Sempre considerei que mulheres desocupadas dos subúrbios, cujos maridos trabalham fora de casa, se tornam alvos fáceis de sedução. Normalmente escondem uma existência tediosa e o sexo conjugal, na maior parte das vezes já não lhes oferece nada de novo.
Há tempos atrás, eu trabalhava numa importante empresa do sector automóvel cujas instalações se localizavam na periferia de Lisboa. Usualmente, frequentava um ou dois cafés das imediações da empresa que eram maioritariamente frequentados por mulheres que aproveitavam as suas horas de ócio, a conversar com as amigas e a observar a vida alheia. Talvez por serem mulheres fora da minha faixa etária, nunca me despertavam a atenção. Porém, a a partir de certo momento, comecei a notar que uma das clientes habituais me observava de forma atenta. De início não lhe dei muita importância mas com o passar do tempo, os olhares insinuantes tornaram-se mais insistente e notei que ela a cada dia se vestia de forma mais insinuante, usando e abusando de calças justas e docotes provocadores. A partir de dada altura, comecei a retribuir os olhares e reparo que ela me responde de forma ainda mais evidente, esboçando sorrisos disfarçados. Chega então o dia, em que me encho de coragem e decido tomar uma atitude. Já se tornava um pouco ridículo estimular esta situação e não avançar. De pé, junto ao balcão, rabisco o meu número de telemóvel num guardanapo de papel, dobro-o e dirijo-me à casa de banho do estabelecimento. Passo pela mesa onde ela se estava, soltando o papel na sua direcção, de modo subtil. Minutos depois, saio do café expectante e ligeiramente excitado com a ideia do que se seguiria...
Passaram-se três dias sem ter qualquer tipo de resposta. Fiquei um pouco embaraçado e cheguei mesmo a equacionar nunca mais pôr os pés naquele café. No entanto, a meio da manhã de uma sexta-feira, recebo uma mensagem no meu telefone. Era ela. Convidava-me para tomar um café nesse mesmo dia, depois de almoço, num outro café do bairro. Por sorte, nesse dia não tinha muita coisa para fazer e aceitei o convite de imediato.
À hora marcada, entro no café e lá estava ela numa mesa do canto, com um enorme sorriso a iluminar-lhe o rosto. Passamos às apresentações e reparo num pormenor que até então tinha ignorado por completo. Uma reluzente aliança de ouro. Disfarço o meu olhar e agito-me na cadeira. Contudo, ela mostra-se bem à vontade comigo logo nos primeiros minutos e eu sabia de antemão onde toda aquela conversa iria terminar. De facto, ela não escondeu que era casada e expôs de forma quase escabrosa, as suas frustrações com o casamento. Nunca gostei muito de aventuras com mulheres casadas, mas aquela quarentona de curvas generosa já me começava a dar muita tesão e, tornava-se evidente que ela estava doida para ter uma aventura extra-conjugal.
Duas horas depois, estamos no apartamento dela. Diga-se de passagem que esta foi a única vez em que estive com uma mulher casada na sua própria casa, visto que é uma ideia que me perturba um pouco. Ela tranquilizou-me, dizendo que o marido nunca chegava a casa antes das oito da noite.
Passou de imediato ao ataque, beijando-me de forma sôfrega e conduziu-me para o interior da sala, puxando-me pela gravata. Sentamo-nos no sofá e beijamo-nos intensamente. Pouco depois, já estou a apalpar-lhe os seios volumosos que lhe saltavam para fora da blusa. Passo a língua pelos mamilos perfeitamente desenhados e oiço-a gemer quando lhe dou leves mordidelas. Ela tomba a cabeça para trás e vou-me deliciando com aquele peito maravilhoso. Sentido-a em crescente excitação, tiro-lhe as calças apertadas e coloco-lhe a mão por cima das cuecas. Noto que está molhada. Faço-lhe umas leves carícias e ataco-a com a minha boca. Desvio-lhe as cuecas para o lado e lambo-lhe a vagina suavemente. Reparo que ela está bastante excitada e não demorou muito para que libertasse um sonoro orgasmo, arragando-me a cabeça. Logo de seguida, despe-me de forma atabalhoada e desata a chupar-me o pénis com notória mestria. Fazia algum tempo que ninguém me chupava assim. A sua boca percorria-me o pau e os testículos, deixando-me coberto de saliva. Aos poucos, fui sentindo um formigueiro na base do pénis, adivinhando-se uma ejaculação em breves minutos. Obriguei-a a parar, erguia-a para perto de mim e tornei a beijá-la lânguidamente com o intuito de refrear um pouco os ânimos, adiando o orgasmo.
Sentia o meu membro em erecção máxima, latejando quase ao ponto de sentir dor. O desejo era mais forte que eu e puxei-a para cima de mim. Nessa altura, a mulher revela-se uma verdadeira loba e cavalga desenfreadamente em cima de mim. Sinto o meu pénis, deslizar dentro da sua vulva com a maior desenvoltura, tal era o seu grau de lubrificação. De repente, ela crava as unhas nos meus ombros e morde os lábios para abafar um grito de prazer. Também já não consigo aguentar mais e venho-me abundantemente. Tombamos no sofá, com a respiração alterada e a transpirar. Conversamos durante algum tempo e quando eu começava a sentir novamente o incómodo de me encontrar em casa alheia, eis que ela me puxa para o quarto do casal, onde me fez penetrá-la de quatro, conduzindo-a a um orgasmo ainda mais intenso. Acreditem que tive alguma dificuldade para me vir pela segunda vez. Incomodava-me o facto de possuir uma mulher casada no seu próprio leito conjugal. Acabou por ser tudo rápido, intenso e com muita loucura à mistura. Nesse dia, despedimo-nos meio acabrunhados e com a promessa de manter contacto. Acabei por ter mais duas sessões de sexo intenso com essa mulher, noutros locais, com ela sempre a evidenciar todo o fulgor que só uma mulher experiente pode ter.
Esta experiência serve também como alerta, para muitos bons maridos que não imaginam o que as suas mulheres fazem enquanto eles se esforçam para ganhar a vida. Uma mulher carente, ociosa e enfiada na calmaria dos subúrbios não é uma boa combinação...
Há tempos atrás, eu trabalhava numa importante empresa do sector automóvel cujas instalações se localizavam na periferia de Lisboa. Usualmente, frequentava um ou dois cafés das imediações da empresa que eram maioritariamente frequentados por mulheres que aproveitavam as suas horas de ócio, a conversar com as amigas e a observar a vida alheia. Talvez por serem mulheres fora da minha faixa etária, nunca me despertavam a atenção. Porém, a a partir de certo momento, comecei a notar que uma das clientes habituais me observava de forma atenta. De início não lhe dei muita importância mas com o passar do tempo, os olhares insinuantes tornaram-se mais insistente e notei que ela a cada dia se vestia de forma mais insinuante, usando e abusando de calças justas e docotes provocadores. A partir de dada altura, comecei a retribuir os olhares e reparo que ela me responde de forma ainda mais evidente, esboçando sorrisos disfarçados. Chega então o dia, em que me encho de coragem e decido tomar uma atitude. Já se tornava um pouco ridículo estimular esta situação e não avançar. De pé, junto ao balcão, rabisco o meu número de telemóvel num guardanapo de papel, dobro-o e dirijo-me à casa de banho do estabelecimento. Passo pela mesa onde ela se estava, soltando o papel na sua direcção, de modo subtil. Minutos depois, saio do café expectante e ligeiramente excitado com a ideia do que se seguiria...
Passaram-se três dias sem ter qualquer tipo de resposta. Fiquei um pouco embaraçado e cheguei mesmo a equacionar nunca mais pôr os pés naquele café. No entanto, a meio da manhã de uma sexta-feira, recebo uma mensagem no meu telefone. Era ela. Convidava-me para tomar um café nesse mesmo dia, depois de almoço, num outro café do bairro. Por sorte, nesse dia não tinha muita coisa para fazer e aceitei o convite de imediato.
À hora marcada, entro no café e lá estava ela numa mesa do canto, com um enorme sorriso a iluminar-lhe o rosto. Passamos às apresentações e reparo num pormenor que até então tinha ignorado por completo. Uma reluzente aliança de ouro. Disfarço o meu olhar e agito-me na cadeira. Contudo, ela mostra-se bem à vontade comigo logo nos primeiros minutos e eu sabia de antemão onde toda aquela conversa iria terminar. De facto, ela não escondeu que era casada e expôs de forma quase escabrosa, as suas frustrações com o casamento. Nunca gostei muito de aventuras com mulheres casadas, mas aquela quarentona de curvas generosa já me começava a dar muita tesão e, tornava-se evidente que ela estava doida para ter uma aventura extra-conjugal.
Duas horas depois, estamos no apartamento dela. Diga-se de passagem que esta foi a única vez em que estive com uma mulher casada na sua própria casa, visto que é uma ideia que me perturba um pouco. Ela tranquilizou-me, dizendo que o marido nunca chegava a casa antes das oito da noite.
Passou de imediato ao ataque, beijando-me de forma sôfrega e conduziu-me para o interior da sala, puxando-me pela gravata. Sentamo-nos no sofá e beijamo-nos intensamente. Pouco depois, já estou a apalpar-lhe os seios volumosos que lhe saltavam para fora da blusa. Passo a língua pelos mamilos perfeitamente desenhados e oiço-a gemer quando lhe dou leves mordidelas. Ela tomba a cabeça para trás e vou-me deliciando com aquele peito maravilhoso. Sentido-a em crescente excitação, tiro-lhe as calças apertadas e coloco-lhe a mão por cima das cuecas. Noto que está molhada. Faço-lhe umas leves carícias e ataco-a com a minha boca. Desvio-lhe as cuecas para o lado e lambo-lhe a vagina suavemente. Reparo que ela está bastante excitada e não demorou muito para que libertasse um sonoro orgasmo, arragando-me a cabeça. Logo de seguida, despe-me de forma atabalhoada e desata a chupar-me o pénis com notória mestria. Fazia algum tempo que ninguém me chupava assim. A sua boca percorria-me o pau e os testículos, deixando-me coberto de saliva. Aos poucos, fui sentindo um formigueiro na base do pénis, adivinhando-se uma ejaculação em breves minutos. Obriguei-a a parar, erguia-a para perto de mim e tornei a beijá-la lânguidamente com o intuito de refrear um pouco os ânimos, adiando o orgasmo.
Sentia o meu membro em erecção máxima, latejando quase ao ponto de sentir dor. O desejo era mais forte que eu e puxei-a para cima de mim. Nessa altura, a mulher revela-se uma verdadeira loba e cavalga desenfreadamente em cima de mim. Sinto o meu pénis, deslizar dentro da sua vulva com a maior desenvoltura, tal era o seu grau de lubrificação. De repente, ela crava as unhas nos meus ombros e morde os lábios para abafar um grito de prazer. Também já não consigo aguentar mais e venho-me abundantemente. Tombamos no sofá, com a respiração alterada e a transpirar. Conversamos durante algum tempo e quando eu começava a sentir novamente o incómodo de me encontrar em casa alheia, eis que ela me puxa para o quarto do casal, onde me fez penetrá-la de quatro, conduzindo-a a um orgasmo ainda mais intenso. Acreditem que tive alguma dificuldade para me vir pela segunda vez. Incomodava-me o facto de possuir uma mulher casada no seu próprio leito conjugal. Acabou por ser tudo rápido, intenso e com muita loucura à mistura. Nesse dia, despedimo-nos meio acabrunhados e com a promessa de manter contacto. Acabei por ter mais duas sessões de sexo intenso com essa mulher, noutros locais, com ela sempre a evidenciar todo o fulgor que só uma mulher experiente pode ter.
Esta experiência serve também como alerta, para muitos bons maridos que não imaginam o que as suas mulheres fazem enquanto eles se esforçam para ganhar a vida. Uma mulher carente, ociosa e enfiada na calmaria dos subúrbios não é uma boa combinação...
7 comentários:
Ela fode e eis que o marido telefona. Mesmo no acto atende estando dentro dela.
Ela pára de se mexer para manter a conversa fluída. Sai de mim. Penso que tudo acabou, eis quando, em conversa ao telefone puxa do meu sexo e chupa-o como que a querer mostrar ao marido, que não vê, o que faz....
Voltarei mas vezes;
pois é...
granda maluco!
husband
No fundo é como os homens que pagam para ter sexo fora de casa.. só que tu deste de borla hehe as mulheres tambem têm necessidades, só que os tótós vão para o trabalho e pensam que elas servem só para lavar a loiça, preparar o jantar e a roupinha para levarem para o trabalho!!
Não posso deixar de aplaudir a tua imaginação.
Upa upa!
*
Ui...i'm hot hehehe...vou ali respirar e ja volto.
Bjs meus
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