Carnaval é alegria e liberdade. Carnaval é festa da carne e é por esse caminho que a memória vai. Há alguns anos passei o Carnaval em Olinda - Pernambuco, um dos maiores e mais tradicionais do país. Na multidão apenas uma amiga me acompanhava, pois já nos desencontrávamos do resto da turma. Continuamos nos nos divertindo, seguindo a música, dançando, paquerando e tentando não nos perder. Em um momento em que a multidão se aglutinou em uma das ladeiras da cidade perdi a minha amiga de vista e com medo fui empurrada pelos corpos que esbarravam em mim,me bolinavam, tentavam me beijar, pois se beija todo mundo e tem até quem conte quantas línguas chuparam durante um dia da festa. Não era meu caso, ainda mais por me encontrar desesperadamente só. Foi então que um rosto simpático apareceu bem à minha frente. Ele, quase um menino, pareceu compreender o meu pavor e pegou minha mao com um sorriso. Naquele momento não pensei em mais nada.
Queria alguém não assustador em meu lado. A festa continuava , descontraí e aproveitei. Depois de algumas cervejas já nos beijávamos no meio do povo. Eu já sentia a fome dele que combinava bem com aquilo tudo. Não me interessava nenhuma diferença e sim o encontro dos desejos aflorados. De repente, sempre me segurando pela mão, ele me tira da multidão e logo estávamos em um pátio perto de uma igreja. Atrás do patio alguns casais se tocavam. Encontramos um lugar mais escuro. Do beijo longo , ele passou para meus peitinhos. O som do frevo chegava até nós. A pressa e o inesperado aumentava o tesão. O top que eu usava já expunha meus seios que ele sugava, enquanto sussurrava coisas que eu não entendia. Eu acreditava que não iríamos além daquilo, quando ele passou a mão por baixo de meu short e percebeu como eu estava molhada. Mais excitado com aquilo, ele desviou minha calcinha pequena e molhou os dedos em meu liquido . Retirou-os totalmente molhados e os chupou com um olhar inflamados. Retirou seu membro duro para fora da bermuda e com muita destreza abaixou meu short e calcinha de uma só vez. Tentei sair assustada, mas ele me impurrou contra a parede pressionando seu corpo contra o meu. Em mim já se misturava o desejo e o pânico. Não adiantava gritar, pois naquele barulho ninguém me ouviria. Foi quando ele me penetrou com resistência da minha parte. Fechou minha boca com a dele e com as mãos me acariciava os peitos. Pensei por um segundo que só dependia de mim sofrer ou gozar. Mexi-me com ele dentro de mim buscando o melhor prazer. GOZAMOS. Depois, ele "gentilmente" levou-me ao estacionamento onde estava o carro dos meus amigos. Deu-me um beijo na face e deixou um cartão com o telefone.
Queria alguém não assustador em meu lado. A festa continuava , descontraí e aproveitei. Depois de algumas cervejas já nos beijávamos no meio do povo. Eu já sentia a fome dele que combinava bem com aquilo tudo. Não me interessava nenhuma diferença e sim o encontro dos desejos aflorados. De repente, sempre me segurando pela mão, ele me tira da multidão e logo estávamos em um pátio perto de uma igreja. Atrás do patio alguns casais se tocavam. Encontramos um lugar mais escuro. Do beijo longo , ele passou para meus peitinhos. O som do frevo chegava até nós. A pressa e o inesperado aumentava o tesão. O top que eu usava já expunha meus seios que ele sugava, enquanto sussurrava coisas que eu não entendia. Eu acreditava que não iríamos além daquilo, quando ele passou a mão por baixo de meu short e percebeu como eu estava molhada. Mais excitado com aquilo, ele desviou minha calcinha pequena e molhou os dedos em meu liquido . Retirou-os totalmente molhados e os chupou com um olhar inflamados. Retirou seu membro duro para fora da bermuda e com muita destreza abaixou meu short e calcinha de uma só vez. Tentei sair assustada, mas ele me impurrou contra a parede pressionando seu corpo contra o meu. Em mim já se misturava o desejo e o pânico. Não adiantava gritar, pois naquele barulho ninguém me ouviria. Foi quando ele me penetrou com resistência da minha parte. Fechou minha boca com a dele e com as mãos me acariciava os peitos. Pensei por um segundo que só dependia de mim sofrer ou gozar. Mexi-me com ele dentro de mim buscando o melhor prazer. GOZAMOS. Depois, ele "gentilmente" levou-me ao estacionamento onde estava o carro dos meus amigos. Deu-me um beijo na face e deixou um cartão com o telefone.
3 comentários:
Ah delíciaaaaaaa isso sim é carnaval! hehe
Hummmmmmmm que tesão de relato!
Beijos prometidos
Hehhee...belo carnavaal. haja folia todo o ano.
Bjs meus
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