sábado, 28 de fevereiro de 2009

From Russia with Love


Desconhecia por completo as qualidades afrodisíacas da vodka russa...

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

Afastados na Cama, Juntos no Prazer I


Quando estamos separados matamos o desejo como podemos. Tua voz me excita e morro de prazer em nossas conversas íntimas. Enquanto trabalho, fico tesuda só em pensar o que me aguarda na hora em que me recolho ao meu apartamento na pousada e me conecto a você. Você me envia mensagens excitantes o dia inteiro e vou me preparando.
À noite quando você me telefona, eu já estou saindo do banho. Pede para ligar a web. Atendo seu pedido. Largo a toalha e me mostro nua para você, que diz para eu tocar meus peitos. Acaricio-os como se fossem as suas mãos a me alisar. Você digita e me guia. Passo a língua nos lábios e me sinto molhada.

O prazer começa a tomar conta de mim. Pego uma das calcinhas que você me deu e que sei que o enlouquece. Apenas um fiozinho entre as minhas nádegas de carnes firmes e bronzeadas. Viro-me de costas para você e inclino-me para que a visão seja melhor. Faço movimentos ondulantes. Rebolo, mesmo, meu gato. Como se você estivesse encostado em minha bundinha macia. Adoro sentí-lo assim.

Volto-me para o monitor e você pede para me ver de frente. Diz que está duro. Abro as pernas para que você veja como estou. Tiro a calcinha e toco-me para você. Vou sentindo a saborosa sensação da masturbação compartilhada. Meu corpo se entrega aos meus dedos e ao seu desejo. Meu sexo pulsa. O liquido viscoso escorre. Mordo a calcinha para abafar os gemidos, por causa dos hóspedes. Você gosta. Eu sei e o imagino perto do primeiro gozo. Aproximo a câmera, colocando-a entre as coxas. Deixo-me levar pelo tesão, movendo os quadris. Já não me seguro e gozo em primeiro plano com você. O telefone toca em seguida. Começaremos outra vez.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Baile de Máscaras


O relógio marcava onze da noite de segunda-feira, quando eu e a minha amiga Luísa estacionámos o carro defronte da casa onde iria decorrer a festa. Um pouco antes, ao pararmos defronte do portão da propriedade, ligámos para os nossos anfitriões que nos solicitaram a palavra-passe que nos tinha sido fornecida via e-mail. Ainda dentro do carro, colocámos as nossas máscaras e as capas negras que eram uma espécie de traje a rigor para a ocasião.
Na porta de entrada, somos recebidos por um casal bastante afável que nos explica em breves palavras o programa dessa noite. A casa de dois pisos, impressionou-me pela sofisticação das suas linhas modernas e pela magnífica vista sobre o rio. Fomos encaminhados para uma sala, onde estava disposta uma bela mesa de frios e um rico sortido de bebidas para todos os gostos. No local, já se encontravam a maioria dos convivas que se entretinham a beber e a conversar entre si, ao ritmo de uma agradável música de fundo. Aqui e ali, ouviam-se diálogos em espanhol, provavelmente de casais vindos da vizinha Galiza, com o intuito de festejar o Carnaval no norte de Portugal.
Cerca de meia hora hora depois, as mulheres são convidadas para se retirarem da sala com o intuito de se prepararem para o ritual do Hieros Gamos que teria início pela meia-noite. A Luísa retira-se juntamente com as outras mulheres e fico à conversa com um educado rapaz que disse-me ter viajado de propósito da Covilhã com a sua esposa para esta festa. Logo se seguida, a luz ambiente diminui um pouco e escuto os primeiros sons do enigmático tema Masked Ball, interpretado por Jocelyn Pook. Os homens são chamados ao salão principal, onde as mulheres já estão dispostas em círculo com o mestre de cerimónias ao centro. Segue-se então a celebração pagã do Hieros Gamos, com todo o seu simbolismo de celebração do sagrado feminino através de cânticos e preces. Os homens ficam mais recuados, observando o ritual em silêncio, as movimentações do mestre e acompanhando em voz alta algumas das preces. Tal como no célebre filme Eyes Wide Shut de Kubrick, segue-se o momento em que as mulheres despem as suas capas e se beijam entre si, em movimentos pausados. Sinto um frio na barriga, pelo impacto visual desta cena e fico ansioso pelo que virá de seguida. Uma a uma, a mando do mestre, as mulheres vão-se retirando do círculo e dirigem-se em movimentos lentos na direcção dos homens que aguardam expectantes.

Sou escolhido por uma das últimas mulheres a sair do círculo, quando já mal conseguia conter a minha ansiedade. A minha parceira, envergava uma bonita máscara veneziana com pedras incrustadas, uma diminuta tanga de lantejoulas e umas sandálias de salto alto que a tornava mais alta que eu. Pelo corpo, calculei que ainda não deveria ter trinta anos, com um peito grande e firme e uma cintura bem delineada. Conduz-me ao piso superior e entramos numa das suítes onde já se encontra um casal em plena actividade em cima da cama. Fico excitado ao observar um homem corpulento a possuir a sua companheira, dando-lhe fortes estocadas, enquanto ela apoiava os joelhos nos seus ombros.
A minha parceira despe-me de modo lento e sensual. Acaricia-me a pele com as pontas das unhas a ponto de me causar calafrios de prazer. Encosta-me na parede e acaricia-me na região do baixo ventre, causando-me uma enorme erecção de imediato. Uma das regras nestas festas é jamais retirar as máscaras, por isso qualquer pensamento em relação a sexo oral estaria fora de questão, embora o meu subconsciente o desejasse e de que maneira. Tive que me contentar com uma breve sessão de masturbação, em que ela parecia apreciar as reais dimensões do meu pénis. Olhei para baixo e reparei que ele gotejava de desejo. Ela decidiu não prolongar mais a tortura, pega num dos preservativos - que estavam dispostos em todas as divisões da casa - e coloca-mo de forma desenvolta. Abandono a minha postura passiva e agarro-a de maneira firme. Encosto-a à parede, de costas viradas para mim e acaricio a sua vulva que rapidamente fica molhada. Ela encosta-se a mim de forma libidinosa, fazendo pressão no meu membro enquanto geme em surdina. Não demoro muito para a penetrar. Ficamos de pé, ela coloca as mãos na parede e eu fodo-a por trás com todo o vigor, enquanto ela se vai rebolando no meu pau de forma prazerosa. Vou gerindo os meus movimentos de modo a que ela consiga atingir o orgasmo antes de mim, tarefa que não se revelou muito fácil já que eu me encontrava em ponto de excitação máxima e prestes a sufocar debaixo da máscara que se tornava claramente incómoda. No entanto, alguns minutos depois, sinto-a estremecer e ela deixa-se tombar na parede após ter atingido um orgasmo intenso. Logo a seguir, redobro a velocidade, sinto as pernas tremer e tenho uma ejaculação maravilhosa. Por momentos, esqueci-me por completo de tudo o que me rodeava esquecendo por completo que estávamos acompanhados de outro casal, que já se recompunha entretanto. Enquanto me visto novamente, ela chega perto do meu ouvido e segreda-me que adorou aquele pedacinho e sai do quarto, gingando os quadris de modo sensual.

Desço novamente à sala principal, onde o clima solene de momentos atrás se tinha dissipado por completo. A banda sonora já se encontrava a cargo de um DJ contratado para o evento e alguns casais já davam os seus primeiros passos de dança. Os ritmos electrónicos alternavam com a música brasileira sempre presente em festejos carnavalescos. Aproveito para relaxar um pouco e sirvo-me de um whisky, enquanto vou apreciando o ambiente que me rodeia. Luísa não tardou a surgir novamente perto de mim e ficámos a disfrutar da festa, aproveitando para conhecer um pouco melhor alguns dos casais presentes. Apesar da improvisada pista de dança estar composta, o reboliço e o movimento de casais nos quartos e recantos da casa era evidente.
Já perto das três da madrugada, um casal espanhol propõe-nos uma visita ao andar de cima. Eles tinham muito boa aparência e não hesitámos a nos entregar a uma intensa sessão de sexo em cima de uma cama king size, no que parecia ser a suíte principal da casa. De início, elas acariciam-se uma à outra, num claro exercício provocatório da líbido dos seus machos que aguardavam ansiosamente para entrar em acção. Após esta encenação preliminar, entrámos em acção e entregámo-nos de corpo e alma às nossas amantes. De início, cada um com a sua mas logo de seguida fizémos uma troca de parceiras, num harmonioso intercâmbio luso-galego de cariz sexual. As mulheres estavam verdadeiramente endiabradas e obrigaram-nos a uma verdadeira maratona, em que alternávamos constantemente de posições num verdadeiro exercício de pura luxúria. Terminámos completamente exaustos e transpirados. Aproveito o momento para recolher as minhas roupas espalhadas pelo chão e vou tomar um delicioso banho na companhia da Luísa. A madrugada já ia avançada e era hora de regressar a casa. Descemos mais uma vez. No salão, a festa ainda estava animada e parecia que alguns ânimos já estavam claramente alterados pelo álcool. Despedimo-nos dos donos da casa que nos prometeram uma nova festa no início do Verão.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Carnaval


Carnaval é alegria e liberdade. Carnaval é festa da carne e é por esse caminho que a memória vai. Há alguns anos passei o Carnaval em Olinda - Pernambuco, um dos maiores e mais tradicionais do país. Na multidão apenas uma amiga me acompanhava, pois já nos desencontrávamos do resto da turma. Continuamos nos nos divertindo, seguindo a música, dançando, paquerando e tentando não nos perder. Em um momento em que a multidão se aglutinou em uma das ladeiras da cidade perdi a minha amiga de vista e com medo fui empurrada pelos corpos que esbarravam em mim,me bolinavam, tentavam me beijar, pois se beija todo mundo e tem até quem conte quantas línguas chuparam durante um dia da festa. Não era meu caso, ainda mais por me encontrar desesperadamente só. Foi então que um rosto simpático apareceu bem à minha frente. Ele, quase um menino, pareceu compreender o meu pavor e pegou minha mao com um sorriso. Naquele momento não pensei em mais nada.

Queria alguém não assustador em meu lado. A festa continuava , descontraí e aproveitei. Depois de algumas cervejas já nos beijávamos no meio do povo. Eu já sentia a fome dele que combinava bem com aquilo tudo. Não me interessava nenhuma diferença e sim o encontro dos desejos aflorados. De repente, sempre me segurando pela mão, ele me tira da multidão e logo estávamos em um pátio perto de uma igreja. Atrás do patio alguns casais se tocavam. Encontramos um lugar mais escuro. Do beijo longo , ele passou para meus peitinhos. O som do frevo chegava até nós. A pressa e o inesperado aumentava o tesão. O top que eu usava já expunha meus seios que ele sugava, enquanto sussurrava coisas que eu não entendia. Eu acreditava que não iríamos além daquilo, quando ele passou a mão por baixo de meu short e percebeu como eu estava molhada. Mais excitado com aquilo, ele desviou minha calcinha pequena e molhou os dedos em meu liquido . Retirou-os totalmente molhados e os chupou com um olhar inflamados. Retirou seu membro duro para fora da bermuda e com muita destreza abaixou meu short e calcinha de uma só vez. Tentei sair assustada, mas ele me impurrou contra a parede pressionando seu corpo contra o meu. Em mim já se misturava o desejo e o pânico. Não adiantava gritar, pois naquele barulho ninguém me ouviria. Foi quando ele me penetrou com resistência da minha parte. Fechou minha boca com a dele e com as mãos me acariciava os peitos. Pensei por um segundo que só dependia de mim sofrer ou gozar. Mexi-me com ele dentro de mim buscando o melhor prazer. GOZAMOS. Depois, ele "gentilmente" levou-me ao estacionamento onde estava o carro dos meus amigos. Deu-me um beijo na face e deixou um cartão com o telefone.

sábado, 21 de fevereiro de 2009

Erotic Masquerade


Tive o previlégio de ser convidado para um baile de máscaras, na próxima segunda-feira, onde se tentará recriar o ambiente do filme Eyes Wide Shut realizado por Stanley Kubrick, através da celebração do ritual pagão do Hieros Gamos, a consagração do sagrado feminino. A festa que irá ser realizada numa casa localizada aqui na região norte, contará com a presença de cerca de trinta pessoas criteriosamente seleccionadas. Agora só me resta procurar a minha máscara e a capa negra de uso obrigatório...

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

O Sexo e o Subúrbio


Sempre considerei que mulheres desocupadas dos subúrbios, cujos maridos trabalham fora de casa, se tornam alvos fáceis de sedução. Normalmente escondem uma existência tediosa e o sexo conjugal, na maior parte das vezes já não lhes oferece nada de novo.
Há tempos atrás, eu trabalhava numa importante empresa do sector automóvel cujas instalações se localizavam na periferia de Lisboa. Usualmente, frequentava um ou dois cafés das imediações da empresa que eram maioritariamente frequentados por mulheres que aproveitavam as suas horas de ócio, a conversar com as amigas e a observar a vida alheia. Talvez por serem mulheres fora da minha faixa etária, nunca me despertavam a atenção. Porém, a a partir de certo momento, comecei a notar que uma das clientes habituais me observava de forma atenta. De início não lhe dei muita importância mas com o passar do tempo, os olhares insinuantes tornaram-se mais insistente e notei que ela a cada dia se vestia de forma mais insinuante, usando e abusando de calças justas e docotes provocadores. A partir de dada altura, comecei a retribuir os olhares e reparo que ela me responde de forma ainda mais evidente, esboçando sorrisos disfarçados. Chega então o dia, em que me encho de coragem e decido tomar uma atitude. Já se tornava um pouco ridículo estimular esta situação e não avançar. De pé, junto ao balcão, rabisco o meu número de telemóvel num guardanapo de papel, dobro-o e dirijo-me à casa de banho do estabelecimento. Passo pela mesa onde ela se estava, soltando o papel na sua direcção, de modo subtil. Minutos depois, saio do café expectante e ligeiramente excitado com a ideia do que se seguiria...

Passaram-se três dias sem ter qualquer tipo de resposta. Fiquei um pouco embaraçado e cheguei mesmo a equacionar nunca mais pôr os pés naquele café. No entanto, a meio da manhã de uma sexta-feira, recebo uma mensagem no meu telefone. Era ela. Convidava-me para tomar um café nesse mesmo dia, depois de almoço, num outro café do bairro. Por sorte, nesse dia não tinha muita coisa para fazer e aceitei o convite de imediato.
À hora marcada, entro no café e lá estava ela numa mesa do canto, com um enorme sorriso a iluminar-lhe o rosto. Passamos às apresentações e reparo num pormenor que até então tinha ignorado por completo. Uma reluzente aliança de ouro. Disfarço o meu olhar e agito-me na cadeira. Contudo, ela mostra-se bem à vontade comigo logo nos primeiros minutos e eu sabia de antemão onde toda aquela conversa iria terminar. De facto, ela não escondeu que era casada e expôs de forma quase escabrosa, as suas frustrações com o casamento. Nunca gostei muito de aventuras com mulheres casadas, mas aquela quarentona de curvas generosa já me começava a dar muita tesão e, tornava-se evidente que ela estava doida para ter uma aventura extra-conjugal.

Duas horas depois, estamos no apartamento dela. Diga-se de passagem que esta foi a única vez em que estive com uma mulher casada na sua própria casa, visto que é uma ideia que me perturba um pouco. Ela tranquilizou-me, dizendo que o marido nunca chegava a casa antes das oito da noite.
Passou de imediato ao ataque, beijando-me de forma sôfrega e conduziu-me para o interior da sala, puxando-me pela gravata. Sentamo-nos no sofá e beijamo-nos intensamente. Pouco depois, já estou a apalpar-lhe os seios volumosos que lhe saltavam para fora da blusa. Passo a língua pelos mamilos perfeitamente desenhados e oiço-a gemer quando lhe dou leves mordidelas. Ela tomba a cabeça para trás e vou-me deliciando com aquele peito maravilhoso. Sentido-a em crescente excitação, tiro-lhe as calças apertadas e coloco-lhe a mão por cima das cuecas. Noto que está molhada. Faço-lhe umas leves carícias e ataco-a com a minha boca. Desvio-lhe as cuecas para o lado e lambo-lhe a vagina suavemente. Reparo que ela está bastante excitada e não demorou muito para que libertasse um sonoro orgasmo, arragando-me a cabeça. Logo de seguida, despe-me de forma atabalhoada e desata a chupar-me o pénis com notória mestria. Fazia algum tempo que ninguém me chupava assim. A sua boca percorria-me o pau e os testículos, deixando-me coberto de saliva. Aos poucos, fui sentindo um formigueiro na base do pénis, adivinhando-se uma ejaculação em breves minutos. Obriguei-a a parar, erguia-a para perto de mim e tornei a beijá-la lânguidamente com o intuito de refrear um pouco os ânimos, adiando o orgasmo.

Sentia o meu membro em erecção máxima, latejando quase ao ponto de sentir dor. O desejo era mais forte que eu e puxei-a para cima de mim. Nessa altura, a mulher revela-se uma verdadeira loba e cavalga desenfreadamente em cima de mim. Sinto o meu pénis, deslizar dentro da sua vulva com a maior desenvoltura, tal era o seu grau de lubrificação. De repente, ela crava as unhas nos meus ombros e morde os lábios para abafar um grito de prazer. Também já não consigo aguentar mais e venho-me abundantemente. Tombamos no sofá, com a respiração alterada e a transpirar. Conversamos durante algum tempo e quando eu começava a sentir novamente o incómodo de me encontrar em casa alheia, eis que ela me puxa para o quarto do casal, onde me fez penetrá-la de quatro, conduzindo-a a um orgasmo ainda mais intenso. Acreditem que tive alguma dificuldade para me vir pela segunda vez. Incomodava-me o facto de possuir uma mulher casada no seu próprio leito conjugal. Acabou por ser tudo rápido, intenso e com muita loucura à mistura. Nesse dia, despedimo-nos meio acabrunhados e com a promessa de manter contacto. Acabei por ter mais duas sessões de sexo intenso com essa mulher, noutros locais, com ela sempre a evidenciar todo o fulgor que só uma mulher experiente pode ter.
Esta experiência serve também como alerta, para muitos bons maridos que não imaginam o que as suas mulheres fazem enquanto eles se esforçam para ganhar a vida. Uma mulher carente, ociosa e enfiada na calmaria dos subúrbios não é uma boa combinação...

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Presente


Um brinde no mesmo cálice

Degustam-se

Línguas que invadem

Aprofundam-se

Mãos que batem

Afagam-se


Santa e pecador

Homem e mulher

Maná e cicuta

Beijo e mordida

Fome e gozo

Anjo e puta.


quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

As Cavaleiras


Tendo eu chegado recentemente do Brasil, digamos que estou numa fase de adaptação à vivência lusitana. Para além de estranhar o frio que se faz sentir, observo com curiosidade, as novas modas femininas que vejo desfilar nas ruas. Porém, foi com uma satisfação perversa que notei que o uso de botas altas está muito em voga, pelo menos aqui na região do grande Porto. Assim sendo, este vosso humilde escriba, agradece à ala feminina por lhe alimentar nestes primeiros tempos, toda a espécie de fantasias sexuais. Não são raras as ocasiões, em que imagino muitas delas como belas dominadoras que apenas vestem lingerie e botas que me submetem aos seus caprichos mais secretos. Um verdadeiro delírio fetichista!
Fico apenas curioso de saber, onde estarão os cavalos de todas estas amazonas portuguesas...

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Primeira Vez



Nos conhecemos biblicamente alí, no primeiro encontro. Rompi um dos tabus e valeu a pena. Início de uma aventura com vários capítulos, emoções e prazeres. Fui com gula para teu sexo desde a primeira vez. Do beijo à chupada em segundos. Você estava lá pronto. Vi e não me contive. Caí de boca. Lábios, língua, dentes e garganta envolvendo seu .... Recebi o primeiro prêmio: o resultado do teu gozo em meu rosto. E a partir daí foram vários. Te engoli, literalmente. Você me comeu como quis. Deu-me o que eu queria. Poucas palavras . Muita energia. Fui sua. Abri-me para você, que merecia o melhor.


domingo, 15 de fevereiro de 2009

Cinema em Casa


Acendam a lareira, seleccionem um vinho de qualidade e escolham uma boa companhia para um serão em casa. Emmanuelle 2, esta noite no Canal Hollywood, às 23.45h.

sábado, 14 de fevereiro de 2009

Eros Porto 2009


Decorre neste momento, o Eros Porto 2009 no Pavilhão Multiusos de Gondomar, aqui bem perto da minha casa. O certame teve início na passada quinta-feira e foi apadrinhado pela ex-actriz porno Cicciolina que levou ao rubro milhares de homens durante a década de 80. Durante o Eros Porto '09, cujo objectivo continua a ser o romper barreiras e preconceitos, incentivando as pessoas a viverem a sexualidade de forma plena e aberta, estarão ainda outros conceituados artistas nacionais e internacionais do universo do erotismo.

Uma das novidades deste ano será a área dedicada ao país convidado, a Rússia e os seus produtos típicos, tudo misturado com um toque de verdadeiro erotismo. Mas a novidade mais erótica chega com o Estúdio X que, pela primeira vez abre as suas portas no Porto, para apresentar a filmagem de filmes para adultos em directo.Nesta segunda edição a organização tem a expectativa de aumentar a representação da indústria erótica portuguesa, assim como dos profissionais presentes. O Erosporto 2009 mantém-se assim como o principal salão erótico do norte da Península Ibérica.

Tendo em conta que hoje é o dia dos namorados, arriscar-me-ia a propor este evento como um programa alternativo para os casais mais desinibidos. Eu passarei por lá esta tarde para ver as novidades.


quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009

Prazer


É com muito prazer que formo essa parceria com meu amigo colorido, querido e gostoso. O prazer nos uniu e aguçou meu erotismo. Ele me guiará neste espaço onde compartilharemos nossas aventuras quentes e doidas fantasias. O compromisso é com o erótico, o prato principal que ofereceremos. Esperamos que seja degustado por vocês o nosso tempero apimentado. Bom apetite!

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Aperitivo


Hoje dou início a mais uma aventura no campo da escrita. Através deste blogue, pretendo relatar algumas das minhas aventuras e peripécias eróticas que felizmente têm preenchido a minha vida. Muitas destas histórias poderão remeter o leitor para um passado recente, para o meu quotidiano e quem sabe dar lugar às fantasias que pretendo realizar num futuro próximo.
Por aqui passarão diversas personagens, umas portuguesas, outras brasileiras, já que tenho o previlégio de dividir a minha vida profissional nesses dois países que adoro. Aliás, fiz questão de dividir este espaço com uma das minhas amigas coloridas do país irmão, por quem nutro um enorme caminho. Obviamente, iremos contar alguns dos nossos episódios mais tórridos, assim como outras aventuras sexuais que vamos tendo entretanto. Aqui e ali, pretendo dar espaço à divagação, às imagens, ao humor mas nunca perdendo o foco, de este ser um blogue assumidamente erótico.
Pretendemos acima de tudo, estimular os vossos sentidos, aumentar a líbido e quem sabe provocar-vos um pouco...