O relógio marcava onze da noite de segunda-feira, quando eu e a minha amiga Luísa estacionámos o carro defronte da casa onde iria decorrer a festa. Um pouco antes, ao pararmos defronte do portão da propriedade, ligámos para os nossos anfitriões que nos solicitaram a palavra-passe que nos tinha sido fornecida via e-mail. Ainda dentro do carro, colocámos as nossas máscaras e as capas negras que eram uma espécie de traje a rigor para a ocasião.
Na porta de entrada, somos recebidos por um casal bastante afável que nos explica em breves palavras o programa dessa noite. A casa de dois pisos, impressionou-me pela sofisticação das suas linhas modernas e pela magnífica vista sobre o rio. Fomos encaminhados para uma sala, onde estava disposta uma bela mesa de frios e um rico sortido de bebidas para todos os gostos. No local, já se encontravam a maioria dos convivas que se entretinham a beber e a conversar entre si, ao ritmo de uma agradável música de fundo. Aqui e ali, ouviam-se diálogos em espanhol, provavelmente de casais vindos da vizinha Galiza, com o intuito de festejar o Carnaval no norte de Portugal.
Cerca de meia hora hora depois, as mulheres são convidadas para se retirarem da sala com o intuito de se prepararem para o ritual do Hieros Gamos que teria início pela meia-noite. A Luísa retira-se juntamente com as outras mulheres e fico à conversa com um educado rapaz que disse-me ter viajado de propósito da Covilhã com a sua esposa para esta festa. Logo se seguida, a luz ambiente diminui um pouco e escuto os primeiros sons do enigmático tema Masked Ball, interpretado por Jocelyn Pook. Os homens são chamados ao salão principal, onde as mulheres já estão dispostas em círculo com o mestre de cerimónias ao centro. Segue-se então a celebração pagã do Hieros Gamos, com todo o seu simbolismo de celebração do sagrado feminino através de cânticos e preces. Os homens ficam mais recuados, observando o ritual em silêncio, as movimentações do mestre e acompanhando em voz alta algumas das preces. Tal como no célebre filme Eyes Wide Shut de Kubrick, segue-se o momento em que as mulheres despem as suas capas e se beijam entre si, em movimentos pausados. Sinto um frio na barriga, pelo impacto visual desta cena e fico ansioso pelo que virá de seguida. Uma a uma, a mando do mestre, as mulheres vão-se retirando do círculo e dirigem-se em movimentos lentos na direcção dos homens que aguardam expectantes.
Sou escolhido por uma das últimas mulheres a sair do círculo, quando já mal conseguia conter a minha ansiedade. A minha parceira, envergava uma bonita máscara veneziana com pedras incrustadas, uma diminuta tanga de lantejoulas e umas sandálias de salto alto que a tornava mais alta que eu. Pelo corpo, calculei que ainda não deveria ter trinta anos, com um peito grande e firme e uma cintura bem delineada. Conduz-me ao piso superior e entramos numa das suítes onde já se encontra um casal em plena actividade em cima da cama. Fico excitado ao observar um homem corpulento a possuir a sua companheira, dando-lhe fortes estocadas, enquanto ela apoiava os joelhos nos seus ombros.
A minha parceira despe-me de modo lento e sensual. Acaricia-me a pele com as pontas das unhas a ponto de me causar calafrios de prazer. Encosta-me na parede e acaricia-me na região do baixo ventre, causando-me uma enorme erecção de imediato. Uma das regras nestas festas é jamais retirar as máscaras, por isso qualquer pensamento em relação a sexo oral estaria fora de questão, embora o meu subconsciente o desejasse e de que maneira. Tive que me contentar com uma breve sessão de masturbação, em que ela parecia apreciar as reais dimensões do meu pénis. Olhei para baixo e reparei que ele gotejava de desejo. Ela decidiu não prolongar mais a tortura, pega num dos preservativos - que estavam dispostos em todas as divisões da casa - e coloca-mo de forma desenvolta. Abandono a minha postura passiva e agarro-a de maneira firme. Encosto-a à parede, de costas viradas para mim e acaricio a sua vulva que rapidamente fica molhada. Ela encosta-se a mim de forma libidinosa, fazendo pressão no meu membro enquanto geme em surdina. Não demoro muito para a penetrar. Ficamos de pé, ela coloca as mãos na parede e eu fodo-a por trás com todo o vigor, enquanto ela se vai rebolando no meu pau de forma prazerosa. Vou gerindo os meus movimentos de modo a que ela consiga atingir o orgasmo antes de mim, tarefa que não se revelou muito fácil já que eu me encontrava em ponto de excitação máxima e prestes a sufocar debaixo da máscara que se tornava claramente incómoda. No entanto, alguns minutos depois, sinto-a estremecer e ela deixa-se tombar na parede após ter atingido um orgasmo intenso. Logo a seguir, redobro a velocidade, sinto as pernas tremer e tenho uma ejaculação maravilhosa. Por momentos, esqueci-me por completo de tudo o que me rodeava esquecendo por completo que estávamos acompanhados de outro casal, que já se recompunha entretanto. Enquanto me visto novamente, ela chega perto do meu ouvido e segreda-me que adorou aquele pedacinho e sai do quarto, gingando os quadris de modo sensual.
Desço novamente à sala principal, onde o clima solene de momentos atrás se tinha dissipado por completo. A banda sonora já se encontrava a cargo de um DJ contratado para o evento e alguns casais já davam os seus primeiros passos de dança. Os ritmos electrónicos alternavam com a música brasileira sempre presente em festejos carnavalescos. Aproveito para relaxar um pouco e sirvo-me de um whisky, enquanto vou apreciando o ambiente que me rodeia. Luísa não tardou a surgir novamente perto de mim e ficámos a disfrutar da festa, aproveitando para conhecer um pouco melhor alguns dos casais presentes. Apesar da improvisada pista de dança estar composta, o reboliço e o movimento de casais nos quartos e recantos da casa era evidente.
Já perto das três da madrugada, um casal espanhol propõe-nos uma visita ao andar de cima. Eles tinham muito boa aparência e não hesitámos a nos entregar a uma intensa sessão de sexo em cima de uma cama king size, no que parecia ser a suíte principal da casa. De início, elas acariciam-se uma à outra, num claro exercício provocatório da líbido dos seus machos que aguardavam ansiosamente para entrar em acção. Após esta encenação preliminar, entrámos em acção e entregámo-nos de corpo e alma às nossas amantes. De início, cada um com a sua mas logo de seguida fizémos uma troca de parceiras, num harmonioso intercâmbio luso-galego de cariz sexual. As mulheres estavam verdadeiramente endiabradas e obrigaram-nos a uma verdadeira maratona, em que alternávamos constantemente de posições num verdadeiro exercício de pura luxúria. Terminámos completamente exaustos e transpirados. Aproveito o momento para recolher as minhas roupas espalhadas pelo chão e vou tomar um delicioso banho na companhia da Luísa. A madrugada já ia avançada e era hora de regressar a casa. Descemos mais uma vez. No salão, a festa ainda estava animada e parecia que alguns ânimos já estavam claramente alterados pelo álcool. Despedimo-nos dos donos da casa que nos prometeram uma nova festa no início do Verão.
Na porta de entrada, somos recebidos por um casal bastante afável que nos explica em breves palavras o programa dessa noite. A casa de dois pisos, impressionou-me pela sofisticação das suas linhas modernas e pela magnífica vista sobre o rio. Fomos encaminhados para uma sala, onde estava disposta uma bela mesa de frios e um rico sortido de bebidas para todos os gostos. No local, já se encontravam a maioria dos convivas que se entretinham a beber e a conversar entre si, ao ritmo de uma agradável música de fundo. Aqui e ali, ouviam-se diálogos em espanhol, provavelmente de casais vindos da vizinha Galiza, com o intuito de festejar o Carnaval no norte de Portugal.
Cerca de meia hora hora depois, as mulheres são convidadas para se retirarem da sala com o intuito de se prepararem para o ritual do Hieros Gamos que teria início pela meia-noite. A Luísa retira-se juntamente com as outras mulheres e fico à conversa com um educado rapaz que disse-me ter viajado de propósito da Covilhã com a sua esposa para esta festa. Logo se seguida, a luz ambiente diminui um pouco e escuto os primeiros sons do enigmático tema Masked Ball, interpretado por Jocelyn Pook. Os homens são chamados ao salão principal, onde as mulheres já estão dispostas em círculo com o mestre de cerimónias ao centro. Segue-se então a celebração pagã do Hieros Gamos, com todo o seu simbolismo de celebração do sagrado feminino através de cânticos e preces. Os homens ficam mais recuados, observando o ritual em silêncio, as movimentações do mestre e acompanhando em voz alta algumas das preces. Tal como no célebre filme Eyes Wide Shut de Kubrick, segue-se o momento em que as mulheres despem as suas capas e se beijam entre si, em movimentos pausados. Sinto um frio na barriga, pelo impacto visual desta cena e fico ansioso pelo que virá de seguida. Uma a uma, a mando do mestre, as mulheres vão-se retirando do círculo e dirigem-se em movimentos lentos na direcção dos homens que aguardam expectantes.
Sou escolhido por uma das últimas mulheres a sair do círculo, quando já mal conseguia conter a minha ansiedade. A minha parceira, envergava uma bonita máscara veneziana com pedras incrustadas, uma diminuta tanga de lantejoulas e umas sandálias de salto alto que a tornava mais alta que eu. Pelo corpo, calculei que ainda não deveria ter trinta anos, com um peito grande e firme e uma cintura bem delineada. Conduz-me ao piso superior e entramos numa das suítes onde já se encontra um casal em plena actividade em cima da cama. Fico excitado ao observar um homem corpulento a possuir a sua companheira, dando-lhe fortes estocadas, enquanto ela apoiava os joelhos nos seus ombros.
A minha parceira despe-me de modo lento e sensual. Acaricia-me a pele com as pontas das unhas a ponto de me causar calafrios de prazer. Encosta-me na parede e acaricia-me na região do baixo ventre, causando-me uma enorme erecção de imediato. Uma das regras nestas festas é jamais retirar as máscaras, por isso qualquer pensamento em relação a sexo oral estaria fora de questão, embora o meu subconsciente o desejasse e de que maneira. Tive que me contentar com uma breve sessão de masturbação, em que ela parecia apreciar as reais dimensões do meu pénis. Olhei para baixo e reparei que ele gotejava de desejo. Ela decidiu não prolongar mais a tortura, pega num dos preservativos - que estavam dispostos em todas as divisões da casa - e coloca-mo de forma desenvolta. Abandono a minha postura passiva e agarro-a de maneira firme. Encosto-a à parede, de costas viradas para mim e acaricio a sua vulva que rapidamente fica molhada. Ela encosta-se a mim de forma libidinosa, fazendo pressão no meu membro enquanto geme em surdina. Não demoro muito para a penetrar. Ficamos de pé, ela coloca as mãos na parede e eu fodo-a por trás com todo o vigor, enquanto ela se vai rebolando no meu pau de forma prazerosa. Vou gerindo os meus movimentos de modo a que ela consiga atingir o orgasmo antes de mim, tarefa que não se revelou muito fácil já que eu me encontrava em ponto de excitação máxima e prestes a sufocar debaixo da máscara que se tornava claramente incómoda. No entanto, alguns minutos depois, sinto-a estremecer e ela deixa-se tombar na parede após ter atingido um orgasmo intenso. Logo a seguir, redobro a velocidade, sinto as pernas tremer e tenho uma ejaculação maravilhosa. Por momentos, esqueci-me por completo de tudo o que me rodeava esquecendo por completo que estávamos acompanhados de outro casal, que já se recompunha entretanto. Enquanto me visto novamente, ela chega perto do meu ouvido e segreda-me que adorou aquele pedacinho e sai do quarto, gingando os quadris de modo sensual.
Desço novamente à sala principal, onde o clima solene de momentos atrás se tinha dissipado por completo. A banda sonora já se encontrava a cargo de um DJ contratado para o evento e alguns casais já davam os seus primeiros passos de dança. Os ritmos electrónicos alternavam com a música brasileira sempre presente em festejos carnavalescos. Aproveito para relaxar um pouco e sirvo-me de um whisky, enquanto vou apreciando o ambiente que me rodeia. Luísa não tardou a surgir novamente perto de mim e ficámos a disfrutar da festa, aproveitando para conhecer um pouco melhor alguns dos casais presentes. Apesar da improvisada pista de dança estar composta, o reboliço e o movimento de casais nos quartos e recantos da casa era evidente.
Já perto das três da madrugada, um casal espanhol propõe-nos uma visita ao andar de cima. Eles tinham muito boa aparência e não hesitámos a nos entregar a uma intensa sessão de sexo em cima de uma cama king size, no que parecia ser a suíte principal da casa. De início, elas acariciam-se uma à outra, num claro exercício provocatório da líbido dos seus machos que aguardavam ansiosamente para entrar em acção. Após esta encenação preliminar, entrámos em acção e entregámo-nos de corpo e alma às nossas amantes. De início, cada um com a sua mas logo de seguida fizémos uma troca de parceiras, num harmonioso intercâmbio luso-galego de cariz sexual. As mulheres estavam verdadeiramente endiabradas e obrigaram-nos a uma verdadeira maratona, em que alternávamos constantemente de posições num verdadeiro exercício de pura luxúria. Terminámos completamente exaustos e transpirados. Aproveito o momento para recolher as minhas roupas espalhadas pelo chão e vou tomar um delicioso banho na companhia da Luísa. A madrugada já ia avançada e era hora de regressar a casa. Descemos mais uma vez. No salão, a festa ainda estava animada e parecia que alguns ânimos já estavam claramente alterados pelo álcool. Despedimo-nos dos donos da casa que nos prometeram uma nova festa no início do Verão.
8 comentários:
Mais uma vez constato que os homens (alguns) oferecem uma forte resistência em trocar carícias entre si. E é pena, acreditem, é pena.
Esse baile de máscaras foi sem dúvida bastante animado...
beijos saborosos
Que animação! *
É de ficar com agua na boca.... humm... excelente...
De máscara, tudo bem. Mas carinho entre homens, nem cego!
Abraços,
Enfil
O filme, claro que vim... estas brincadeiras... melhor ainda...
E Moi... pois é...tem a ver com a segurança de cada um...
:)))
interessante esse baile!!!
e bem contado!
husband
E acredita que anseio por um novo relato.
Enviar um comentário