Há quase cinco anos que eu não via nem comunicava com a Sofia. Tínhamos tido um caso tórrido pouco antes da minha partida para o Brasil e, de lá para cá, tinha perdido o seu rasto por completo. No entanto, há cerca de dois meses, voltei a reencontrá-la através de uma popular rede social da internet. Fomos trocando algumas mensagens e combinámos de nos encontrar na sua próxima visita ao Porto por motivos profissionais que estava prevista para o final de Agosto.
Na quinta-feira passada, a minha ansiedade era mais que evidente. As horas de expediente arrastavam-se lentamente e estava desejoso que os ponteiros do relógio marcassem oito horas, para me encontrar com a Sofia num conhecido restaurante na Ribeira. Como seria de esperar, o reencontro foi muito agradável. Ela continua bonita, alegre e com um charme irresistível que é acentuado pelos seus penetrantes olhos azuis. Começou por gracejar, ao comentar que eu tinha engordado um pouco e que os meus primeiros cabelos brancos já se tornam bastante evidentes. A conversa ao jantar manteve-se nesta toada leve e divertida. Ninguém diria que frente a frente, estavam duas pessoas que não tinham contacto há bastante tempo.
O ambiente de sedução e cumplicidade ia-se tornando evidente. A troca de olhares, pequenos toques e comentários maliciosos tornavam-se mais frequentes com o adiantar da hora e estimulados por um excelente vinho tinto alentejano.
Após o jantar, caminhamos juntos pelo cais, admirando aquela paisagem magnífica que o rio Douro e o casario de Gaia, na margem oposta, sempre nos proporciona. A dada altura, a Sofia dá-me a mão e encosta a cabeça no meu ombro. Páro no meio do caminho e olho para ela, incapaz de proferir qualquer palavra.
- Tive tantas saudades tuas...tinha medo de me esquecer como era o teu olhar. Existe um recanto do meu coração que será sempre teu por muitas voltas que a nossa vida possa dar - murmura a Sofia, olhando directamente nos meus olhos.
Sinto uma leve pontada no estômago, devolvo o meu olhar para ela e inclino-me para a beijar. Foi extremamente agradável recordar aquele beijo suave mas extremamente sensual. O final da noite tornava-se previsível. Saímos dali rapidamente, entrámos no meu carro e seguimos rumo ao hotel onde a Sofia se instalara.
Pouco depois das dez da noite, damos entrada no quarto 309 do Bessa Hotel. Enquanto a Sofia se dirige para a casa de banho, aproveito para me libertar da gravata e do fato que tinha usado o dia inteiro. Sento-me numa cadeira, acendo um cigarro e ligo o televisor do quarto. Após algum tempo, ela volta para junto de mim, envolta no roupão e exalando um aroma adocicado. Ajoelha-se na minha frente e beija-me ferverosamente. Peço-lhe alguns minutos para tomar um duche. Sentia o meu desejo a pulsar intensamente e a minha erecção tornava-se indisfarçável.
Entro novamente no quarto completamente nu. Observo a Sofia estendida na cama, envergando um conjunto de lingerie bastante provocante. Após estes anos todos, ela não se tinha esquecido das minhas preferências.
Deito-me junto dela e beijo-a. O tempo parecia não ter alterado nada no seu corpo. A Sofia continua extremamente atraente e eu estava desejoso de percorrer todos os recantos que eu julgava ainda conhecer íntimamente.
Viro-a de costas e percorro a sua nuca e as costas com a língua. Noto que a sua pele ainda se arrepia com o meu toque. Dou comigo a sorrir e prossigo com as minhas carícias. Venho um pouco mais abaixo com o intuito de sentir a textura e a firmeza das suas nádegas. Ela dá um pulo quando lhe desvio as cuecas para o lado e lhe passo a língua no ânus.
Peço que fique sossegada. Levanto um pouco o corpo da Sofia, coloco-a de quatro e começo a chupá-la por trás. A minha língua movimenta-se incessantemente e vou percorrendo toda a área que ia do rabo até ao clítoris. Para que ela fique numa posição mais confortável, deito-a de frente para mim. Continuo a laborar com ardor no seu baixo ventre. Tinha firme vontade de a levar à loucura e beber o seu delicioso mel até à última gota. A Sofia gemia baixinho e apertava os seus mamilos com força. Via que ela ia contendo o orgasmo, mas passado um longo momento, não se aguentou e libertou o que me pareceu ser um orgasmo múltiplo que lhe assolou o corpo em múltiplas convulsões.
Ela parecia momentaneamente esgotada. Fico junto dela e vou-lhe afagando os cabelos e brinco com a ponta dos meus dedos nos seus ombros. Debruço-me um pouco e aproveito para degustar os seus peitos. Entretanto, ela parecia ter recuperado o fôlego e dava sinais de querer retribuir todo o prazer que eu lhe tinha proporcionado.
Ajoelho-me na cama em frente a ela. Ela põe-se de gatas e começa a chupar com afinco. Engole profundamente e sinto a minha glande a bater na sua garganta. Vou atiçando, puxando-a pela cuecas de encontro ao meu corpo. Ela corresponde em pleno e mama cada vez mais rápido. Pede que lhe dê um banho de esperma no rosto. Correspondo ao pedido da Sofia e ejaculo abundantemente na sua língua e rosto. Sinto as pernas fraquejarem ligeiramente e deito-me na cama.
Ela limpa-se com uma toalha e seguem-se alguns minutos de mimos e carícias. Logo depois, ela pede-me uma brincadeira diferente. A Sofia trouxera consigo umas esferas tailandesas de tamanho médio. Limitei-me a sorrir e mais uma vez avancei suavemente para o meio das suas pernas. Dispo-lhe as cuecas molhadas, seguro nas esferas e volto a devorá-la com a língua. A pouco e pouco vou introduzindo as esferas ânus dela. A respiração da Sofia torna-se mais cadenciada e morde o lábio inferior. Este ritual de pura luxúria demora cerca de quinze minutos. De repente, ela pede para eu lhe ir retirando as esferas lentamente e começa a gritar bem alto. Estava-se a vir novamente. Ela agarra-me a cabeça e pede que eu pare.
A Sofia estava completamente encharcada e eu com uma tesão descomunal. Sem proferir palavra, começo a meter-lhe novamente as esferas no traseiro. Apesar de ainda não estar restabelecida, acede ao meu capricho. Concluída esta etapa, coloco o preservativo, ergo-lhe as pernas e penetro-a profundamente. A Sofia agarra-me os ombros e embalamos num ritmo frenético. As esferas provocavam uma ligeira pressão no meu pénis, provocando um estímulo redobrado. Ela suplica que lhe enterre bem fundo. Não me faço rogado e vou fustigando-a com fortes estocadas que lhe batiam no útero. Quando sinto que estou prestes a gozar, coloco-a de quatro e dou-lhe mais umas fortes bombadas por trás. Quando a ejaculação se torna eminente, saio de dentro dela, retiro a camisinha e venho-me para cima do seu rabo.
Relaxamos um pouco e partilhamos um cigarro em silêncio. Eu não precisava que a Sofia me dissesse nada. O seu olhar e o rosto sereno diziam-me tudo o que eu necessitava saber naquele momento.
Levantamo-nos da cama e vamos tomar um banho juntos. Aproveito para apreciar novamente aquele corpo franzino e sensual que ainda me fascinava por completo.
No regresso ao quarto, a Sofia ajeita as almofasas e pede para eu me deitar. Volta a chupar-me sôfregamente e logo a seguir sugere que eu lhe coma o rabo. Sento-me na beira da cama e faço com que ela venha para cima de mim. As esferas tinham-lhe relaxado o orifício anal e não tive dificuldades para concretizar a penetração. Ela vai cavalgando furiosamente o meu pau, enquanto se toca na frente. Momento depois, a Sofia crava-me as unhas com toda a força nas pernas quando se vem novamente. Diz estar cansada. O que é certo é que ainda houve tempo para fazermos amor novamente. Desta vez, num ritmo lento e delicioso. Queríamos aproveitar aquele reencontro ao máximo e sentir a plena fusão dos corpos que se entendiam tão bem.
Ás três da manhã, a Sofia adormece a meu lado. Acendo mais um cigarro e limito-me a ouvir a sua respiração e a admirar a sua beleza. Vou-me vestindo lentamente e escrevo uma pequena nota no bloco que estava em cima da cabeceira. Saio do quarto sem fazer barulho. Sinto-me satisfeito e grato por este feliz reencontro. Prometi à Sofia que a visitaria em Lisboa até ao final do ano.
O ambiente de sedução e cumplicidade ia-se tornando evidente. A troca de olhares, pequenos toques e comentários maliciosos tornavam-se mais frequentes com o adiantar da hora e estimulados por um excelente vinho tinto alentejano.
Após o jantar, caminhamos juntos pelo cais, admirando aquela paisagem magnífica que o rio Douro e o casario de Gaia, na margem oposta, sempre nos proporciona. A dada altura, a Sofia dá-me a mão e encosta a cabeça no meu ombro. Páro no meio do caminho e olho para ela, incapaz de proferir qualquer palavra.
- Tive tantas saudades tuas...tinha medo de me esquecer como era o teu olhar. Existe um recanto do meu coração que será sempre teu por muitas voltas que a nossa vida possa dar - murmura a Sofia, olhando directamente nos meus olhos.
Sinto uma leve pontada no estômago, devolvo o meu olhar para ela e inclino-me para a beijar. Foi extremamente agradável recordar aquele beijo suave mas extremamente sensual. O final da noite tornava-se previsível. Saímos dali rapidamente, entrámos no meu carro e seguimos rumo ao hotel onde a Sofia se instalara.
Pouco depois das dez da noite, damos entrada no quarto 309 do Bessa Hotel. Enquanto a Sofia se dirige para a casa de banho, aproveito para me libertar da gravata e do fato que tinha usado o dia inteiro. Sento-me numa cadeira, acendo um cigarro e ligo o televisor do quarto. Após algum tempo, ela volta para junto de mim, envolta no roupão e exalando um aroma adocicado. Ajoelha-se na minha frente e beija-me ferverosamente. Peço-lhe alguns minutos para tomar um duche. Sentia o meu desejo a pulsar intensamente e a minha erecção tornava-se indisfarçável.
Entro novamente no quarto completamente nu. Observo a Sofia estendida na cama, envergando um conjunto de lingerie bastante provocante. Após estes anos todos, ela não se tinha esquecido das minhas preferências.
Deito-me junto dela e beijo-a. O tempo parecia não ter alterado nada no seu corpo. A Sofia continua extremamente atraente e eu estava desejoso de percorrer todos os recantos que eu julgava ainda conhecer íntimamente.
Viro-a de costas e percorro a sua nuca e as costas com a língua. Noto que a sua pele ainda se arrepia com o meu toque. Dou comigo a sorrir e prossigo com as minhas carícias. Venho um pouco mais abaixo com o intuito de sentir a textura e a firmeza das suas nádegas. Ela dá um pulo quando lhe desvio as cuecas para o lado e lhe passo a língua no ânus.
Peço que fique sossegada. Levanto um pouco o corpo da Sofia, coloco-a de quatro e começo a chupá-la por trás. A minha língua movimenta-se incessantemente e vou percorrendo toda a área que ia do rabo até ao clítoris. Para que ela fique numa posição mais confortável, deito-a de frente para mim. Continuo a laborar com ardor no seu baixo ventre. Tinha firme vontade de a levar à loucura e beber o seu delicioso mel até à última gota. A Sofia gemia baixinho e apertava os seus mamilos com força. Via que ela ia contendo o orgasmo, mas passado um longo momento, não se aguentou e libertou o que me pareceu ser um orgasmo múltiplo que lhe assolou o corpo em múltiplas convulsões.
Ela parecia momentaneamente esgotada. Fico junto dela e vou-lhe afagando os cabelos e brinco com a ponta dos meus dedos nos seus ombros. Debruço-me um pouco e aproveito para degustar os seus peitos. Entretanto, ela parecia ter recuperado o fôlego e dava sinais de querer retribuir todo o prazer que eu lhe tinha proporcionado.
Ajoelho-me na cama em frente a ela. Ela põe-se de gatas e começa a chupar com afinco. Engole profundamente e sinto a minha glande a bater na sua garganta. Vou atiçando, puxando-a pela cuecas de encontro ao meu corpo. Ela corresponde em pleno e mama cada vez mais rápido. Pede que lhe dê um banho de esperma no rosto. Correspondo ao pedido da Sofia e ejaculo abundantemente na sua língua e rosto. Sinto as pernas fraquejarem ligeiramente e deito-me na cama.
Ela limpa-se com uma toalha e seguem-se alguns minutos de mimos e carícias. Logo depois, ela pede-me uma brincadeira diferente. A Sofia trouxera consigo umas esferas tailandesas de tamanho médio. Limitei-me a sorrir e mais uma vez avancei suavemente para o meio das suas pernas. Dispo-lhe as cuecas molhadas, seguro nas esferas e volto a devorá-la com a língua. A pouco e pouco vou introduzindo as esferas ânus dela. A respiração da Sofia torna-se mais cadenciada e morde o lábio inferior. Este ritual de pura luxúria demora cerca de quinze minutos. De repente, ela pede para eu lhe ir retirando as esferas lentamente e começa a gritar bem alto. Estava-se a vir novamente. Ela agarra-me a cabeça e pede que eu pare.
A Sofia estava completamente encharcada e eu com uma tesão descomunal. Sem proferir palavra, começo a meter-lhe novamente as esferas no traseiro. Apesar de ainda não estar restabelecida, acede ao meu capricho. Concluída esta etapa, coloco o preservativo, ergo-lhe as pernas e penetro-a profundamente. A Sofia agarra-me os ombros e embalamos num ritmo frenético. As esferas provocavam uma ligeira pressão no meu pénis, provocando um estímulo redobrado. Ela suplica que lhe enterre bem fundo. Não me faço rogado e vou fustigando-a com fortes estocadas que lhe batiam no útero. Quando sinto que estou prestes a gozar, coloco-a de quatro e dou-lhe mais umas fortes bombadas por trás. Quando a ejaculação se torna eminente, saio de dentro dela, retiro a camisinha e venho-me para cima do seu rabo.
Relaxamos um pouco e partilhamos um cigarro em silêncio. Eu não precisava que a Sofia me dissesse nada. O seu olhar e o rosto sereno diziam-me tudo o que eu necessitava saber naquele momento.
Levantamo-nos da cama e vamos tomar um banho juntos. Aproveito para apreciar novamente aquele corpo franzino e sensual que ainda me fascinava por completo.
No regresso ao quarto, a Sofia ajeita as almofasas e pede para eu me deitar. Volta a chupar-me sôfregamente e logo a seguir sugere que eu lhe coma o rabo. Sento-me na beira da cama e faço com que ela venha para cima de mim. As esferas tinham-lhe relaxado o orifício anal e não tive dificuldades para concretizar a penetração. Ela vai cavalgando furiosamente o meu pau, enquanto se toca na frente. Momento depois, a Sofia crava-me as unhas com toda a força nas pernas quando se vem novamente. Diz estar cansada. O que é certo é que ainda houve tempo para fazermos amor novamente. Desta vez, num ritmo lento e delicioso. Queríamos aproveitar aquele reencontro ao máximo e sentir a plena fusão dos corpos que se entendiam tão bem.
Ás três da manhã, a Sofia adormece a meu lado. Acendo mais um cigarro e limito-me a ouvir a sua respiração e a admirar a sua beleza. Vou-me vestindo lentamente e escrevo uma pequena nota no bloco que estava em cima da cabeceira. Saio do quarto sem fazer barulho. Sinto-me satisfeito e grato por este feliz reencontro. Prometi à Sofia que a visitaria em Lisboa até ao final do ano.
1 comentário:
Sair a meio da noite é... desagradável. ;)
Fora isso, parece-me ter sido uma noite esplendorosa. Também quero experimentar essas esferas!!
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