quarta-feira, 30 de setembro de 2009

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Bem-Vindo ao Passado


Pecado, arrependido, queimado...

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Festejos Socialistas






Parece que a mandatária para a juventude do Partido Socialista andou bastante animada nos bastidores da campanha eleitoral....
Definitivamente, tenho que equacionar urgentemente as minhas opções políticas!

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Voz do Coração


Posso encontrar-te...

Posso encontrar-te na brisa do tempo
Posso descobrir-te num riso que passa
Posso eu lembrar-te no som das palavras
Posso eu despertar-te noutro sitio qualquer
Posso eu perder-te se nunca te encontrei
Posso eu amar-te no silêncio da noite
Posso entender-te no barulho das ruas
Posso eu cantar-te nas viagens da vida
Ainda que o meu riso seja a voz do coração.

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Abundância


Numa fartura total,
uma sobra hormonal,
um rabo fenomenal!

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

Bukkake

Bukkake é uma práctica sexual de origem japonesa, tornada comum na indústria pornográfica nos anos recentes. O termo é originário do Japão cuja tradução aproximada é "espirrar água". Foi erradamente sugerido como oriundo de uma prática medieval japonesa onde se castigava uma mulher adúltera, previamente amarrada e ajoelhada sobre uma esteira, sendo submetida à ejaculação de vários homens. Na realidade teve origem na necessidade que a indústria pornográfica japonesa teve de se adaptar a legislação específica. Desde finais da década de 1990 tornou-se um fetiche, existindo produções de vários estúdios norte-americanos e europeus dedicados ao género. Deduzidas as variações, o bukkake é encenado com uma mulher colocando-se de joelhos e aguardando que vários homens em pé se masturbem e ejaculem no seu rosto. É também chamado de Sexo Facial (embora o termo Sexo Facial não seja tão específico, podendo significar apenas o acto de ejacular na face, não necessariamente sexo grupal).

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Z.


Foram três semanas de espera. Um crescente de cumplicidade, conversas estimulantes e eu limitava-me a observar ternamente o teu sorriso franco e sincero. A distância e a curiosidade tornavam urgente o toque, a voz e a textura da pele.
Adorava a maneira como ias penetrando nas minhas diversas camadas e entendias na perfeição o que ficava escrito nas entrelinhas. O nosso encontro não podia ser de outra forma. Embalados pelo torpor do vinho, fomos bebendo as palavras um do outro e os olhares tornavam-se cada vez mais intensos, quase suplicantes.
Parece que te conheço de uma vida inteira e tudo encaixa na perfeição entre nós. Gostei de explorar todos os recantos da teu corpo, sentir os teus sopros de vida, observar os teus movimentos voluptuosos e absorver todo o carinho que emanas. Sem subterfúgios, nem jogos perversos, deixo-me embalar neste estado langoroso e vivo os sonhos mais ternos.

sábado, 19 de setembro de 2009

Saudades do Brasil

Por estas e muitas outras razões...

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

Esferas Tailandesas

Você já ouviram falar em esferas tailandesas?

Sabem o que são?

Vou desevolver algumas ideias que tenho sobre elas e tentar explicar as potencialidades deste artigo erótico na vossa vida íntima.

O primeiro Contacto:

Eu sempre gostei bastante de brincadeiras anais, como a maioria dos homens, e não lembro bem agora, mas, acredito que a primeira vez que eu vi umas esferas tailandesas, foi numa sex-shop quando ainda morava no Brasil. Gostei de imediato. Todavia, acreditava que era somente uma brincadeira a mais e não um potencializador de orgasmos como pude descobrir depois.

O Que São as Esferas Tailandesas:

Criadas no Oriente há muitos anos atrás, foi um dos primeiros acessórios sexuais dos homens e mais recentemente se espalhou pelo Ocidente devido à sua eficácia e segurança quanto ao uso.

As esferas tailandesas, por norma, são um cordão, composto de cinco bolas plásticas, com um diâmetro médio de 2cm. Uma argola na extremidade facilita o seu uso. (Vide figura a direita)

Como Funcionam:

As esferas tailandesas são usadas para promover a excitação do ânus, mas pode ser usada na vagina também, contudo, sua dimensão é um pouco reduzida para uma perfeita estimulação vaginal, embora já existam à venda esferas vibratórias e de maior dimensão. Ao serem introduzidas e manuseadas elas fazem movimentos aleatórios que proporcionam uma agradável e excitante massagem na musculatura, o que pode incrementar bastante o orgasmo.


Como Introduzir as Esferas:

A introdução das esferas é o passo importantíssimo da coisa. Notei que se elas não forem bem introduzidas, poderão causar algum desconforto e isso provavelmente vai resultar numa primeira impressão negativa. E como diz o velho ditado: "A primeira impressão é a que fica".

Após vários testes, cheguei ao método adequado. Vou explicar bem didacticamente.

  • A preparação:

  • Lavem as esferas com água corrente

  • Introduzam dentro de um preservativo

  • Lubrifiquem bem o preservativo com algum gel a base de água.

  • Mantenham ao vosso alcance uma toalha para que você possam lançar mão dela no momento exacto
A introdução: Este é o momento chave. Convém deixar a parceira bastante excitada no momento dos preliminares. Normalmente faço um sexo oral, percorrendo a área do clítoris e pequenos lábios e, para o caso de uma parceira fixa ou bem conhecida, um oral vaginal e um anal também. Deste ponto em diante, geralmente opto por voltar para o oral clítoriano enquanto com o dedo indicador bem lubrificado eu começo a massagear a entrada do ânus dela. Isso dá para fazer sem medo porque quase todas gostam. Se ela for adepta de um dedinho completo lá dentro eu insiro após alguns minutos de massagem e gasto mais alguns instantes fazendo uma masturbação anal. Por isso, sempre procuro conhecer bem as preferências da parceira. Neste momento eu partiria para a introdução das esferas propriamente ditas. Se vocês estiverem estiverem a iniciar esta técnica, eu sugiro essas duas posições principais. Depois vocês tratem de inovar.

- Posição de principiante: É de principiante, mas, nem por isso é menos deliciosa. Nesta eu agarro a mulher e a coloco-a de quatro com as pernas levemente abertas. Com a mão direita, eu sou destro, vou massageando suavemente o clitóris, e com a outra eu pego as bolinhas para a introdução. A vantagem desta posição é que eu fico a observar aquela linda obra da natureza, que é uma mulher nua de quatro, e ao mesmo tempo vejo melhor a reação da parceira e a freqüência dos seus latejamentos, mais para frente eu explico a importância deles. Quando é possível eu faço isso em cima de uma mesa. Ela fica de quatro sobre esta e eu introduzo as bolinhas de pé. Isso dá-me mais firmeza do que o mesmo procedimento na cama. A desvantagem desta posição é dificultar o uso da língua no clitóris.

- 69: Depois que eu fiquei com a técnica apurada passei a fazer a inserção das esferas com o 69. A vantagem desta posição é que eu posso usar a língua para deixá-la completamente louca enquanto a mão direita vai inserindo as esferas e a outra fica ocupa-se de carícias pelo corpo dela.A desvantagem é que eu não posso ver bem as coisas, o evento é realizado às cegas, e eu tenho que estar com uma sensibilidade boa para sentir os latejamentos da mulher. Com algum treino consegue-se.

O Pompoarismo:

Quando a mulher está excitada, a sua vagina lateja, havendo contracções das seus músculos. A isto se chama pompoarismo. Se a excitação for realmente forte, o seu ânus também lateja. Eu percebi que esse latejamento era o X da questão na inserção das esferas. Depois de muitas observações vou passar o caminho das pedras.

Eu mantenho a excitação clitoriana como foi dito acima, paralelamente coloco a última das esferas na entrada do ânus. De início eu faço uma leve pressão contra o orifício anal e vou pegando a sincronia com o latejamento. A introdução perfeita dá-se durante o relaxamento total dos anéis, os anéis são os músculos anais externos. Durante a contração muscular a bolinha não pode se mover, caso contrário poderá haver algum desconforto, logo, para evitar isso, depois de sincronizar as minhas pressões na bolinha com o relaxamento dos anéis, eu aguardo uma contração quase acabar para então inserir com vigor a bolinha no ânus. Isso tem que ser feito rapidamente para que não venha uma nova contração e a bolinha fique presa na entrada. Quando isso acontece, eu empurro a esfera imediatamente com o dedo indicador. Uma vez inserida o desconforto é nulo E então repito o procedimento até todas as bolinhas serem introduzidas.

O Manuseamento:

Após a introdução das esferas, a questão passa a ser manuseá-las de forma a dar o máximo prazer possível. Para isso eu passo a dar puxões na argola de todas as formas possíveis: para baixo, para cima, para os lados, rodando e outros. Você pode também puxar a esfera até ela quase sair para fora do ânus e depois deixá-la entrar novamente, isso é bastante excitante.

Quanto à retirada das esferas, podemos fazer das seguintes formas:

  • Manter: Eu pensava que todas gostavam mais da sensação delas a sair, até que uma vez uma amiga disse-me: "Não tires", quando eu retirei uma esfera. Foi então que percebi que algumas preferem ficar com elas lá dentro, durante o orgasmo.
  • Retirar de uma vez: Nesta opção eu aguardo o momento no qual está a ter início o orgasmo da parceira e retiro todas as esferas bem rapidamente.
  • Retirar aos poucos: Optando por tirar aos poucos eu calculo mais ou menos quanto tempo a mulher vai levar para ter um orgasmo e vou retirando uma de cada vez ,de forma que a última saia na hora em que ela estiver a ter os seus espasmos de prazer mais violentos . Ex: Vamos supor que eu acredite que ela vai levar dez minutos para o orgasmo. Então eu dou um intervalo de dois minutos para cada esfera.


Formas de Uso:

As formas de utilização das esferas tailandesas são inúmeras. Mas para facilitar a explicação, vou agrupá-las em três grupos.

  • Masturbação: Aqui eu fico como observador e olho para a parceira, que se masturba da forma que mais lhe agrada com uma mão, enquanto que com a outra ela manuseia as esferas da melhor maneira. Gosto de observar atentamente este exercício, para que eu possa saber qual a velocidade, pressão e paragens de movimento que a deixa mais excitada.
  • Masturbação auxiliada: Desta eu gosto muito. Aqui eu participo activamente da masturbação da mulher, e a minha participação pode ser de duas formas. A primeira é manusear as eferas enquanto ela massageia o clítoris. A segunda é massagear o clítoris dela, de preferência com a língua, enquanto ela manuseia a bolinha e, nesse momento eu aproveito também para excitar o seu ponto G.
  • Penetração: Esta eu acredito que seja a forma mais gratificante do uso das esferas para o casal, uma vez que algumas mulheres têm dificuldades para chegar ao orgasmo por penetração, esta pode ser uma das soluções para este problema. Para atingir este fim,enquanto eu penetro a parceira ela manuseia as esferas, ou, como eu prefiro, penetro-a e manuseio ao mesmo tempo.

Posições para o uso:

As posições para vocês se deliciarem com o nosso artefacto são diversas, provavelmente neste momento vocês já devem ter pensado em algumas, de qualquer maneira irei sugerir mais outras:

  • De pé: Se vocês são adeptos das fodas em pé, este acessório cai que nem uma luva. Para brincar de pé, eu abraço firmemente a parceira e coloco-a contra a parede. Capricho nos movimentos de quadril enquanto com a outra mão vou movimentando as bolinhas. Também tentei a penetração com a mulher virada de costas para mim e apoiada na parede, mas, achei um pouco incómodo para controlar as esferas.
  • De quatro: Esta é uma posição que colhe as minhas maiores simpatias, mas como a de pé invertida, cansativa para o acesso às bolinhas, devido ao facto de o ânus ficar tapado pelo meu quadril. Todavia é uma boa escolha se a sua ideia for a masturbação. Eu fico atrás da menina e uso uma mão no clitóris e outra no cordão. Ou então deito-me sobre ela e dou início a um oral enquanto manuseio as esferas.
  • Missionário: Aqui está uma óptima escolha. É uma das melhores posições para um uso eficiente das esferas. Com uma mão eu apoio-me na cama e a outra fica nas esferas. Para melhorar ainda mais eu peço para a mulher me abraçar com as pernas, ou seja, colocar as pernas sobre as minhas costas, assim as nádegas dela abrem-se para facilitar os trabalhos e o ânus fica mais contraído, o que aumenta ainda mais o prazer.
  • 69: Outra excelente opção é o 69. Posição em que a parceira sedeita invertida por cima do rapaz. Pés para a cabeça e cabeça para os pés. Esta posição é exclusivamente para sexo oral, uma vez que não posso efectuar a penetração. A grande vantagem é poder ver o que estou a fazer, enquanto sou estimulado pela boca dela.

Vantagens das Esferas:

As esferas tailandesas são um objecto simples, barato e com vários anos de mercado. Um sucesso de vendas na maioria das sex-shops. Pode-se citar as seguintes vantagens:

  • Facilita ou aumenta a intensidade do orgasmo através da penetração. Se vocês não sabem o que é um orgasmo por penetração, eu sugiro que adquiram um artefacto destes o quanto antes.
  • Aumenta a intensidade do orgasmo durante a masturbação ou sexo oral · Desperta sensações nunca antes sentidas · É extremamente erótico, delicioso e excitante de se manipular · Pode servir como uma alternativa ou um incentivador do sexo anal. Até mesmo para o homem.

Precauções & Higiene:

As esferas são um acessório bem simples e seguro. Todavia sempre é bom termos alguns cuidados com elas.

  • Parem caso estejam a causar alguma dor ou incómodo.
  • Preferencialmente, tentem não introduzi-las directamente, embalem as esferas dentro de um preservativo antes de utilizá-las.
  • Lavar e deixar secar após o uso.
  • Guardar secas num saco plástico ou estojo para evitar fungos.
  • Se estiverem a usar as esferas na vagina elas poderão ser directamente introduzidas no ânus, mas se estiverem a ser usadas no ânus, têm que ser muito bem lavadas ou então substituído o preservativo para voltar à vagina, uma vez que os microorganismos que habitam o recto podem vir a causar infecções vaginais.

Seguindo estes cuidados, elas irão durar muitos ânus, quer dizer, anos.

Ainda estão agarrados ao computador!? Vá, mãos à obra e divirtam-se com elegância. A consulta de sexologia ficou por minha conta.

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

A Minha Pintura


Quero-te eternizar em pintura com a tinta que pinta um pecado. Vou-te emoldurar nas minha entranhas. No sublime recordar dos meus dedos que sentiram o toque aveludado da tua pele...

terça-feira, 15 de setembro de 2009

O


A História de O, da autora francesa Pauline Réage, é uma novela sadomasoquista que veio a público poucos anos antes da morte da autora. Publicada em 1954, em francês, é uma fantasia de submissão feminina de uma fotógrafa parisiense de moda que é vendada, acorrentada, chicoteada, marcada com ferro em brasa, obrigada a usar máscara e ensinada a estar sempre disponível para o sexo oral, vaginal e anal. Trata-se de um clássico do género erótico na linha de Venus in Furs , pois o sadomasoquismo é o seu ponto forte. É sobre uma jovem que no início joga como dominada, mas quanto mais resiste à tortura, mais gosta de ser escrava. Em Fevereiro de 1955, o livro ganhou o prêmio francês de literatura Prix des Deux Magots, embora isso não tenha evitado que as autoridades francesas acusassem o editor de obscenidade. As acusações foram rejeitadas pelos tribunais, mas um boicote publicitário ocorreu durante longos anos. Isso porque a sociedade não teve a cabeça suficientemente aberta para entender os caminhos que a sexualidade pode tomar nos seus momentos mais obscuros. Há dias atrás, aproveitei para reler algumas partes desta obra num local público durante a minha hora de almoço e, acreditem que às tantas dei por mim a olhar sobre o ombro para ver se alguém estava a reparar na minha leitura, tendo em conta alguns trechos verdadeiramente escabrosos.

segunda-feira, 14 de setembro de 2009

Provavelmente...


É o desprezo pelas mulheres que no-las entrega.


Charles Nodier

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Quando os Livros Imitam a Vida

Donald, com um olhar maroto, disse para Elena:
- A nossa conversa é uma forma de permuta. Tu e eu vivemos em regiões do mundo sensual onde reina a loucura. Tu atrais-me para o maravilhoso. O teu sorriso tem um poder hipnótico.

Anais Nin in Delta de Vénus

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Colegas II


Tal como prometi, hoje irei contar em linhas gerais, a minha segunda aventura sexual em ambiente laboral. Terei que recuar até 2003, época em que trabalhava no polo de Sintra, de uma das maiores empresas do sector automóvel português.
No início desse ano, foi contratada uma nova secretária comercial que daria apoio à nossa equipa de vendas. A Elisabete deveria andar na faixa dos trinta anos, tinha uma altura mediana e era ligeiramente roliça. Contudo era detentora de um peito proeminente que fazia questão de realçar através de decotes generosos.
Desde o seu início de funções, eu fui notando que ela se insinuava um pouco para mim. Não porque seja particularmente bonito, mas acabava por ser um dos elementos mais novos da equipa. Para além disso, acredito que a minha faceta menos conversadora e mais reservada acabava por lhe suscitar uma certa curiosidade.
Muitas das vezes almoçávamos todos juntos e a Elisabete não se coíbia de lançar o seu charme e algumas piadas maliciosas para mim. Isto originava quase sempre um certo clima trocista por parte dos meus colegas, o que me incomodava um pouco. Acima de tudo, não me sentia atraído por ela sob nenhum aspecto e mantinha firme o meu princípio de não me envolver com colegas de trabalho, para evitar futuras dores de cabeça.

Os meses foram passando e ela não dava mostras de desistir dos seus objectivos. Eu já me sentia aborrecido com a situação e acabávamos por ser alvo de comentários por parte dos outros colegas. Como se costuma dizer, água mole em pedra dura tanto bate até que fura e, foi mesmo o que acabou por acontecer.
Perto do final desse ano, chego ao stand ao final de um dia chuvoso, após actividades de prospecção. A área de exposição de localizava-se no piso térreo e os escritórios ficavam no piso superior. Cumprimento o meu colega que estava de serviço naquele dia e subo calmamente para o primeiro piso com o intuito de organizar a minha agenda para o dia seguinte. Deviam ser umas cinco e meia da tarde e não se encontrava mais ninguém à excepção da Elisabete que estava no seu gabinete a dar andamento ao seu trabalho administrativo.
Eu vou para o gabinete do lado e começo a tratar dos meus assuntos. A dada altura, oiço a Elisabete bater na divisória de vidro que separava os dois gabinetes. Faz-me sinal para eu ir falar com ela. Como era final do mês, ela tratava dos comissionamentos dos vendedores e pede-me ajuda para esclarecer algumas dúvidas que tinha a esse respeito.
Aproximo-me dela e observo na tela do computador o que ela tinha estado a fazer. Eu permaneço de pé e ela mantém-se sentada na cadeira. Quando me apercebo, reparo que a Elisabete não está a ouvir as minhas explicações. Estava completamente absorta , a olhar para a minha braguilha.

Quando me preparo para lhe dar uma reprimenda, sinto uma súbita pontada de excitação no pénis. Tento disfarçar, mas a minha erecção torna-se claramente visível sob o tecido das calças. Os nossos olhares cruzam-se por breves momentos e não consigo evitar de rir. A Elisabete também esboça um riso mordaz e volta a olhar para o meu membro que já latejava de tesão. Pergunto-lhe descaradamente, se por um acaso, ela estava a ver alguma coisa interessante. A minha frase já saiu murmurada visto que a excitação tornava a minha respiração entrecortada.
Ela não em responde. Limita-se a puxar-me a cintura na direcção do rosto dela. Quando se preparava para me abrir o fecho das calças, detenho-a por um instante. Vou até à janela e trato de baixar as persianas do escritório. Existiam alguns armazéns nas proximidades e queria evitar olhares indiscretos. O meu colega no piso inferior, não dava sinais de se ir levantar da secretária tão cedo. Escutava-o a falar ao telefone.
Chego-me novamente para perto da Elisabete. Ela tinha a blusa entreaberta e começo a desabotoar o restante. Enquanto isso, ela já me minha aberto a braguilha e masturbava-me lentamente, ao passo que eu lhe retirava as mamas para fora do soutien. Tal como eu previa, eram redondos, cheios e com uns mamilos rosados. Tomo-os nas minhas mãos e apalpo carinhosamente. Ela pede para eu me aproximar um pouco mais.

Pega no meu pénis e esfrega-o nos mamilos. O contacto de pele era agradável e a minha erecção ficou ainda mais firme. Não resisti a aconhecer o meu mastro no meio dos seus volumosos seios. A Elisabete facilmente se apercebe das minhas intenções. Ajeita o pénis no meio do peito com alguma destreza e dá início a uma punheta de mamas. Um pouco depois, eu já estava com vontade de me vir e peço que me chupe. Ela inclina-se um pouco para a fente e dá início a um soberbo broche. Eu ia observando os movimentos da cabeça dela e via a sua boca a engolir gulosamente o meu pau. Pelo canto do olho, vou vigiando também as escadas que davam acesso ao piso superior, onde nos encontrávamos.
Quando ela pressente que estou prestes a ejacular, pede que não o faço na sua boca. Aceno em sinal de concordância. No calor do momento, só me ocorreu debruçar-me para a impressora e retiro duas folhas brancas de formato A4. Quando sinto o espasmo final que anuncia o orgasmo, retiro-lhe o pénis da boca e venho-me para cima das folhas de papel, tendo alguma dificuldade para conter os fortes esguichos de esperma.
Sinto as minhas pernas tremerem um pouco e aproveito para recompor o vestuário rapidamente. Nesse preciso momento, consigo aperceber-me que o meu colega vinha a subir as escadas, dando sinais de querer falar comigo. Esgueiro-me discretamente para o gabinete do lado. Olho discretamente para o lado e vejo que a Elisabete ainda ajeitava os óculos no rosto e tinha uma enorme bola de papel amarrotado nas mãos, que era a prova concreta daquele momento de loucura. O meu colega entra no gabinete do lado para falar comigo e nem se apercebe de nada, apesar da minha face claramente afogueada.

O meu envolvimento com a Elisabete acabou por não ter grandes desenvolvimentos. De facto, ela parecia sofrer de uma espécie de obsessão oral e voltámos a repetir a brincadeira do escritório por mais duas ou três vezes. Nunca cheguei a ter nada com ela além de sexo oral. Uma das coisas que a parecia excitar particularmente e que também fizémos umas poucas vezes, era ela chupar dentro de carros em andamento, aninhada nas virilhas do condutor. Uma vez por outra, ao final do dia, eu dava-lhe boleia até Rio de Mouro e ela entretinha-se a fazer-me um broche, enquanto eu conduzia a baixa velocidade.
Em meados de 2004, a Elisabete acabou por ser transferida para as instalações de Sacavém e perdi-lhe o rasto por completo. Resta agora saber quanto funcionários da empresa terão passado pela sua boca viciosa...

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Colegas I


Por norma, costumo sempre evitar relacionamentos com colegas de trabalho. As razões serão um pouco óbvias, não obstante, já ter tido o previlégio de ter trabalhado com mulheres extremamente atraentes.
No entanto, não existe regra sem excepção e, hoje dou início a uma sequência de dois textos que narram duas pequenas aventuras com colegas de trabalho. A primeira delas, teve lugar no final do ano 2000. A empresa onde eu trabalhava nessa época, tivera resultados comerciais excepcionais e todos os seus colaboradores tiveram direito a bonificações extra. Nesse ano, o tradicional jantar de Natal, realizou-se no antigo Armazém F, em Lisboa. O espaço tinha sido reservado sob regime de exclusivade para a nossa empresa durante essa noite.
A minha equipa de trabalho na época, era constituída por pessoas da mesma faixa etária e a grande maioria ainda descompremetida. Não é de estranhar que eu tenha assistido ao início de diversas relações, tendo algumas delas acabado em casamento, algum tempo depois.

Naquela gélida noite de Dezembro, a festa decorria animada e sob um regime bastante informal. Após o jantar e alguns discursos de circunstância, a grande maioria das pessoas tinha-se deslocado para a pista de dança adjacente e agitavam-se ao som de ritmos electrónicos. Eu sentia-me levemente embriagado pelo vinho do jantar e ia-me divertindo na companhia de alguns colegas mais chegados. Perto de mim, encontrava-se a Augusta. Era um pouco mais velha que eu e estava a atravessar uma fase conturbada a nível pessoal com problemas decorrentes de um divórcio litigioso em curso. Ainda assim, era uma pessoa alegre e com um humor bastante peculiar. Era alta, tinha uns logos cabelos negros, cintura fina e era detentora de uma indecifrável malícia no olhar. Por diversas vezes, tinha dado a entender de forma bastante explícita que se sentia atraída por mim, embora este tema fosse sempre abordado em tom de brincadeira e eu não me mostrava muito inclinado a aprofundá-lo. Porém, as trocas de olhares na empresa e algumas mensagens picantes que íamos trocando durante o horário de expediente via intranet, deixavam no ar a sensação que algo poderia acontecer entre nós a qualquer momento.

Na festa, o assédio da Augusta, tornara-se mais intenso. Ela dançava à minha frente de modo sensual e ia-me fulminando com os seus intensos olhos escuros. Eu começava a ficar excitado com aquela situação e vou-me aproximando dela discretamente. Pergunto-lhe descaradamente ao ouvido, se ela teria coragem de se encontrar comigo na casa de banho. Ela liberta uma sonora gargalhada e acena positivamente com a cabeça.
Para não levantar suspeitas, digo-lhe que vou naquele preciso momento para os lavabos e peço que aguarde alguns minutos para se juntar a mim. A Augusta volta a sorrir e pisca-me o olho.
Eu esperei por ela junto aos lavatórios. Conforme o combinado, cerca de cinco minutos depois, vejo a porta abrir-se lentamente. Era ela, completamente perdida de riso. Olha para mim com um estranho brilho nos olhos. Era evidente que também não estava sóbria. Sem dizer uma palavra, agarro-lhe na mão e arrasto-a para dentro de uma das divisórias da casa de banho. Ela começa novamente a rir mas faço-lhe sinal para que não faça barulho. Fica subitamente séria, fixa-me o olhar e beija-me intensamente. Encosto a Augusta a uma parede e vou-me deliciando com os seus beijos. Aproveito para sentir o volume dos seus seios com as minhas mãos sobre a camisola dela. Eram pequenos mas extremamente firmes. Subitamente, sinto a mão dela a apalpar-me o pénis. Eu já me sentia extremamente excitado e sem demoras, peço que se ajoelhe no chão. Ela ajuda-me a desapertar o cinto e a braguilha. Faz um ar de espanto quando vê o meu pau saltar para fora das calças em erecção máxima. Digam o que disserem, a auto-estima masculina fica insuflada, sempre que notamos que uma mulher fica impressionada com as dimensões do nosso pénis.

Ela agarra-o e fica a olhar para ele durante breves segundos. Eu sentia o gotejar do meu desejo. A Augusta começa por dar leves lambidelas na zona da glande. Eu sentia suaves arrepios na pele com as suas carícias. Momentos depois, já me chupava desenfreadamente, engolindo a vara quase na totalidade. Enquanto me engolia, ia-me acariciando os testículos com uma das mãos. Aquela conjugação de movimentos estava-me a enlouquecer de prazer. Eu limitei-me a fechar os olhos e deixar-me conduzir unicamente pelos sentidos.
A dado momento, comecei a sentir um estranho frenesim e foi como que um instinto animal se tivesse apoderado de mim. Começo por lhe tirar o pénis da boca e começo a bater com ele no rosto da Augusta. Ela olhava para cima completamente extasiada e pedia para eu bater com mais força. Eu faço-lhe a vontade e dou largas ao meu lado mais irracional, fustigando-a na cara vigorosamente. De seguida enfio-lhe o pénis na boca num movimento brusco. Tinha uma vontade imensa de lhe foder a boca. Dou por mim a querer que ela me engula todo e só abrando o meu fulgor quando sinto que ela está com algumas dificuldades para respirar.
Entretanto, peço que ela se lavante e vá baixando as calças. Esta foi das raras vezes em que me arrisquei numa relação sexual casual sem preservativo. Naquele momento de pura luxúria, qualquer pensamento racional parecia não fazer qualquer tipo de sentido.

A Augusta acomoda-se de joelhos por cima da tampa da sanita, apoia os braços no autoclismo e aguarda ser penetrada por mim. Posiciono-me atrás dela, desvio-lhe as cuecas e noto que já se encontra bastante húmida e trato de a foder por trás sem contemplações. Enterro a vara até ao fundo e movo-me rapidamente. Molho um dedo indicador com a língua e vou introduzindo-o lentamente no seu ânus. Vamos aumentando gradualmente de ritmo e a Augusta limitava-se a empurrar o seu corpo contra o meu, como se quisesse que nenhum centímetro do meu membro ficasse de fora da sua vulva e ia mordendo os lábios com força, numa tentativa de não gritar.
No preciso momento em que eu explodia de prazer nas suas entranhas e a enchia de leite, ouvimos duas fortes batidas na porta do cubículo onde nos encontrávamos. Escuto a voz do Nuno, um colega nosso. Estávamos afogueados, transpirados e ríamos nervosamente. Seria quase impossível disfarçar o que tínhamos estado a fazer ali dentro. Não respondemos de imediato e vamos compondo as roupas à pressa. Observo que a Augusta veste as calças com o meu esperma ainda a escorrer-lhe pelas pernas abaixo.

Quando nos decidimos a abrir a porta, o Nuno fica a olhar para nós perfeitamente atónito. Esboçamos uma desculpa esfarrapada e saímos dali apressadamente. Durante o resto da festa, somos alvo de olhares indiscretos e sorrisos matreiros por parte dos nossos colegas. Não tínhamos dúvidas que iríamos ser tema de conversa nos corredores da empresa durante duas semanas, no mínimo. Decidimos ignorá-los ostensivamente e vamos rindo que nem perdidos.
Por volta da uma da manhã, abandonamos o recinto sem nos despedirmos de ninguém e dou-lhe uma boleia até à Costa da Caparica, onde a Augusta residia por essa data.
Defronte do prédio onde ela morava, não resistimos à tentação uma vez mais e vamos para o banco traseiro do meu carro, onde nos divertimos a valer durante uma hora.
Curiosamente, durante o período em que continuámos a trabalhar juntos, nunca mais voltámos a ter nenhum contacto íntimo. Ao contrário do que seria de esperar, mantivémos uma relação descontraída e a nossa amizade ainda se fortaleceu mais. Apenas dois anos mais tarde, quando eu já me encontrava a trabalhar numa outra empresa, é que voltámos a ter uma nova aproximação com segundas intenções e que resultou em diversos encontros sexuais no meu apartamento, quando saí de casa dos meus pais.


segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Memórias do Cinema


A propósito de um texto recente sobre fetiches, não resisti a recordar aqui um dos meus filmes de referência. Trata-se de Crash, realizado pelo canadiano David Cronenberg, que retrata as vivências de um casal que se vê arrastado para um estranho universo de pessoas que se excita sexualmente com a alta velocidade e acidentes de viação. Um argumento perverso, verdadeiramente estonteante e que vale a pena rever.

domingo, 6 de setembro de 2009

Olhos Verdes

Os teus olhos verdes são esmeraldas verdadeiras.
Têm a cor dos sonhos e de esperança a ser vivida e resplandecem o brilho de uma alma altaneira.
Parece que te conheço a vida inteira e passaste a preencher parte dos meus sonhos mais secretos. Parece que têm a suavidade contida de um lago de águas cristalinas. Senta-te nessa margem e aguarda para seres bebida...

sábado, 5 de setembro de 2009

Fetichismo


Desde que o homem vive em sociedade, o fetiche é algo que povoa os hábitos sexuais e as mentes das pessoas por todo o mundo. Alguns encaram o fetichismo como algo negativo, até patológico, outros reunem-se, formando verdadeiras sociedades fetichistas, como acontece no caso da podolatria. Mas, antes de qualquer outra coisa, o que é um “fetiche”?


Um fetiche (do francês fétiche, que por sua vez vem do português feitiço e, este, do latin facticius "artificial, fictício") é um objeto material ao qual se atribuem poderes mágicos ou sobrenaturais, positivos ou negativos (in Wikipedia). O termo, sinónimo de magia, já foi empregado para designar os objectos de cultos religiosos de povos da África Ocidental.
Em psicologia, o fetichismo recebe o nome de parafilia (do grego παρά, para, “fora de”,e φιλία, filía, “amor”), que é um padrão de comportamento sexual no qual a fonte predominante de prazer não se encontra na cópula, mas em alguma outra actividade. O fetiche, via de regra, é direccionado a alguma parte do corpo ou a algum objecto que representa simbolicamente o ser amado.Segundo os sexólogos, seria a excitabilidade patológica em relação a partes do corpo ou a artefactos, bem como a tendência a torná-los os objetos principais de seu impulso sexual. Alguns sexólogos utilizam dois termos para designar as formas de fetichismo: “parcialismo” (o objecto de interesse é alguma parte do corpo do parceiro) e “fetichismo sexual” propriamente dito (o interesse é dirigido para substâncias, artefactos ou objetos naturais inanimados).

Os fetichismos, ou parafilias, são considerados inofensivos e, de acordo com algumas teorias psicológicas, são parte integral da psique normal— salvo quando estão dirigidas a um objecto potencialmente perigoso, danoso para o sujeito ou para outros, ou quando impedem o funcionamento sexual normal.Também, aquilo que é considerado fetichismo, ou parafílico, varia de acordo com as convenções sociais reinantes em um momento e lugar determinados. A homossexualidade e a masturbação, por exemplo, já foram considerados comportamentos parafílicos e hoje são tidos como variações normais e aceitáveis do comportamento sexual. Ou seja, o que hoje é considerado fetiche, ou um comportamento sexual fora do normal, pode não ser amanhã. O importante é lembrar que, enquanto o fetiche não cause qualquer tipo de dano ou desconforto ao fetichista e a outras pessoas, não há problema em realizá-lo.


Como aquilo que é considerado fetiche pode variar de acordo com o referencial de tempo e lugar, é difícil montar uma lista definitiva e completa de todos os tipos de fetiche que há no mundo. Mas, há alguns bastante comuns e que já são praticados há bastante tempo. Alguns exemplos deles são:
• podolatria (adoração pelos pés);

• voyeurismo (compulsão por observar pessoas nuas ou actos sexuais);

• exibicionismo (compulsão por exibir os órgãos genitais em público);

• necrofilia (atracção sexual por cadáveres);

• zoofilia (atracção sexual ou emocional por animais).

Há inúmeros outros tipos de fetichismos, como os citados acima. Alguns são aceitáveis pela sociedade, outros não são bem vistos, e outros ainda chegam a ser considerados como comportamentos ilegais, tais como o exibicionismo, a necrofilia e a zoofilia.Enfim, o assunto á bastante vasto e complexo.

E quanto a vocês...quais são os vossos fetiches?

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

Compras


Querida Z... era nesta indumentária que estavas a pensar naquele dia? Acredito que ficarias fantástica!

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Pequenos Lábios


Os padrões de beleza impostos às mulheres, muitas vezes decorrem de interesses até económicos, de empresas que lucram com a necessidade da mulher ser "perfeita", mas o que o homem quer é outra coisa...

Eu gosto de vaginas com pequenos lábios explícitos, salientes, oferecidos. Parecem flores plenamente desabrochadas, com pétalas no auge do seu esplendor. São sexos anárquicos, alegres, mal comportados, que conscientemente se negam a seguir padrões. São vaginas complexas, que atiçam minha curiosidade e estimulam meu desejo de mapeá-las com a língua, decorando as nuances do seu relevo.

Estranhamente, algumas mulheres possuidoras dessa riqueza se dizem descontentes, desejosas de possuir uma vagina certinha, infantilóide. Não desprezo as que são assim, trata-se de um outro tipo de beleza, mais previsível, é certo, mas que tem também seus encantos. Contudo, as vaginas que não cabem em si, cujos lábios internos transbordam, mais que me enlouquecem, me fascinam.