segunda-feira, 25 de maio de 2009

Euro 2004


Lisboa, 17 de Junho de 2004

Portugal vivia um momento de euforia colectiva. O país organizava pela primeira vez uma edição do campeonato europeu de futebol e sob a batuta do maestro Scolari, os portugueses empolgaram-se verdadeiramente com as prestações da selecção das quinas e absolutamente crentes na vitória final. Os dias estavam muito quentes e respirava-se alegria no ar. Em todas as ruas e avenidas se vislumbravam bandeiras a ornamentar as janelas e a própria UEFA já apontava a nossa organização do evento como exemplar. Com a dificuldades existentes em obter bilhetes para os jogos oficiais, as pessoas agrupavam-se em determinados locais para assistir aos encontros da selecção portuguesa.
Um desses recintos estava localizado no luxuriante Parque Florestal de Monsanto. Naquele final de tarde abrasador, eu e o meu colega Pedro, combinámos de ir até lá para vêr o jogo Portugal-Rússia que se disputava nesse dia. O país estava ansioso por saber se a equipa seria capaz de reverter a situação negativa que, advinha da derrota na partida inaugural com a Grécia, que nos voltaria a derrotar naquela final que desencadeou um verdadeiro trauma nacional.

Chegamos cerca de meia hora antes do início da partida. O espaço envolvente estava cheio de pessoas que envergavam orgulhosamente as cores portuguesas e confiantes numa vitória contundente. Havia uma atmosfera que indiciava uma noite festiva e muita alegria.
Eu e o Pedro dirigimo-nos para uma das barraquinhas do recinto para tomar uma cerveja. Vamos observando o ambiente e fazendo os nossos habituais comentários sobre as mulheres bonitas que circulavam por ali.
Logo aos sete minutos, Portugal inaugura o marcador com um golo soberbo. A multidão explode num grito entusiástico. Estava dado o mote para uma noite gloriosa. Após os noventa minutos, a multidão festeja a vitória por 2-0 sobre a gélida selecção russa. O pessoal vai debandando do recinto em direcção aos carros que prosseguem a sua marcha num coro de buzinas pelas avenidas da cidade.
A noite estava muito quente e nós não tínhamos a mínima intenção de ir para casa. Vamos para o carro e descemos até Belém. Entramos num café grande de esquina com o intuito de tomar mais alguma coisa. O café estava apinhado de gente equipada a rigor que festejava a vitória. Quando já nos preparávamos para sair dali e procurar um local mais desafogada, um grupo de raparigas acena na nossa direcção. Havia algum espaço na mesa delas e convidavam-nos para nos sentarmos ao lado delas. Como seria de esperar, não hesitámos por um segundo e lá fomos todos sorridentes.

Mal nos sentámos, apercebemo-nos que eram brasileiras. Disseram-nos que eram de Fortaleza mas que trabalhavam há mais de dois anos numa grande superfície comercial da capital. Também elas tinham sido atingidas pelo entusiasmo português, envergavam camisolas da equipa portuguesa e estavam a celebrar a vitória.
Como sempre, a nossa dupla entrava em acção em sintonia perfeita e aproveitando as vantagens de termos personalidades completamente diferentes. O Pedro tomava sempre a dianteira nos diálogos com o seu bom humor habitual e eu remetia-me ao meu papel de observador perspicaz e mais contido de palavras, atitude que as deixava sempre desconcertadas e curiosas.
A conversa estava animada e íamos notando que nós lhes tínhamos agradado. Os olhares cúmplices entre elas era evidente. No entanto, a confusão dentro do café era cada vez maior e achámos por bem sair dali, visto que reinava um ruído ensurdecedor naquele local.
Elas eram quatro. Estrategicamente, duas delas dizem que se vão embora já que moravam ali nas proximidades. Eu olho discretamente para o Pedro e pisco o olho. Aquilo deveria ter sido combinado por elas previamente, com o objectivo de fazer dois casalinhos.

Após um momentos de indecisão, acabámos por nos decidir por uma incursão ao Sabor a Brasil, um restaurante-bar que fez um enorme sucesso no final da década de 90. Nada melhor que ouvir e dançar um pouco com os ritmos brasileiros para finalizar uma noite daquelas. Elas estavam de carro e seguem atrás de nós, na direcção da zona oriental de Lisboa. Lembro-me que ao pararmos num semáforo na Praça do Comércio, o Pedro, aumenta o volume do rádio e sai para fora do carro a dançar e a acenar para elas que estavam perdidas de riso. Eram estes tipos de atitudes dele que deixavam as mulheres meio embriagadas pelo entusiasmo e loucura que ele sempre imprimia nos seus rituais de sedução.
Quando chegámos ao Sabor a Brasil, já era bastante claro os casais que se tinham formado naquela circunstância. Eu tinha sido o escolhido da Nádia, a mais nova. Baixa, cabelos pintados de loiro e detentora de uns seios generosos.
Lá dentro, deixámos a conversa de lado e embarcámos na dança. Eu tinha chegado recentemente de uma viagem de férias ao Brasil e num momento de empolgação, descalço-me e danço freneticamente com a Nádia. As mãos iam avançando e as nossas bocas não tardaram a fundir-se num beijo. Perto de mim, via que o Pedro estava na mesma sintonia com a sua parceira de ocasião.

Por ali ficámos por um bom tempo. Elas estavam embevecidas e a nossa empolgação sexual ia aumentando. O bar estava a ficar com pouca gente e decidimos ir embora. Alguns minutos depois, estávamos os quatro dentro do carro do Pedro. Ele na frente com a Ivete. Eu atrás com a Neide. Apenas se ouviam os ruídos de beijos envolventes, o restolhar de tecidos e respirações ofegantes. Não tardei a colocar os peitos de Nádia para fora da blusa e chupá-los demoradamente. Enchiam a minha mão na perfeição e os seus bicos eram deliciosamente rosados. Lentamente, vou avançando com a minha mão por debaixo da saia dela. Ao atingir o seu centro nevrálgico de prazer, dou conta que está bastante molhada e vou masturbando-a suavemente. Minutos depois, sinto-a estremecer, deixando-me os dedos completamente besuntados pelo seu gozo. Mais beijos e afagos calorosos. Eu sentia o meu membro latejar. Desaperto o cinto, abro a braguilha e coloco-o para fora. Neste preciso momento, vejo que na parte da frente do carro, a Ivete já se encontra a mamar sôfregamente o pau do Pedro que reclinava a cabeça para trás. A Nádia olha também e lança-me um sorriso carregado de tesão.
Ajoelha-se no chão do automóvel e afunda o seu rosto na minha zona pélvica. Enquanto me chupa, vou-lhe apalpando as mamas que ainda estavam para fora da blusa. Em espaços intercalados, sentia o meu pau tocar-lhe a garganta. Ela chupava maravilhosamente e não tardei muito para ejacular na boca dela. A Nádia dá sinais de se ter engasgado mas acaba por engolir o meu leite até à última gota, deixando-me totalmente saciado.
As circustâncias, o local e o adiantar da hora não permitiam muito mais. Despedimo-nos delas, trocamos números de telefone e combinamos de nos encontrar na semana seguinte.

7 comentários:

Roberto Ney disse...

História surpreendente e ardente!!
Estou divulgando o novo espaço de discussão de assuntos relacionados ao sexo. Um espaço aberto para todas as opiniões e ideologias. Contamos com a sua participação:
http://biografiashorizontais.blogspot.com/
Grande abraço!

almasgemeas disse...

Mais uma vez fica provado que quando um homem pensa que esta a conquistar algo é apenas porque elas já se deixaram conquistar

Palma da Mão disse...

Cmo sempre, relatos de experiências quentes, de autêntico extase meu amigo!
Beijinhos
Liliana

L. disse...

Decidi retribuir a visita e fui ler alguns posts mais antigos. São de tal maneira envolventes que dei por mim irritada cada vez que me interrompiam a leitura...maravilhosamente excitante.
Beijos.

T disse...

Isso é que foi um euro quente!!! vivi grandes momentos esse ano, esse verao :P
E tambem me engasguei, mas de emoçao ahaha

Gostei mt da descrição, quero saber, por curiosidade (sabes como sao as mulheres), na semana seguinte encontraram-se ? :)

beijos quentes!

Bernardo Lupi disse...

Amiga T:

Sim, eu voltei a encontrar-me com a Nádia. O meu amigo já não me recordo bem, mas acho que sim. :)

T disse...

;) qualquer dia tens que contar o que se passou mais :)

beijos grandes