Tal como prometi, hoje irei contar em linhas gerais, a minha segunda aventura sexual em ambiente laboral. Terei que recuar até 2003, época em que trabalhava no polo de Sintra, de uma das maiores empresas do sector automóvel português.
No início desse ano, foi contratada uma nova secretária comercial que daria apoio à nossa equipa de vendas. A Elisabete deveria andar na faixa dos trinta anos, tinha uma altura mediana e era ligeiramente roliça. Contudo era detentora de um peito proeminente que fazia questão de realçar através de decotes generosos.
Desde o seu início de funções, eu fui notando que ela se insinuava um pouco para mim. Não porque seja particularmente bonito, mas acabava por ser um dos elementos mais novos da equipa. Para além disso, acredito que a minha faceta menos conversadora e mais reservada acabava por lhe suscitar uma certa curiosidade.
Muitas das vezes almoçávamos todos juntos e a Elisabete não se coíbia de lançar o seu charme e algumas piadas maliciosas para mim. Isto originava quase sempre um certo clima trocista por parte dos meus colegas, o que me incomodava um pouco. Acima de tudo, não me sentia atraído por ela sob nenhum aspecto e mantinha firme o meu princípio de não me envolver com colegas de trabalho, para evitar futuras dores de cabeça.
Os meses foram passando e ela não dava mostras de desistir dos seus objectivos. Eu já me sentia aborrecido com a situação e acabávamos por ser alvo de comentários por parte dos outros colegas. Como se costuma dizer, água mole em pedra dura tanto bate até que fura e, foi mesmo o que acabou por acontecer.
Perto do final desse ano, chego ao stand ao final de um dia chuvoso, após actividades de prospecção. A área de exposição de localizava-se no piso térreo e os escritórios ficavam no piso superior. Cumprimento o meu colega que estava de serviço naquele dia e subo calmamente para o primeiro piso com o intuito de organizar a minha agenda para o dia seguinte. Deviam ser umas cinco e meia da tarde e não se encontrava mais ninguém à excepção da Elisabete que estava no seu gabinete a dar andamento ao seu trabalho administrativo.
Eu vou para o gabinete do lado e começo a tratar dos meus assuntos. A dada altura, oiço a Elisabete bater na divisória de vidro que separava os dois gabinetes. Faz-me sinal para eu ir falar com ela. Como era final do mês, ela tratava dos comissionamentos dos vendedores e pede-me ajuda para esclarecer algumas dúvidas que tinha a esse respeito.
Aproximo-me dela e observo na tela do computador o que ela tinha estado a fazer. Eu permaneço de pé e ela mantém-se sentada na cadeira. Quando me apercebo, reparo que a Elisabete não está a ouvir as minhas explicações. Estava completamente absorta , a olhar para a minha braguilha.
Quando me preparo para lhe dar uma reprimenda, sinto uma súbita pontada de excitação no pénis. Tento disfarçar, mas a minha erecção torna-se claramente visível sob o tecido das calças. Os nossos olhares cruzam-se por breves momentos e não consigo evitar de rir. A Elisabete também esboça um riso mordaz e volta a olhar para o meu membro que já latejava de tesão. Pergunto-lhe descaradamente, se por um acaso, ela estava a ver alguma coisa interessante. A minha frase já saiu murmurada visto que a excitação tornava a minha respiração entrecortada.
Ela não em responde. Limita-se a puxar-me a cintura na direcção do rosto dela. Quando se preparava para me abrir o fecho das calças, detenho-a por um instante. Vou até à janela e trato de baixar as persianas do escritório. Existiam alguns armazéns nas proximidades e queria evitar olhares indiscretos. O meu colega no piso inferior, não dava sinais de se ir levantar da secretária tão cedo. Escutava-o a falar ao telefone.
Chego-me novamente para perto da Elisabete. Ela tinha a blusa entreaberta e começo a desabotoar o restante. Enquanto isso, ela já me minha aberto a braguilha e masturbava-me lentamente, ao passo que eu lhe retirava as mamas para fora do soutien. Tal como eu previa, eram redondos, cheios e com uns mamilos rosados. Tomo-os nas minhas mãos e apalpo carinhosamente. Ela pede para eu me aproximar um pouco mais.
Pega no meu pénis e esfrega-o nos mamilos. O contacto de pele era agradável e a minha erecção ficou ainda mais firme. Não resisti a aconhecer o meu mastro no meio dos seus volumosos seios. A Elisabete facilmente se apercebe das minhas intenções. Ajeita o pénis no meio do peito com alguma destreza e dá início a uma punheta de mamas. Um pouco depois, eu já estava com vontade de me vir e peço que me chupe. Ela inclina-se um pouco para a fente e dá início a um soberbo broche. Eu ia observando os movimentos da cabeça dela e via a sua boca a engolir gulosamente o meu pau. Pelo canto do olho, vou vigiando também as escadas que davam acesso ao piso superior, onde nos encontrávamos.
Quando ela pressente que estou prestes a ejacular, pede que não o faço na sua boca. Aceno em sinal de concordância. No calor do momento, só me ocorreu debruçar-me para a impressora e retiro duas folhas brancas de formato A4. Quando sinto o espasmo final que anuncia o orgasmo, retiro-lhe o pénis da boca e venho-me para cima das folhas de papel, tendo alguma dificuldade para conter os fortes esguichos de esperma.
Sinto as minhas pernas tremerem um pouco e aproveito para recompor o vestuário rapidamente. Nesse preciso momento, consigo aperceber-me que o meu colega vinha a subir as escadas, dando sinais de querer falar comigo. Esgueiro-me discretamente para o gabinete do lado. Olho discretamente para o lado e vejo que a Elisabete ainda ajeitava os óculos no rosto e tinha uma enorme bola de papel amarrotado nas mãos, que era a prova concreta daquele momento de loucura. O meu colega entra no gabinete do lado para falar comigo e nem se apercebe de nada, apesar da minha face claramente afogueada.
O meu envolvimento com a Elisabete acabou por não ter grandes desenvolvimentos. De facto, ela parecia sofrer de uma espécie de obsessão oral e voltámos a repetir a brincadeira do escritório por mais duas ou três vezes. Nunca cheguei a ter nada com ela além de sexo oral. Uma das coisas que a parecia excitar particularmente e que também fizémos umas poucas vezes, era ela chupar dentro de carros em andamento, aninhada nas virilhas do condutor. Uma vez por outra, ao final do dia, eu dava-lhe boleia até Rio de Mouro e ela entretinha-se a fazer-me um broche, enquanto eu conduzia a baixa velocidade.
Em meados de 2004, a Elisabete acabou por ser transferida para as instalações de Sacavém e perdi-lhe o rasto por completo. Resta agora saber quanto funcionários da empresa terão passado pela sua boca viciosa...
No início desse ano, foi contratada uma nova secretária comercial que daria apoio à nossa equipa de vendas. A Elisabete deveria andar na faixa dos trinta anos, tinha uma altura mediana e era ligeiramente roliça. Contudo era detentora de um peito proeminente que fazia questão de realçar através de decotes generosos.
Desde o seu início de funções, eu fui notando que ela se insinuava um pouco para mim. Não porque seja particularmente bonito, mas acabava por ser um dos elementos mais novos da equipa. Para além disso, acredito que a minha faceta menos conversadora e mais reservada acabava por lhe suscitar uma certa curiosidade.
Muitas das vezes almoçávamos todos juntos e a Elisabete não se coíbia de lançar o seu charme e algumas piadas maliciosas para mim. Isto originava quase sempre um certo clima trocista por parte dos meus colegas, o que me incomodava um pouco. Acima de tudo, não me sentia atraído por ela sob nenhum aspecto e mantinha firme o meu princípio de não me envolver com colegas de trabalho, para evitar futuras dores de cabeça.
Os meses foram passando e ela não dava mostras de desistir dos seus objectivos. Eu já me sentia aborrecido com a situação e acabávamos por ser alvo de comentários por parte dos outros colegas. Como se costuma dizer, água mole em pedra dura tanto bate até que fura e, foi mesmo o que acabou por acontecer.
Perto do final desse ano, chego ao stand ao final de um dia chuvoso, após actividades de prospecção. A área de exposição de localizava-se no piso térreo e os escritórios ficavam no piso superior. Cumprimento o meu colega que estava de serviço naquele dia e subo calmamente para o primeiro piso com o intuito de organizar a minha agenda para o dia seguinte. Deviam ser umas cinco e meia da tarde e não se encontrava mais ninguém à excepção da Elisabete que estava no seu gabinete a dar andamento ao seu trabalho administrativo.
Eu vou para o gabinete do lado e começo a tratar dos meus assuntos. A dada altura, oiço a Elisabete bater na divisória de vidro que separava os dois gabinetes. Faz-me sinal para eu ir falar com ela. Como era final do mês, ela tratava dos comissionamentos dos vendedores e pede-me ajuda para esclarecer algumas dúvidas que tinha a esse respeito.
Aproximo-me dela e observo na tela do computador o que ela tinha estado a fazer. Eu permaneço de pé e ela mantém-se sentada na cadeira. Quando me apercebo, reparo que a Elisabete não está a ouvir as minhas explicações. Estava completamente absorta , a olhar para a minha braguilha.
Quando me preparo para lhe dar uma reprimenda, sinto uma súbita pontada de excitação no pénis. Tento disfarçar, mas a minha erecção torna-se claramente visível sob o tecido das calças. Os nossos olhares cruzam-se por breves momentos e não consigo evitar de rir. A Elisabete também esboça um riso mordaz e volta a olhar para o meu membro que já latejava de tesão. Pergunto-lhe descaradamente, se por um acaso, ela estava a ver alguma coisa interessante. A minha frase já saiu murmurada visto que a excitação tornava a minha respiração entrecortada.
Ela não em responde. Limita-se a puxar-me a cintura na direcção do rosto dela. Quando se preparava para me abrir o fecho das calças, detenho-a por um instante. Vou até à janela e trato de baixar as persianas do escritório. Existiam alguns armazéns nas proximidades e queria evitar olhares indiscretos. O meu colega no piso inferior, não dava sinais de se ir levantar da secretária tão cedo. Escutava-o a falar ao telefone.
Chego-me novamente para perto da Elisabete. Ela tinha a blusa entreaberta e começo a desabotoar o restante. Enquanto isso, ela já me minha aberto a braguilha e masturbava-me lentamente, ao passo que eu lhe retirava as mamas para fora do soutien. Tal como eu previa, eram redondos, cheios e com uns mamilos rosados. Tomo-os nas minhas mãos e apalpo carinhosamente. Ela pede para eu me aproximar um pouco mais.
Pega no meu pénis e esfrega-o nos mamilos. O contacto de pele era agradável e a minha erecção ficou ainda mais firme. Não resisti a aconhecer o meu mastro no meio dos seus volumosos seios. A Elisabete facilmente se apercebe das minhas intenções. Ajeita o pénis no meio do peito com alguma destreza e dá início a uma punheta de mamas. Um pouco depois, eu já estava com vontade de me vir e peço que me chupe. Ela inclina-se um pouco para a fente e dá início a um soberbo broche. Eu ia observando os movimentos da cabeça dela e via a sua boca a engolir gulosamente o meu pau. Pelo canto do olho, vou vigiando também as escadas que davam acesso ao piso superior, onde nos encontrávamos.
Quando ela pressente que estou prestes a ejacular, pede que não o faço na sua boca. Aceno em sinal de concordância. No calor do momento, só me ocorreu debruçar-me para a impressora e retiro duas folhas brancas de formato A4. Quando sinto o espasmo final que anuncia o orgasmo, retiro-lhe o pénis da boca e venho-me para cima das folhas de papel, tendo alguma dificuldade para conter os fortes esguichos de esperma.
Sinto as minhas pernas tremerem um pouco e aproveito para recompor o vestuário rapidamente. Nesse preciso momento, consigo aperceber-me que o meu colega vinha a subir as escadas, dando sinais de querer falar comigo. Esgueiro-me discretamente para o gabinete do lado. Olho discretamente para o lado e vejo que a Elisabete ainda ajeitava os óculos no rosto e tinha uma enorme bola de papel amarrotado nas mãos, que era a prova concreta daquele momento de loucura. O meu colega entra no gabinete do lado para falar comigo e nem se apercebe de nada, apesar da minha face claramente afogueada.
O meu envolvimento com a Elisabete acabou por não ter grandes desenvolvimentos. De facto, ela parecia sofrer de uma espécie de obsessão oral e voltámos a repetir a brincadeira do escritório por mais duas ou três vezes. Nunca cheguei a ter nada com ela além de sexo oral. Uma das coisas que a parecia excitar particularmente e que também fizémos umas poucas vezes, era ela chupar dentro de carros em andamento, aninhada nas virilhas do condutor. Uma vez por outra, ao final do dia, eu dava-lhe boleia até Rio de Mouro e ela entretinha-se a fazer-me um broche, enquanto eu conduzia a baixa velocidade.
Em meados de 2004, a Elisabete acabou por ser transferida para as instalações de Sacavém e perdi-lhe o rasto por completo. Resta agora saber quanto funcionários da empresa terão passado pela sua boca viciosa...
5 comentários:
fiquei sem saber bem como comentar agora... loool
sabes,uma vez tive uns amigos que acharam que o bólide era bom local para brincar,(em andamento sim) e eu a conduzir atrás ia assistindo a um acidente! boca ávida demais ou noite regada? bem... acho que ambos!
mas voltando ao assunto,santas folhas A4!
bjs libertos em ti
Nunca te faltam histórias, mais ou menos (in)decentes para contar. Acho delicioso!
:) Bom fim de semana
São gostos... gosto de fazer oral mas não tenho a obsessao dessa senhora. Sem duvida uma optima experiencia.
aventura sexual em ambiente laboral quer dizer- comer a gostosa que trabalha com vc no seu escritorio?
Abraçao
LEO
Obsessão também não tenho, mas... quem me dera a mim ter alguém na minha empresa assim... com quem pudesse dar alimento às horas de trabalho. Beijo
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