Noite de quinta-feira. Após um jantar bem regado, o nosso grupo decide prolongar o serão no velho Pérola Negra. Festejava-se a despedida de solteiro do Frederico que se iria casar na semana seguinte. O grupo estava animado e o noivo mais ainda. O espectáculo de strip-tease não estava a ser grande coisa, com a maioria das dançarinas a fazerem cara de frete perante a escassa plateia. Além do nosso grupo, apenas mais dois ou três homens de gravata e com aspecto de já fazerem parte da mobília da casa. Aquele velho estabelecimento da noite portuense evidenciava a sua lenta decadência. Ainda assim, pagámos dois table-dances ao nosso amigo Frederico que se deliciou com as curvas de uma ucraniana de peito abundante.
Eu tinha vindo no carro do Jorge que mora perto de mim. O dia seguinte seria de trabalho e por volta da uma e meia da manhã, ele manifesta a sua intenção de ir embora para casa. Eu concordei de imediato. Aquele ambiente algo decandente já me estava a aborrecer e já disfarçava alguns bocejos, num misto de sono e enfado. Despedimo-nos de pessoal e metemo-nos no carro, rumo a Gondomar.
Não fazia muito tempo que eu conhecia o Jorge. No entanto, parecia-me uma pessoa de espírito aberto e alegre por natureza. Numa conversa mais reservada nessa mesma noite, fiquei com a nítida sensação que ele e a mulher seriam swingers. Ele referiu que por vezes mantinha contactos com outros casais pela internet e que já tinha visitado dois clubes de swing nos últimos tempos. Ao mesmo tempo que me ia contando isto, desculpava-se que tudo isto não passava de mera curiosidade do casal e que nunca tinham aprofundado muito o assunto. Eu ia escutando tudo com atenção sem proferir grandes comentários.
Quando chegamos perto da porta de minha casa, ele dá uma guinada na direcção do carro e afastamo-nos dali. Olho para ele surpreendido.
- Afinal, parece que não estou com muito sono. Vamos até minha casa beber mais um copo. Não te preocupes, que depois trago-te para casa - diz o Jorge com a maior tranquilidade.
- Por mim tudo bem, até porque amanhã não tenho que me levantar cedo. Mas vê lá se a tua mulher se vai chatear contigo. Já é tarde e ela já deve estar a dormir... - arrisco eu.
- Deixa-te de tretas. Ela deita-se sempre muito tarde. O mais provável é estar ainda a ver televisão a esta hora. Além do mais, eu já a tinha avisado que provavelmente ainda te levaria lá a casa...
Esta última frase fez com que eu me agitasse no banco. Não me admiraria nada que toda aquela conversa depois do jantar, fosse uma espécie de preâmbulo para alguma coisa que o jovem casal tivesse planeado para essa noite. Porém, tentei desanuviar estes pensamentos pecaminosos da minha mente. Esta hipótese parecia-me altamente improvável mas convinha eu ficar atento...
Tal como o Jorge tinha previsto, a esposa dele ainda estava acordada. Eu só tinha visto a Vânia uma vez e apenas de relance. Entramos na sala, onde ela se encontrava a vêr televisão. Fiquei surpreendido com a sua indumentária, ainda mais, se ela esperava a minha visita. Envergava apenas um baby-doll azul escuro que evidenciava o seu corpo bem proporcionado. O azul combinava na perfeição com os seus cabelos ruivos e seus olhos azuis atrevidos. Fico momentaneamente embaraçado mas tudo aquilo parecia perfeitamente normal para eles.
Ainda meio rígido, sento-me no sofá e o Jorge afasta-se para preparar as bebidas. Traz dois whiskys com gelo e um licor para a mulher. Ela parecia divertida com as perguntas que nos fazia sobre a despedida de solteiro do Frederico. Momentos depois, fico ainda mais desconfiado, quando o Jorge pede à sua mulher que se sente no meio de nós dois. Logo a seguir, observo que o Jorge vai fazendo zapping no controlo remoto do televisor. Sintoniza um canal pornográfico. Eu sinto um ligeiro rubor a colorir a minha face. Pelo canto do olho, observava que eles se mantinham impávidos e serenos. Tudo aquilo me parecia uma técnica de sedução bastante rudimentar mas já ia sentindo curiosidade pelo desenlace da situação.
Não tardou para que eu visse a mão de Jorge subir pela perna da mulher. Ele olha para mim com uma expressão meio estranha.
- Vá, podes mexer também...
Eu agito-me um pouco no sofá, evidenciando algum desconforto e limito-me a esboçar um sorriso amarelo.
- Estou a estranhar a tua timidez. Estás à vontade connosco. Eu e a Vânia adoramos novas experiências e como sei que lhe agradas, já tínhamos falado imenso sobre isto... - incita-me ele.
Sem lhe dar resposta, olho para a Vânia e coloco a minha mão sobre a sua coxa. Ela lança-me um olhar provocador e entreabre os lábios num convite a um beijo. Inclino-me sobre ela e envolvemo-nos num beijo suave. Mais embaixo a minhas mão ia subindo mais. Tal como eu calculava, não existiam cuecas debaixo do baby-doll e ao chegar com os meus dedos na sua vagina, noto que já está completamente molhada. Acaricio suavemente o seu clítoris. Ela volta-se para o marido e beija-o. Aproveito o momento para lhe fazer descair as alças e observar as suas mamas. Eram bem proporcionadas e as sardas que as cobriam, ainda as tornavam mais apelativas. Faço a minha mão subir para o seu peito e apalpo-a levemente. Não demorei a mergulhar naquele peito, sugando-o com sofreguidão. Agora era a vez do Jorge masturbar a Vânia, enquanto eu continuava a chupar as suas mamas.
A temperatura naquela sala aumentava exponencialmente. A Vânia, desliza suavemente para o chão e ajoelha-se á nossa frente. As suas intenções eram óbvias e vamos desapertando os cintos e abrimos as braguilhas. Ao retirar o meu pénis para fora totalmente erecto, a Vânia olha para o marido e solta um comentário irónico.
- Eu bem te disse que ele devia ter uma bela picha.
- Chupa minha puta, quero-te ver a mamar noutro macho! - responde o Jorge.
Ela não se faz rogada e abocanha-me o pau. A meu lado, o Jorge ia observando a cena e masturbava-se levemente. Pouco depois, a Vânia estava totalmente enlouquecida e alternava a boca nos dois pénis que se erguiam na sua frente. Uma perfeita combinação de movimentos de boca e mãos.
Daí a pouco, noto que o Jorge olha para mim com alguma insistência, enquanto ela ainda se deliciava a chupar-nos.
- Bernardo, quero que fodas a minha mulher! Eu gosto muito de a vêr com outros homens...
- Ok! - respondi entredentes.
O Jorge vai até uma gaveta, abre-a e entrega-me um preservativo. Enquanto eu me desembaraço das minhas roupas e me preparo para colocar a camisinha, ele senta novamente a Vânia no sofá e começa a chupar-lhe o grelo. Ela agarra-lhe a cabeça e geme baixinho. Naquele momento eu já estava tão excitado que já nem lembrava da invulgaridade daquela cena em que estava envolvido.
Eu mantinha-me de pé, com o preservativo colocado e já aguardava com impaciência, o momento de possuir aquela ruiva fogosa. O Jorge coloca a esposa de quatro no sofá e faz sinal para eu avançar. Eu coloco-me atrás dela e introduzo o meu pénis lentamente. Ela solta um gemido e baixa a cabeça de um modo muito sensual. O marido afasta-se. Posiciona-se numa poltrona mais afastada para têr uma visão previlegiada e vai-se masturbando. Enquanto isso, agarro as ancas da Vânia com força e fodo-a cada vez mais rápido. Instantes depois, noto que ela se agita bastante. Morde uma das almofadas do sofá, tentando sufocar os gritos do orgasmo que lhe causava espasmos pelo corpo todo.
O Jorge não se aguenta muito mais e vem-se abundantemente, inundando a barriga de esperma viscoso. Eu mantinha-me na mesma posição e ia fustigando a Vânia por trás. Para tornar a coisa ainda mais intensa, enfio-lhe um polegar no ânus. Ao sentir aquela pequena pressão na cabeça do pénis, venho-me pouco depois. Quando me retiro de dentro dela, vejo que a camisinha está pesada na ponta tal a intensidade da minha ejaculação.
Após refrearmos aquele momento de alucinação sexual a três, noto que sou invadido por um súbito incómodo. Visto-me rapidamente e dou mostras de querer sair dali. Acho que eles perceberam isso e despedimo-nos num misto de embaraço e cumplicidade, difícil de definir.
Já passava das três da manhã, quando o Jorge me deixou na porta de casa. Como seria de esperar, pede-me o maior sigilo em relação ao que se tinha passado mas que gostaria de repetir a situação, dizendo que eu o tinha surpreendido pela positiva. Lanço-lhe um sorriso mordaz e digo que é uma questão de irmos conversando sobre o assunto...
Eu tinha vindo no carro do Jorge que mora perto de mim. O dia seguinte seria de trabalho e por volta da uma e meia da manhã, ele manifesta a sua intenção de ir embora para casa. Eu concordei de imediato. Aquele ambiente algo decandente já me estava a aborrecer e já disfarçava alguns bocejos, num misto de sono e enfado. Despedimo-nos de pessoal e metemo-nos no carro, rumo a Gondomar.
Não fazia muito tempo que eu conhecia o Jorge. No entanto, parecia-me uma pessoa de espírito aberto e alegre por natureza. Numa conversa mais reservada nessa mesma noite, fiquei com a nítida sensação que ele e a mulher seriam swingers. Ele referiu que por vezes mantinha contactos com outros casais pela internet e que já tinha visitado dois clubes de swing nos últimos tempos. Ao mesmo tempo que me ia contando isto, desculpava-se que tudo isto não passava de mera curiosidade do casal e que nunca tinham aprofundado muito o assunto. Eu ia escutando tudo com atenção sem proferir grandes comentários.
Quando chegamos perto da porta de minha casa, ele dá uma guinada na direcção do carro e afastamo-nos dali. Olho para ele surpreendido.
- Afinal, parece que não estou com muito sono. Vamos até minha casa beber mais um copo. Não te preocupes, que depois trago-te para casa - diz o Jorge com a maior tranquilidade.
- Por mim tudo bem, até porque amanhã não tenho que me levantar cedo. Mas vê lá se a tua mulher se vai chatear contigo. Já é tarde e ela já deve estar a dormir... - arrisco eu.
- Deixa-te de tretas. Ela deita-se sempre muito tarde. O mais provável é estar ainda a ver televisão a esta hora. Além do mais, eu já a tinha avisado que provavelmente ainda te levaria lá a casa...
Esta última frase fez com que eu me agitasse no banco. Não me admiraria nada que toda aquela conversa depois do jantar, fosse uma espécie de preâmbulo para alguma coisa que o jovem casal tivesse planeado para essa noite. Porém, tentei desanuviar estes pensamentos pecaminosos da minha mente. Esta hipótese parecia-me altamente improvável mas convinha eu ficar atento...
Tal como o Jorge tinha previsto, a esposa dele ainda estava acordada. Eu só tinha visto a Vânia uma vez e apenas de relance. Entramos na sala, onde ela se encontrava a vêr televisão. Fiquei surpreendido com a sua indumentária, ainda mais, se ela esperava a minha visita. Envergava apenas um baby-doll azul escuro que evidenciava o seu corpo bem proporcionado. O azul combinava na perfeição com os seus cabelos ruivos e seus olhos azuis atrevidos. Fico momentaneamente embaraçado mas tudo aquilo parecia perfeitamente normal para eles.
Ainda meio rígido, sento-me no sofá e o Jorge afasta-se para preparar as bebidas. Traz dois whiskys com gelo e um licor para a mulher. Ela parecia divertida com as perguntas que nos fazia sobre a despedida de solteiro do Frederico. Momentos depois, fico ainda mais desconfiado, quando o Jorge pede à sua mulher que se sente no meio de nós dois. Logo a seguir, observo que o Jorge vai fazendo zapping no controlo remoto do televisor. Sintoniza um canal pornográfico. Eu sinto um ligeiro rubor a colorir a minha face. Pelo canto do olho, observava que eles se mantinham impávidos e serenos. Tudo aquilo me parecia uma técnica de sedução bastante rudimentar mas já ia sentindo curiosidade pelo desenlace da situação.
Não tardou para que eu visse a mão de Jorge subir pela perna da mulher. Ele olha para mim com uma expressão meio estranha.
- Vá, podes mexer também...
Eu agito-me um pouco no sofá, evidenciando algum desconforto e limito-me a esboçar um sorriso amarelo.
- Estou a estranhar a tua timidez. Estás à vontade connosco. Eu e a Vânia adoramos novas experiências e como sei que lhe agradas, já tínhamos falado imenso sobre isto... - incita-me ele.
Sem lhe dar resposta, olho para a Vânia e coloco a minha mão sobre a sua coxa. Ela lança-me um olhar provocador e entreabre os lábios num convite a um beijo. Inclino-me sobre ela e envolvemo-nos num beijo suave. Mais embaixo a minhas mão ia subindo mais. Tal como eu calculava, não existiam cuecas debaixo do baby-doll e ao chegar com os meus dedos na sua vagina, noto que já está completamente molhada. Acaricio suavemente o seu clítoris. Ela volta-se para o marido e beija-o. Aproveito o momento para lhe fazer descair as alças e observar as suas mamas. Eram bem proporcionadas e as sardas que as cobriam, ainda as tornavam mais apelativas. Faço a minha mão subir para o seu peito e apalpo-a levemente. Não demorei a mergulhar naquele peito, sugando-o com sofreguidão. Agora era a vez do Jorge masturbar a Vânia, enquanto eu continuava a chupar as suas mamas.
A temperatura naquela sala aumentava exponencialmente. A Vânia, desliza suavemente para o chão e ajoelha-se á nossa frente. As suas intenções eram óbvias e vamos desapertando os cintos e abrimos as braguilhas. Ao retirar o meu pénis para fora totalmente erecto, a Vânia olha para o marido e solta um comentário irónico.
- Eu bem te disse que ele devia ter uma bela picha.
- Chupa minha puta, quero-te ver a mamar noutro macho! - responde o Jorge.
Ela não se faz rogada e abocanha-me o pau. A meu lado, o Jorge ia observando a cena e masturbava-se levemente. Pouco depois, a Vânia estava totalmente enlouquecida e alternava a boca nos dois pénis que se erguiam na sua frente. Uma perfeita combinação de movimentos de boca e mãos.
Daí a pouco, noto que o Jorge olha para mim com alguma insistência, enquanto ela ainda se deliciava a chupar-nos.
- Bernardo, quero que fodas a minha mulher! Eu gosto muito de a vêr com outros homens...
- Ok! - respondi entredentes.
O Jorge vai até uma gaveta, abre-a e entrega-me um preservativo. Enquanto eu me desembaraço das minhas roupas e me preparo para colocar a camisinha, ele senta novamente a Vânia no sofá e começa a chupar-lhe o grelo. Ela agarra-lhe a cabeça e geme baixinho. Naquele momento eu já estava tão excitado que já nem lembrava da invulgaridade daquela cena em que estava envolvido.
Eu mantinha-me de pé, com o preservativo colocado e já aguardava com impaciência, o momento de possuir aquela ruiva fogosa. O Jorge coloca a esposa de quatro no sofá e faz sinal para eu avançar. Eu coloco-me atrás dela e introduzo o meu pénis lentamente. Ela solta um gemido e baixa a cabeça de um modo muito sensual. O marido afasta-se. Posiciona-se numa poltrona mais afastada para têr uma visão previlegiada e vai-se masturbando. Enquanto isso, agarro as ancas da Vânia com força e fodo-a cada vez mais rápido. Instantes depois, noto que ela se agita bastante. Morde uma das almofadas do sofá, tentando sufocar os gritos do orgasmo que lhe causava espasmos pelo corpo todo.
O Jorge não se aguenta muito mais e vem-se abundantemente, inundando a barriga de esperma viscoso. Eu mantinha-me na mesma posição e ia fustigando a Vânia por trás. Para tornar a coisa ainda mais intensa, enfio-lhe um polegar no ânus. Ao sentir aquela pequena pressão na cabeça do pénis, venho-me pouco depois. Quando me retiro de dentro dela, vejo que a camisinha está pesada na ponta tal a intensidade da minha ejaculação.
Após refrearmos aquele momento de alucinação sexual a três, noto que sou invadido por um súbito incómodo. Visto-me rapidamente e dou mostras de querer sair dali. Acho que eles perceberam isso e despedimo-nos num misto de embaraço e cumplicidade, difícil de definir.
Já passava das três da manhã, quando o Jorge me deixou na porta de casa. Como seria de esperar, pede-me o maior sigilo em relação ao que se tinha passado mas que gostaria de repetir a situação, dizendo que eu o tinha surpreendido pela positiva. Lanço-lhe um sorriso mordaz e digo que é uma questão de irmos conversando sobre o assunto...
4 comentários:
rsrs.....
Gostei do recado sobre as indencências.
Vim aqui em teu blog, para retribuir tua agradável visita ao meu.
Confesso que adorei ler a tua experiência com outro casal.....
Mas o que mais gostei mesmo, foi de tua timidez antes de cair de boca na situação, rs
Quanto ao assunto BDSM, espero que descubra muitas coisas ao visitar-me e ler-me....
Porém peço-te duas coisas:
Primeiro, sinta-se sempre à vontade, inclusive, é um prazer nirvânico pra mim, ler as opiniões dos amigos que frequentam meu espaço SM, cheios de fetiches e vivências devassos e profanos;
Segundo, leia-me com os olhos do coração, e da carne também, rs, sem recriminação, apenas com muito, muito prazer....rsrsrsrs
Beijos carinhosos,
ÍsisdoJun
Ai que deliciosa descrição..consegui imaginar toda a situação..excitante, deliciosa mesmo!!
Senti-me molhada a determinada altura...este texto, a situação...humm..maravilhoso Bernardo! :)
Hummm, vc nem imagina o quanto nos identificamos com esse relato.
É a situação ideal para a busca do total prazer.
Adoro fazer o ménage masculino, acho que mais até que o swing.
Mas a sua timidez, hummmm...
Me deixou doidinha...
Adoro iniciantes no ménage...
Bjs.
Bernardo TÍMIDO???!!!! Hum.....não me parece, mas a timidez por vezes torna-se numa boa ferramenta de sedução...rsrsrs
Beijos doces e alegres!!!!!!!
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