Por norma, costumo sempre evitar relacionamentos com colegas de trabalho. As razões serão um pouco óbvias, não obstante, já ter tido o previlégio de ter trabalhado com mulheres extremamente atraentes.
No entanto, não existe regra sem excepção e, hoje dou início a uma sequência de dois textos que narram duas pequenas aventuras com colegas de trabalho. A primeira delas, teve lugar no final do ano 2000. A empresa onde eu trabalhava nessa época, tivera resultados comerciais excepcionais e todos os seus colaboradores tiveram direito a bonificações extra. Nesse ano, o tradicional jantar de Natal, realizou-se no antigo Armazém F, em Lisboa. O espaço tinha sido reservado sob regime de exclusivade para a nossa empresa durante essa noite.
A minha equipa de trabalho na época, era constituída por pessoas da mesma faixa etária e a grande maioria ainda descompremetida. Não é de estranhar que eu tenha assistido ao início de diversas relações, tendo algumas delas acabado em casamento, algum tempo depois.
Naquela gélida noite de Dezembro, a festa decorria animada e sob um regime bastante informal. Após o jantar e alguns discursos de circunstância, a grande maioria das pessoas tinha-se deslocado para a pista de dança adjacente e agitavam-se ao som de ritmos electrónicos. Eu sentia-me levemente embriagado pelo vinho do jantar e ia-me divertindo na companhia de alguns colegas mais chegados. Perto de mim, encontrava-se a Augusta. Era um pouco mais velha que eu e estava a atravessar uma fase conturbada a nível pessoal com problemas decorrentes de um divórcio litigioso em curso. Ainda assim, era uma pessoa alegre e com um humor bastante peculiar. Era alta, tinha uns logos cabelos negros, cintura fina e era detentora de uma indecifrável malícia no olhar. Por diversas vezes, tinha dado a entender de forma bastante explícita que se sentia atraída por mim, embora este tema fosse sempre abordado em tom de brincadeira e eu não me mostrava muito inclinado a aprofundá-lo. Porém, as trocas de olhares na empresa e algumas mensagens picantes que íamos trocando durante o horário de expediente via intranet, deixavam no ar a sensação que algo poderia acontecer entre nós a qualquer momento.
Na festa, o assédio da Augusta, tornara-se mais intenso. Ela dançava à minha frente de modo sensual e ia-me fulminando com os seus intensos olhos escuros. Eu começava a ficar excitado com aquela situação e vou-me aproximando dela discretamente. Pergunto-lhe descaradamente ao ouvido, se ela teria coragem de se encontrar comigo na casa de banho. Ela liberta uma sonora gargalhada e acena positivamente com a cabeça.
Para não levantar suspeitas, digo-lhe que vou naquele preciso momento para os lavabos e peço que aguarde alguns minutos para se juntar a mim. A Augusta volta a sorrir e pisca-me o olho.
Eu esperei por ela junto aos lavatórios. Conforme o combinado, cerca de cinco minutos depois, vejo a porta abrir-se lentamente. Era ela, completamente perdida de riso. Olha para mim com um estranho brilho nos olhos. Era evidente que também não estava sóbria. Sem dizer uma palavra, agarro-lhe na mão e arrasto-a para dentro de uma das divisórias da casa de banho. Ela começa novamente a rir mas faço-lhe sinal para que não faça barulho. Fica subitamente séria, fixa-me o olhar e beija-me intensamente. Encosto a Augusta a uma parede e vou-me deliciando com os seus beijos. Aproveito para sentir o volume dos seus seios com as minhas mãos sobre a camisola dela. Eram pequenos mas extremamente firmes. Subitamente, sinto a mão dela a apalpar-me o pénis. Eu já me sentia extremamente excitado e sem demoras, peço que se ajoelhe no chão. Ela ajuda-me a desapertar o cinto e a braguilha. Faz um ar de espanto quando vê o meu pau saltar para fora das calças em erecção máxima. Digam o que disserem, a auto-estima masculina fica insuflada, sempre que notamos que uma mulher fica impressionada com as dimensões do nosso pénis.
Ela agarra-o e fica a olhar para ele durante breves segundos. Eu sentia o gotejar do meu desejo. A Augusta começa por dar leves lambidelas na zona da glande. Eu sentia suaves arrepios na pele com as suas carícias. Momentos depois, já me chupava desenfreadamente, engolindo a vara quase na totalidade. Enquanto me engolia, ia-me acariciando os testículos com uma das mãos. Aquela conjugação de movimentos estava-me a enlouquecer de prazer. Eu limitei-me a fechar os olhos e deixar-me conduzir unicamente pelos sentidos.
A dado momento, comecei a sentir um estranho frenesim e foi como que um instinto animal se tivesse apoderado de mim. Começo por lhe tirar o pénis da boca e começo a bater com ele no rosto da Augusta. Ela olhava para cima completamente extasiada e pedia para eu bater com mais força. Eu faço-lhe a vontade e dou largas ao meu lado mais irracional, fustigando-a na cara vigorosamente. De seguida enfio-lhe o pénis na boca num movimento brusco. Tinha uma vontade imensa de lhe foder a boca. Dou por mim a querer que ela me engula todo e só abrando o meu fulgor quando sinto que ela está com algumas dificuldades para respirar.
Entretanto, peço que ela se lavante e vá baixando as calças. Esta foi das raras vezes em que me arrisquei numa relação sexual casual sem preservativo. Naquele momento de pura luxúria, qualquer pensamento racional parecia não fazer qualquer tipo de sentido.
A Augusta acomoda-se de joelhos por cima da tampa da sanita, apoia os braços no autoclismo e aguarda ser penetrada por mim. Posiciono-me atrás dela, desvio-lhe as cuecas e noto que já se encontra bastante húmida e trato de a foder por trás sem contemplações. Enterro a vara até ao fundo e movo-me rapidamente. Molho um dedo indicador com a língua e vou introduzindo-o lentamente no seu ânus. Vamos aumentando gradualmente de ritmo e a Augusta limitava-se a empurrar o seu corpo contra o meu, como se quisesse que nenhum centímetro do meu membro ficasse de fora da sua vulva e ia mordendo os lábios com força, numa tentativa de não gritar.
No preciso momento em que eu explodia de prazer nas suas entranhas e a enchia de leite, ouvimos duas fortes batidas na porta do cubículo onde nos encontrávamos. Escuto a voz do Nuno, um colega nosso. Estávamos afogueados, transpirados e ríamos nervosamente. Seria quase impossível disfarçar o que tínhamos estado a fazer ali dentro. Não respondemos de imediato e vamos compondo as roupas à pressa. Observo que a Augusta veste as calças com o meu esperma ainda a escorrer-lhe pelas pernas abaixo.
Quando nos decidimos a abrir a porta, o Nuno fica a olhar para nós perfeitamente atónito. Esboçamos uma desculpa esfarrapada e saímos dali apressadamente. Durante o resto da festa, somos alvo de olhares indiscretos e sorrisos matreiros por parte dos nossos colegas. Não tínhamos dúvidas que iríamos ser tema de conversa nos corredores da empresa durante duas semanas, no mínimo. Decidimos ignorá-los ostensivamente e vamos rindo que nem perdidos.
Por volta da uma da manhã, abandonamos o recinto sem nos despedirmos de ninguém e dou-lhe uma boleia até à Costa da Caparica, onde a Augusta residia por essa data.
Defronte do prédio onde ela morava, não resistimos à tentação uma vez mais e vamos para o banco traseiro do meu carro, onde nos divertimos a valer durante uma hora.
Curiosamente, durante o período em que continuámos a trabalhar juntos, nunca mais voltámos a ter nenhum contacto íntimo. Ao contrário do que seria de esperar, mantivémos uma relação descontraída e a nossa amizade ainda se fortaleceu mais. Apenas dois anos mais tarde, quando eu já me encontrava a trabalhar numa outra empresa, é que voltámos a ter uma nova aproximação com segundas intenções e que resultou em diversos encontros sexuais no meu apartamento, quando saí de casa dos meus pais.
No entanto, não existe regra sem excepção e, hoje dou início a uma sequência de dois textos que narram duas pequenas aventuras com colegas de trabalho. A primeira delas, teve lugar no final do ano 2000. A empresa onde eu trabalhava nessa época, tivera resultados comerciais excepcionais e todos os seus colaboradores tiveram direito a bonificações extra. Nesse ano, o tradicional jantar de Natal, realizou-se no antigo Armazém F, em Lisboa. O espaço tinha sido reservado sob regime de exclusivade para a nossa empresa durante essa noite.
A minha equipa de trabalho na época, era constituída por pessoas da mesma faixa etária e a grande maioria ainda descompremetida. Não é de estranhar que eu tenha assistido ao início de diversas relações, tendo algumas delas acabado em casamento, algum tempo depois.
Naquela gélida noite de Dezembro, a festa decorria animada e sob um regime bastante informal. Após o jantar e alguns discursos de circunstância, a grande maioria das pessoas tinha-se deslocado para a pista de dança adjacente e agitavam-se ao som de ritmos electrónicos. Eu sentia-me levemente embriagado pelo vinho do jantar e ia-me divertindo na companhia de alguns colegas mais chegados. Perto de mim, encontrava-se a Augusta. Era um pouco mais velha que eu e estava a atravessar uma fase conturbada a nível pessoal com problemas decorrentes de um divórcio litigioso em curso. Ainda assim, era uma pessoa alegre e com um humor bastante peculiar. Era alta, tinha uns logos cabelos negros, cintura fina e era detentora de uma indecifrável malícia no olhar. Por diversas vezes, tinha dado a entender de forma bastante explícita que se sentia atraída por mim, embora este tema fosse sempre abordado em tom de brincadeira e eu não me mostrava muito inclinado a aprofundá-lo. Porém, as trocas de olhares na empresa e algumas mensagens picantes que íamos trocando durante o horário de expediente via intranet, deixavam no ar a sensação que algo poderia acontecer entre nós a qualquer momento.
Na festa, o assédio da Augusta, tornara-se mais intenso. Ela dançava à minha frente de modo sensual e ia-me fulminando com os seus intensos olhos escuros. Eu começava a ficar excitado com aquela situação e vou-me aproximando dela discretamente. Pergunto-lhe descaradamente ao ouvido, se ela teria coragem de se encontrar comigo na casa de banho. Ela liberta uma sonora gargalhada e acena positivamente com a cabeça.
Para não levantar suspeitas, digo-lhe que vou naquele preciso momento para os lavabos e peço que aguarde alguns minutos para se juntar a mim. A Augusta volta a sorrir e pisca-me o olho.
Eu esperei por ela junto aos lavatórios. Conforme o combinado, cerca de cinco minutos depois, vejo a porta abrir-se lentamente. Era ela, completamente perdida de riso. Olha para mim com um estranho brilho nos olhos. Era evidente que também não estava sóbria. Sem dizer uma palavra, agarro-lhe na mão e arrasto-a para dentro de uma das divisórias da casa de banho. Ela começa novamente a rir mas faço-lhe sinal para que não faça barulho. Fica subitamente séria, fixa-me o olhar e beija-me intensamente. Encosto a Augusta a uma parede e vou-me deliciando com os seus beijos. Aproveito para sentir o volume dos seus seios com as minhas mãos sobre a camisola dela. Eram pequenos mas extremamente firmes. Subitamente, sinto a mão dela a apalpar-me o pénis. Eu já me sentia extremamente excitado e sem demoras, peço que se ajoelhe no chão. Ela ajuda-me a desapertar o cinto e a braguilha. Faz um ar de espanto quando vê o meu pau saltar para fora das calças em erecção máxima. Digam o que disserem, a auto-estima masculina fica insuflada, sempre que notamos que uma mulher fica impressionada com as dimensões do nosso pénis.
Ela agarra-o e fica a olhar para ele durante breves segundos. Eu sentia o gotejar do meu desejo. A Augusta começa por dar leves lambidelas na zona da glande. Eu sentia suaves arrepios na pele com as suas carícias. Momentos depois, já me chupava desenfreadamente, engolindo a vara quase na totalidade. Enquanto me engolia, ia-me acariciando os testículos com uma das mãos. Aquela conjugação de movimentos estava-me a enlouquecer de prazer. Eu limitei-me a fechar os olhos e deixar-me conduzir unicamente pelos sentidos.
A dado momento, comecei a sentir um estranho frenesim e foi como que um instinto animal se tivesse apoderado de mim. Começo por lhe tirar o pénis da boca e começo a bater com ele no rosto da Augusta. Ela olhava para cima completamente extasiada e pedia para eu bater com mais força. Eu faço-lhe a vontade e dou largas ao meu lado mais irracional, fustigando-a na cara vigorosamente. De seguida enfio-lhe o pénis na boca num movimento brusco. Tinha uma vontade imensa de lhe foder a boca. Dou por mim a querer que ela me engula todo e só abrando o meu fulgor quando sinto que ela está com algumas dificuldades para respirar.
Entretanto, peço que ela se lavante e vá baixando as calças. Esta foi das raras vezes em que me arrisquei numa relação sexual casual sem preservativo. Naquele momento de pura luxúria, qualquer pensamento racional parecia não fazer qualquer tipo de sentido.
A Augusta acomoda-se de joelhos por cima da tampa da sanita, apoia os braços no autoclismo e aguarda ser penetrada por mim. Posiciono-me atrás dela, desvio-lhe as cuecas e noto que já se encontra bastante húmida e trato de a foder por trás sem contemplações. Enterro a vara até ao fundo e movo-me rapidamente. Molho um dedo indicador com a língua e vou introduzindo-o lentamente no seu ânus. Vamos aumentando gradualmente de ritmo e a Augusta limitava-se a empurrar o seu corpo contra o meu, como se quisesse que nenhum centímetro do meu membro ficasse de fora da sua vulva e ia mordendo os lábios com força, numa tentativa de não gritar.
No preciso momento em que eu explodia de prazer nas suas entranhas e a enchia de leite, ouvimos duas fortes batidas na porta do cubículo onde nos encontrávamos. Escuto a voz do Nuno, um colega nosso. Estávamos afogueados, transpirados e ríamos nervosamente. Seria quase impossível disfarçar o que tínhamos estado a fazer ali dentro. Não respondemos de imediato e vamos compondo as roupas à pressa. Observo que a Augusta veste as calças com o meu esperma ainda a escorrer-lhe pelas pernas abaixo.
Quando nos decidimos a abrir a porta, o Nuno fica a olhar para nós perfeitamente atónito. Esboçamos uma desculpa esfarrapada e saímos dali apressadamente. Durante o resto da festa, somos alvo de olhares indiscretos e sorrisos matreiros por parte dos nossos colegas. Não tínhamos dúvidas que iríamos ser tema de conversa nos corredores da empresa durante duas semanas, no mínimo. Decidimos ignorá-los ostensivamente e vamos rindo que nem perdidos.
Por volta da uma da manhã, abandonamos o recinto sem nos despedirmos de ninguém e dou-lhe uma boleia até à Costa da Caparica, onde a Augusta residia por essa data.
Defronte do prédio onde ela morava, não resistimos à tentação uma vez mais e vamos para o banco traseiro do meu carro, onde nos divertimos a valer durante uma hora.
Curiosamente, durante o período em que continuámos a trabalhar juntos, nunca mais voltámos a ter nenhum contacto íntimo. Ao contrário do que seria de esperar, mantivémos uma relação descontraída e a nossa amizade ainda se fortaleceu mais. Apenas dois anos mais tarde, quando eu já me encontrava a trabalhar numa outra empresa, é que voltámos a ter uma nova aproximação com segundas intenções e que resultou em diversos encontros sexuais no meu apartamento, quando saí de casa dos meus pais.
4 comentários:
relato quente, pura luxuria! bem como a vida deve ser.
aguardo o próximo,expectante..
bjs libertinos
Quem liga a esses clichés dos relacionamentos no trabalho..... quando pode ter uma experiencia optima como essa?
Nunca misturei negócios com prazer, sempre dá problema, é uma fórmula fadada ao fracasso!!!!rs
Uma curiosidade... nessa foto é vc?rsrsrsr
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