Segunda-feira. Saio do trabalho cansado e ligeiramente atrasado em relação à hora que tinha combinado com a Cláudia. Já tínhamos estado juntos na véspera. No entanto, ela tinha passado a noite em claro, enfrentado um voo de nove horas para o Porto e demasiadamente cansada.
Combinámos de nos encontrar durante toda a semana para jantar juntos e saciar esta vontade que nos consumiu durante estes meses. Chego à recepção do Hotel Infante de Sagres por volta das oito da noite. Peço para ligarem para o quarto 522 onde a Cláudia estava acomodada. Ela atende com uma voz ansiosa e diz para eu aguardar cinco minutos. Saio para a rua e acendo um cigarro para afastar alguma ansiedade que me inquietava. Daí a pouco, vejo a Cláudia sair do elevador. Vestia um vestido estampado, leve e muito elegante. Equilibrava-se nos seus saltos enormes que lhe adelgaçavam as pernas torneadas. Ela dirige-me aquele sorriso aberto que lhe acentua a beleza do olhar que sempre tentei decifrar. Abraça-me fortemente e sinto o seu coração pulsar no meu peito.
Proponho jantarmos na Ribeira. Seria o cenário perfeito para o nosso reencontro. Aproveitamos para colocar a conversa em dia, trocar olhares cúmplices e disfrutar da paisagem que se avistava da janela do restaurante. No final, selamos a nosso segredo com um brinde com o delicioso vinho do Porto. Ambos estávamos ansiosos por fundir os nossos corpos e reviver os momentos vibrantes que partilhámos ao longo de quase dois anos.
Saímos do restaurante à pressa e apanhamos um táxi para o hotel. No caminho, decido atiçar a Cláudia. Vou afagando as suas pernas e ela corresponde ao abrir lentamente as pernas. Rapidamente chego com os dedos ao seu centro nevrálgico de prazer e toco-a levemente. Não tardou para que sentisse o seu mel a escorrer nos meus dedos. Discretamente, ela pousa a sua mão no meu colo e sente o volume do meu mastro erecto sob as calças.
Alguns minutos depois, já nos devoramos aos beijos no elevador do hotel. Saímos quase a correr na direcção do quarto. Naqueles momentos iniciais, queríamos apenas saciar os nossos instintos mais elementares. Encosto-a à cómoda do quarto, ergo-lhe o vestido e desvio as cuecas. Ao mesmo tempo, livro-me da camisa, desaperto as minhas calças e agarro o meu pénis que latejava de tesão. A Cláudia já estava tão molhada que não tive qualquer dificuldade para a penetrar bem fundo. Foram minutos de puro sexo selvagem. Eu fustigava-a fortemente por trás e ela correspondia às minhas investidas com gemidos altos que me atiçavam ainda mais. Sinto a sua vagina latejar e ela estremece com um orgasmo que a faz tombar sobre a cómoda. Não abrando o meu ritmo. Continuo a bombar com toda a energia e vou sentido o suor a escorrer pelas minhas costas. Na hora em que senti que estava prestes a gozar, peço que ela se ajoelhe a meus pés. Brindo-a com uma abundante ejaculação no rosto. Os nossos ímpetos iniciais estavam saciados.
Logo de seguida, tomamos um demorado banho em conjunto. Beijos e suaves carícias na redescoberta de corpos que se conheciam tão bem. Não foi preciso muito tempo para que me sentisse novamente excitado. Peço para irmos para a cama.
Deito-me absolutamente relaxado e Cláudia vai-me devorando o meu pénis. Fazia tempo que não sentia aquela língua habilidosa e atrevida. Sem pudores, vai percorrendo toda a área compreendida entre a glande e o ânus, deixando-me louco de prazer. De forma inesperada, sinto o seu dedo invadir o meu rabo. Sensação estranha e ao mesmo tempo agradável. Sinto que a minha erecção parece redobrar ao seu toque. Minutos depois, invertemos a nossa posição e deliciamo-nos com um louco 69. Aproveito para lhe explorar os orifícios mais íntimos com os dedos e sinto o seu corpo estremecer incessantemente. Não tinha dúvidas que estava perante um fabuloso orgasmo múltiplo da Cláudia. Fiquei em brasa.
Apesar de meio combalida pelos espasmos de prazer, senta-se em cima de mim e cavalga no meu pau freneticamente. Eu sentia o meu membro tocar-lhe bem no fundo. Tendo gozado minutos antes, sabia que agora demoraria para ter a segunda ejaculação e aproveitando-me disso, vou alternando diversas posições. Aquele quarto era o quadro mais perfeito da fusão que pode existir entre a luxúria e a cumplicidade que pode existir entre um homem e uma mulher. Ouviam-se apenas os nossos gemidos, leves murmúrios e pairava no ar um forte cheiro a sexo.
As horas passaram a correr e entrámos madrugada fora com uma formidável sessão anal. A Cláudia colocara-se de quatro e oferecia-se por completo. Eu sentia o corpo absolutamente fatigado. A expressão dar o litro nunca tinha feito tanto sentido para mim. Parecia que tinha enlouquecido e vou cavalgando o seu traseiro sem contemplações. Quando estava prestes a vir-me, peço que se deite sob o meu corpo. Aponto o meu mastro aos seus lábios vaginais e dou-lhe um banho de esperma quente. Ela aproveita para se esfregar libidinosamente, misturando os nossos fluídos sexuais. Tombo na cama, absolutamente exausto e assisto a mais um orgasmo de Cláudia que não parou de se tocar.
Abraçamo-nos por fim, trocamos beijos e comunicamos através do olhar. Partilhamos ideias e segredos que não precisam de palavras. Sabemos que provavelmente será a última vez que nos cruzaremos nesta vida cheia de estranhas encruzilhadas. No entanto, não falamos sobre isso e decidimos aproveitar a semana para viver intensamente. A nostalgia e a ressaca emocional será adiada para mais tarde...
Combinámos de nos encontrar durante toda a semana para jantar juntos e saciar esta vontade que nos consumiu durante estes meses. Chego à recepção do Hotel Infante de Sagres por volta das oito da noite. Peço para ligarem para o quarto 522 onde a Cláudia estava acomodada. Ela atende com uma voz ansiosa e diz para eu aguardar cinco minutos. Saio para a rua e acendo um cigarro para afastar alguma ansiedade que me inquietava. Daí a pouco, vejo a Cláudia sair do elevador. Vestia um vestido estampado, leve e muito elegante. Equilibrava-se nos seus saltos enormes que lhe adelgaçavam as pernas torneadas. Ela dirige-me aquele sorriso aberto que lhe acentua a beleza do olhar que sempre tentei decifrar. Abraça-me fortemente e sinto o seu coração pulsar no meu peito.
Proponho jantarmos na Ribeira. Seria o cenário perfeito para o nosso reencontro. Aproveitamos para colocar a conversa em dia, trocar olhares cúmplices e disfrutar da paisagem que se avistava da janela do restaurante. No final, selamos a nosso segredo com um brinde com o delicioso vinho do Porto. Ambos estávamos ansiosos por fundir os nossos corpos e reviver os momentos vibrantes que partilhámos ao longo de quase dois anos.
Saímos do restaurante à pressa e apanhamos um táxi para o hotel. No caminho, decido atiçar a Cláudia. Vou afagando as suas pernas e ela corresponde ao abrir lentamente as pernas. Rapidamente chego com os dedos ao seu centro nevrálgico de prazer e toco-a levemente. Não tardou para que sentisse o seu mel a escorrer nos meus dedos. Discretamente, ela pousa a sua mão no meu colo e sente o volume do meu mastro erecto sob as calças.
Alguns minutos depois, já nos devoramos aos beijos no elevador do hotel. Saímos quase a correr na direcção do quarto. Naqueles momentos iniciais, queríamos apenas saciar os nossos instintos mais elementares. Encosto-a à cómoda do quarto, ergo-lhe o vestido e desvio as cuecas. Ao mesmo tempo, livro-me da camisa, desaperto as minhas calças e agarro o meu pénis que latejava de tesão. A Cláudia já estava tão molhada que não tive qualquer dificuldade para a penetrar bem fundo. Foram minutos de puro sexo selvagem. Eu fustigava-a fortemente por trás e ela correspondia às minhas investidas com gemidos altos que me atiçavam ainda mais. Sinto a sua vagina latejar e ela estremece com um orgasmo que a faz tombar sobre a cómoda. Não abrando o meu ritmo. Continuo a bombar com toda a energia e vou sentido o suor a escorrer pelas minhas costas. Na hora em que senti que estava prestes a gozar, peço que ela se ajoelhe a meus pés. Brindo-a com uma abundante ejaculação no rosto. Os nossos ímpetos iniciais estavam saciados.
Logo de seguida, tomamos um demorado banho em conjunto. Beijos e suaves carícias na redescoberta de corpos que se conheciam tão bem. Não foi preciso muito tempo para que me sentisse novamente excitado. Peço para irmos para a cama.
Deito-me absolutamente relaxado e Cláudia vai-me devorando o meu pénis. Fazia tempo que não sentia aquela língua habilidosa e atrevida. Sem pudores, vai percorrendo toda a área compreendida entre a glande e o ânus, deixando-me louco de prazer. De forma inesperada, sinto o seu dedo invadir o meu rabo. Sensação estranha e ao mesmo tempo agradável. Sinto que a minha erecção parece redobrar ao seu toque. Minutos depois, invertemos a nossa posição e deliciamo-nos com um louco 69. Aproveito para lhe explorar os orifícios mais íntimos com os dedos e sinto o seu corpo estremecer incessantemente. Não tinha dúvidas que estava perante um fabuloso orgasmo múltiplo da Cláudia. Fiquei em brasa.
Apesar de meio combalida pelos espasmos de prazer, senta-se em cima de mim e cavalga no meu pau freneticamente. Eu sentia o meu membro tocar-lhe bem no fundo. Tendo gozado minutos antes, sabia que agora demoraria para ter a segunda ejaculação e aproveitando-me disso, vou alternando diversas posições. Aquele quarto era o quadro mais perfeito da fusão que pode existir entre a luxúria e a cumplicidade que pode existir entre um homem e uma mulher. Ouviam-se apenas os nossos gemidos, leves murmúrios e pairava no ar um forte cheiro a sexo.
As horas passaram a correr e entrámos madrugada fora com uma formidável sessão anal. A Cláudia colocara-se de quatro e oferecia-se por completo. Eu sentia o corpo absolutamente fatigado. A expressão dar o litro nunca tinha feito tanto sentido para mim. Parecia que tinha enlouquecido e vou cavalgando o seu traseiro sem contemplações. Quando estava prestes a vir-me, peço que se deite sob o meu corpo. Aponto o meu mastro aos seus lábios vaginais e dou-lhe um banho de esperma quente. Ela aproveita para se esfregar libidinosamente, misturando os nossos fluídos sexuais. Tombo na cama, absolutamente exausto e assisto a mais um orgasmo de Cláudia que não parou de se tocar.
Abraçamo-nos por fim, trocamos beijos e comunicamos através do olhar. Partilhamos ideias e segredos que não precisam de palavras. Sabemos que provavelmente será a última vez que nos cruzaremos nesta vida cheia de estranhas encruzilhadas. No entanto, não falamos sobre isso e decidimos aproveitar a semana para viver intensamente. A nostalgia e a ressaca emocional será adiada para mais tarde...
4 comentários:
Hmmm...adoro vir aqui e ler esses contos deliciosos...são tão cheios de detalhes que sinto como se estivesse observando acontecer...simplesmente maravilhoso!
Ótimo domingo!
Beijinhos.
Reencontro intenso sem dúvida...
Não penses na ressaca...Vive cada momento intensamente...
beijos saborosos
A vida é mesmo assim, cada minuto como se fosse o ultimo meu amigo.
beijinhos e deixa para lá a ressaca:)
Aproveita... muito!
:)
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