- Bem vindo, Filipe Seems, ao Pavilhão da Límpida Solidão. Fizeste o teu percurso pelo Jardim dos Caminhos que se Bifurcam. Estás agora no coração das fábulas, agora podes encontrar a raiz de tua história.
- Minha história? Porquê? Porquê eu?
- O plano da conspiração é aberto, e faz interferir na teia de uma ficção seres de outra ficção, de uma ficção anterior...
- ...tudo é ficção, Filipe Seems, acaso e destino, labirinto e jogo.
- Mas... as gémeas, qual é a história delas? E onde eu entro nisso?
- São mil e um os caminhos das fábulas.
- Como?
- Em cada história, cada vez que um homem se defronta com diversas alternativas, opta por uma e elimina as outras. Nesta uma delas te procurou, e tu foste iludido e chegaste ao Jardim. Noutras, terás sofrido um acidente, concluído o caso, ninguém terá te procurado jamais...
- O que é a conspiração?
- Não procures uma resposta. Encontra o espaço de uma pergunta maior. Se és realmente um detective, procura o enigma, não a solução. Lembra-te: todos os seres humano são uma obra única; com sua história pessoal, seu percurso no Jardim dos Caminhos. Personagens de ficção encontrando outras personagens, ficções originando outras ficções. Numas somos narradores, noutras somos narrados, numas somos corpo, noutras somos sonho, fazendo fluir nossa história dentro da história do mundo.
- Ah…
- Os homens necessitam de fábulas. E não há destino mais nobre do que povoar o mundo com personagens de fábulas.
Filipe Seems é um detective privado que vive em Lisboa. As suas aventuras começam quando Ana Lógica, uma fotógrafa, lhe traz uma fotografia de uma rapariga igual a ela, que naturalmente quer saber quem é. Esta não é apenas uma história policial, mas uma incursão por caminhos improváveis e uma reflexão sobre a própria existência. Os autores, António Jorge Gonçalves e Nuno Artur Silva, começaram esta banda desenhada em 1992, no jornal SE7E. No ano seguinte, as aventuras de Filipe Seems eram publicadas pela Asa. Três volumes e muito sucesso depois, a editora lançou recentemente uma caixa com os três trabalhos dos autores. Não consegui escolher um trecho da ficção que melhor reflectisse as motivações que me levam a encerrar as portas do motel. Não vou proceder a grandes explicações. Prefiro enveredar por um caminho onde os mundos virtuais se resumam ao mínimo essencial. Os mais inteligentes (sim, porque apenas esses me interessam) compreenderão o real significado do texto. Agradeço a todos os que por aqui passaram e me agraciaram com os seus comentários. Sou daqueles que nunca diz nunca e assim sendo despeço-me com um até já ou até sempre...
O termo “vício em sexo” é usado para descrever o comportamento de uma pessoa que tem obsessão incontrolável por sexo. As coisas relacionadas ao atco sexual em si e o pensar sobre sexo tendem a dominar o agir do viciado, o que determina a sua queda de rendimento no trabalho e o desgaste das suas relações sociais e familiares. Contudo, as consequências podem ser muito mais graves, porque dependendo dos comportamentos exibidos pelo viciado, a vida do doente pode sofrer profundas perdas, tais como emprego, casamento, filhos, carreira, liberdade, contaminação por doenças transmissíveis sexualmente, ferimentos, morte e prisão.
Isto porque o vício do sexo implica necessariamente o desenvolvimento de identidade dupla, uma vida de fachada e uma outra de alto risco que envolve actividades ilegais tais como exibicionismo ,telefonemas anónimos obscenos, molestação e até violação. Todavia, é importante ressaltar que não necessariamente todos os viciados em sexo incorrem nos sintomas mais graves.
1- Masturbação compulsiva (auto-estimulação).
A masturbação excessiva pode causar cancro de próstata? Parece que sim, segundo alguns estudos clínicos recentes e, por enquanto, divirtam-se com este dispositivo “anti-masturbação” da França católica do século XIX que era instalado em jovens onanistas inveterados. Recentemente ele foi a leilão no Ebay.
2- Comportamento sexual promíscuo com inúmeros parceiros, por vezes anónimos e casuais, cujos relacionamentos nem chegam a durar uma noite inteira. É por aí que acaban alguns casamentos e decresce o rendimento no trabalho, o que acaba por conduzir a separações e demissões.
3- Consumo compulsivo de pornografia. Horas e horas na frente do computador navegando em sites XXX são o suficiente para destruir a produtividade de qualquer um, viciado em sexo ou supostamente não. Este sintoma por si mesmo já é um sinal amarelo de alerta!
4- Prática de sexo inseguro Sida, sífilis, herpes, papiloma vírus, hepatite e outras cobras e lagartos rondam permanentemente os viciados em sexo, por serem costumeiros na prática de actos sem preservativos e precauções.
5- Uso abusivo de sexo virtual através de internet, telefone, Chat e serviços de encontros (Dating). Quase todos os viciados acabam por ter complicações financeiras e a razão é muito simples: os Chats e Datings custam dinheiro, muita dinheiro que é queimado sem nenhum controle... no final do mês vem a conta.
6- Prostituição
Quando o viciado/viciada vende os seus serviços, provavelmente não experimente uma falência básica, nos outros, a procura impulsiva por profissionais do sexo acaba por acarretar grandes gastos financeiros e possibilidade de contrair doenças venéreas.
7- Exibicionismo. É um sintoma que leva a apuros com a lei, já que os(as) exibicionistas são denunciados às autoridades. Enquanto isto, as exibicionistas teens de inúmerasn páginas da internert atraem milhares de visitas de viciados que apresentam o sintoma nº 8.
8- Voyerismo. Voyerismo é a prática de espiar sub-repticiamente a nudez e actos sexuais alheios. Este sintoma pode trazer grandes dores de cabeça quando o voyeur é descoberto.
9- Assédio sexual. Grande responsável pela perda do emprego. A prática de assédio costuma corroer as relações inter-pessoais nos ambientes corporativos.
10- Atentado violento ao pudor e violação. É um dos sintomas mais graves, que leva certamente à prisão e a processos criminais intermináveis. Digamos que este é o fim do poço, se é que isto seja pior do que contrair o vírus da SIDA ou levar um tiro.
Relações emotivas com Satisfação Zero. Geralmente o viciado em sexo obtém pouca ou nenhuma satisfação com seus parceiros, porque o após cada relação é invadido pelo sentimento de culpa e vergonha. O viciado não possui nenhum controle sobre o seu comportamento, mesmo confrontado com perdas cada vez maiores, financeiras, de saúde, sociais e emocionais.
Formas de Tratamento. Os viciados em sexo apresentam graves distorções de percepção ao racionalizarem e justificarem o problema em busca de desculpas para as suas acções. Enquanto se justificam sistematicamente, eles têm grande resistência às abordagens terapêuticas.
Enquanto o doente não admite o seu problema e a necessidade de ajuda especializada, qualquer tentativa de tratamento certamente apresentará resultados inócuos. As circunstâncias que normalmente forçam os viciados(as) ao não aceitar a doença são a perda do emprego, casamento e eventuais envolvimentos com a polícia, o que pode acarretar a depressão.
Uma vez vencido o empecilho da aceitação do problema, torna-se possível empreender as próximas etapas que incluem noções de educação sexual, aconselhamento individual e terapia psicológica familiar. Há também a alternativa coadjuvante de participação em grupos anónimos de viciados em sexo. Em casos mais graves, o uso de medicamentos para o tratamento de distúrbios obsessivos compulsivos deve ser realizado diante da descoberta clínica das implicações por trás do vício sexual, que pode ser apenas um pano de fundo mascarador de desordens psíquicas mais graves. As medicações escolhidas são normalmente do grupo dos anti-depressivos, Prozac, ou Anafranil.
Algum de vocês já apresenta algum destes sintomas?
Gostaria de aproveitar para desejar um bom Carnaval a todos os meus leitores e amigos. Aproveitem bem estes dias de pecado consentido. Apesar de ter vivido alguns anos no Brasil, trocaria de bom grado a folia tropical pela sofisticação e charme dos festejos na mítica cidade de Veneza.
Mais tarde, ele conduziu-a até uma bela casa de banho no piso superior onde, finalmente, ela pôde lavar-se adequadamente, tendo à sua disposição uma infinidade de sabonetes e cremes corporais. Tornou-se uma experiência extraordinária tomar um banho prolongado com as mãos e os tornozelos acorrentados. Efectivamente, Magda tinha quase a sensação de ser a escrava de um príncipe de um emirado árabe. Os grandes espelhos do aposento reflectiam o seu corpo inteiro e desse modo teve uma noção objectiva da sua condição de submissa. Sentiu um ambíguo orgulho de ter a coleira e as correntes que acentuavam o seu estado de escravidão.
Deleitou-se com a visão das marchas do chicotes no corpo e das cordas nos pés.
Depois do banho, Henrique levou-a para uma pequena sala, confortável e bem iluminada, com uma deslumbrante vista sobre a serra. Emolduradas nas paredes, algumas tapeçarias representando cenas de caça na época medieval. No centro do ambiente uma mesa baixa com tampo de mármore rosa e pernas de mogno e, à volta dela, duas poltronas e um sofá de couro castanho. Oposto a ela estava um braseiro de bronze onde ardiam bastonetes de incenso perfumado. Um lado daquela divisão era totalmente ocupada por uma grande estante de livros. Magda gostou muito daquela sala que revelava, mais uma vez, o bom gosto e a notável personalidade de Henrique. Só agora ela se apercebia que estava perante uma figura de relevo do mundo empresarial que tinha adquirido contornos quase místicos ao longo dos anos. Ele jamais fizera alusão à sua verdadeira identidade durante as conversas que tinham tido na internet e a qualidade da fotografia da sua janela do messenger não a fizera antever de quem se tratava na realidade. Ele sentou-se bem no centro do sofá e mandou que ela se acocorasse diante da mesa.
Henrique apontou uma bandeja de prata. Magda retirou a tampa e viu vários pratos contendo iguarias desconhecidas. Experimentou sabores intrigantes, quase todos de origem indiana, confeccionados unicamente com ingredientes vegetais e derivados do leite, mas sem o menor vestígio de carnes. Adorou a refeição e bebeu uma deliciosa taça de vinho de Colares. Por fim, experimentou uma mousse de chocolate meio amargo, digna da mesa de um rei. Como estava algemada e não podia usar adequadamente os talheres, seus dedos não estavam limpos. Ele aproximou-se, chupou-os um por um e chupou também os lábios de Magda; depois passou para ela uma taça de estanho contendo água e pétalas de rosa onde a ela enxaguou as suas mãos.
Henrique saiu sem proferir uma palavra e a ela ficou sozinha. Vagarosamente levantou-se, aproximou-se da estante de livros e começou a olhar os volumes com bastante atenção. Embora eles se encontrassem atrás de uma porta, trancada e envidraçada, era possível ler os títulos. Tratavam-se de obras escritas em vários idiomas diferentes, que aparentavam ser bastante raros e preciosos. Magda observou a existência de inúmeras anotações empilhadas ao lado dos livros e, deduziu correctamente que eles não tinham funções meramente decorativas. Alguém os havia lido e relido com afinco; conseqüentemente constatou, corretamente, que Henrique confirmava ser uma pessoa de altíssimo nível cultural. Essa descoberta deixou-a cheia de orgulho e satisfação, pois o que mais valorizava num homem era, além da lealdade, a inteligência e a sua cultura geral. Henrique respirava aquela confiança de um homem do mundo.
Cerca de uma hora depois, Henrique voltou à sala com uma chávena de porcelana na mão e, enquanto tomava o seu chá verde, começou a fazer uma série de perguntas sobre a vida de Magda, os seus gostos pessoais,as suas amizades e projectos para o futuro. A conversa desenrolou-se amena por um bom tempo. Ela ficou à vontade, totalmente descontraída, falando com ele como se fosse um velho amigo até que, a um certo ponto, dirigiu-se a Henrique usando o pronome de tratamento “tu”.
Em menos de um segundo deu-se conta do erro que tinha cometido, quis repará-lo balbuciando monossílabos sem sentido enquanto o seu rosto enrubescia rapidamente. Não era medo o que Magda sentia, e sim vergonha de ter faltado ao respeito a um homem que por idade, condição e cultura merecia ser chamado de Senhor por qualquer pessoa. Muito mais no caso dela, que ele já reduzira à submissão total. O olhar de Henrique escureceu, os estreitaram-se e fulminavam o rosto dela.
Magda leu o pensamento do seu senhor e tentou aplacá-lo com palavras:
-Perdoe-me, Senhor! Sou uma idiota! Juro que nunca mais irei faltar ao respeito à pessoa mais interessante que já conheci em toda a minha vida e que me fez renascer forma. Agora, meu Senhor, aguardo o justo castigo que, tenho certeza, me será dado com inflexibilidade para que eu possa aprender, o mais rapidamente possível, a comportar-me da maneira mais conveniente a uma escrava submissa e obediente.
Henrique apreciou a atitude da jovem e esboçou um leve sorriso. Acenou que o seguisse e ela, bastante arrependida, foi atrás dele até um outro aposento, sem janelas, onde havia apenas uma cama e uma roldana segura no tecto. Da roldana pendia uma corda com uma extremidade livre e a outra fixada a uma argola na parede do quarto. Sem demoras, Henrique atou as mãos dela – que já estavam algemadas - com a extremidade livre e, puxando a outra, fez com que os braços de Magda se esticassem ao máximo, até ela apoiar-se apenas nas pontas dos pés.
Depois amarrou também os antebraços da mulher à altura dos cotovelos. Fez o mesmo com os joelhos e com os tornozelos - logo abaixo dos grilhões -, usando ataduras de couro macio que permitiram imobilizar fortemente os membros sem, todavia, feri-los. Por fim, enfiou a cabeça de Magda num capuz de couro preto, onde havia apenas duas aberturas para as narinas. O capuz foi fechado com uma fivela em torno do pescoço, portanto ela, não tinha condições de ver, ouvir, ou falar alguma coisa.
O senhor ponderou que tipo de castigo ia dar a Magda. Como as nádegas ainda estavam bem marcadas, resolveu golpear partes do corpo que ainda não tinham sido atingidos. Escolheu um chicote com finas tiras de couro na extremidade e começou a bater nos seios. A dor era viva, mas superficial. Tendo Henrique um amplo conhecimento da anatomia da dor, sabia que não se podiam maltratar excessivamente as glândulas mamárias. A pele da jovem encheu-se de estrias avermelhadas. Ela sentia pouca dor e muito prazer, aliás, um duplo prazer, físico e psicológico, pois estava a expiar uma culpa que ela supunha ser real. Seus mamilos ficaram rijos e, mais uma vez,Henrique aproveitou para pôr neles os prendedores de metal. Ela quase desfaleceu de tanto prazer. Henrique deu mais e mais golpes nos peitos de Magda até aparecerem, na superfície da pele, algumas gotículas de sangue.
Ele deslocou-se para o lado de trás e bateu também nas costas nuas.
Minutos depois, voltou para frente dela e chicoteou as suas coxas. Por um momento pensou que a pena podia ser suficiente, mas lembrou-se do antigo provérbio latim: “meglius abundare quam deficere”. Portanto pegou numa cadeira sem encosto e apoiou em cima dela as canelas de Maga que agora, ficando bem acessíveis, foram devidamente açoitadas na parte posterior.
Do capuz de couro saiam gemidos distantes. Foi naquele momento que Henrique teve a ideia de experimentar um tipo de prendedor especial, fabricado por um artesão que ele conhecera na Alemanha, mas que nunca usara anteriormente. Eram duas plaquetas de metal de dois centímetros de comprimento que podiam servir para apertar algo bem pequeno e escondido, como, por exemplo, o clítoris de uma escrava. Foi exactamente isso que ele fez, e sem a menor dificuldade, pois esse minúsculo órgão já estava inchado e pronto a ser apertado.
Uma onda de prazer sobre-humano percorreu o corpo da mulher. Ele ouviu um gemido forte e insistente, uma súplica abafada que expressava a necessidade imperiosa de alcançar o orgasmo sem ulteriores demoras. Maliciosamente começou a acariciar e a beijar cada centímetro da pele de Magda enquanto o desejo dela alcançava limites quase insuportáveis. Para ela essa era a pior das torturas e sentia que, se não tivesse tido um orgasmo imediatamente, o seu coração teria parado de pulsar. Mas ele quis adiar ainda mais o momento do prazer supremo.
Queria castigá-la mais um pouco e tinha que escolher onde bater, mas, basicamente, deixando de lado os braços, todo o corpo de Magda tinha sido fustigado. Observou, todavia, que quando batera nas plantas dos pés dela, devido à presença das muitas cordas que os atavam, um percentual expressivo da área das solas não fora atingido pelos golpes. Portanto, pôs novamente as argolas nos polegares e fustigou oportunamente as plantas dos pés, sem pressa, embora a escrava estivesse bem perto de desmaiar.
Quando terminou, desatou o lado da corda que estava na argola da parede, deitou Magda de bruços na cama, atou as mãos à cabeceira da cama e, sem tirar nem o capuz nem os três prendedores, penetrou-a por trás com força enquanto seus dentes mordiscavam a nuca da jovem mulher.
Ambos alcançaram um orgasmo fabuloso e Henrique, enquanto ejaculava, sabendo que ela não tinha como ouvi-lo, murmurou baixinho:
Passo 1: Seja Confiante. A confiança é um forte afrodísiaco tanto para a homem como para a mulher. Seja segura de si mesma, mas sem arrogância, e o seu companheiro de certeza que ficará excitado. Não existe nada mais sexy do que uma mulher que consegue fazer um strip tease sem se sentir inseguro.
Passo 2: Estado de Espírito. O seu strip tease deve ser um indicador da sua personalidade. Se você é um mulher engraçada, não tenha medo de incorporar humor na sua performance. Desde que se sinta confortável o seu sex appeal inato irá sobressair.
Passo 3: Escolha a música. Depois de ter escolhido o tema do seu strip tease, será muito mais facil encontrar a musica que encaixe nesse tema. Use qualquer musica que a faça sentir sexy e descontraída.
Hoje celebra-se o primeiro ano de existência deste motel. Durante este período de tempo muita coisa foi publicada por aqui, conheci algumas pessoas, o blogue tornou-se em excelente escape para o lado B da minha personalidade e divirto-me imenso com isso. Gostaria de aproveitar a ocasião para sondar pela primeira vez a opinião daqueles que vão passando por aqui. O que gostam mais? O que gostam menos? O que poderia ser melhorado?
Porém, acredito que este espaço estará perto do seu final. Ou talvez acabe por fazer uma pausa por tempo indeterminado ou passe a publicar textos esporadicamente. O campo do erotismo e da sexualidade esgotou-se um pouco para mim e sinto que estou numa fase em que me apetece escrever sobre outras coisas que não teriam espaço num blogue deste tipo e, quero resguardar um pouco mais a minha privacidade. Também nunca tive a necessidade de insuflar ou afagar o meu ego através de meios virtuais. Para além do mais, assisto a um crescente mau gosto e vulgaridade em blogues análogos que motivam o meu distanciamente destas lides. Veremos o que irei decidir nos próximos tempos...