terça-feira, 31 de março de 2009

Bombordo II


Quando a minha boca tocou o membro de Maurício , minha cabeça rodava. Havia perdido todo senso e foi com fome, tesão e uma certa raiva que comecei a chupá-lo. Fui jogada no fogo por Bernardo e invadida pela voracidade de Débora. Para ser sincera naquele momennto a líbido comandava minhas atitudes e me deliciei com a chance de dar prazer do meu jeito aquele homem que mal conhecia, mas reagia nítidamente feliz aos afagos de minhas mãos, dos meus lábios e da minha língua, que deslizava por seu sexo.
Fui chamada por Bernardo que sugeriu a troca e roçou seu pénis molhado pela saliva de Débora em meu rosto. Eu gemia e buscava sugá-lo como gostava de fazer. Porém, nem bem meus meus lábios o tocaram e ele, apoiado-se em meus cabelos, enfiou todo na minha boca até alcançar a garganta.
Nesse momento Débora e Maurício nos olhavam. Ela queria mais e eu sugeri uma dupla penetração. Queria sair um pouco daquela fogueira. Preferia assistir aos dois homens penetrando a baiana que mal teve tempo de pensar. Dessa vez ela foi surpreendida e foi comida implacavelmente.
Sentada eu via tudo e logo senti as vibrações em meu corpo. Minhas mãos deslizavam pelo meu sexo alagado. Levantei-me e me encostei em Bernardo, que deixou a amiga com o marido e me compensou de tudo me comendo ali, vorazmente, como meu macho, me levando a um gozo intenso, doido e merecido.
Com os corpos saciados fizémos o caminho de volta. Os homens conversaram aparentemente sem constrangimento. Eu evitei Débora, pois confesso que ela me intimidou ligeiramente. Nos despedimos na marina. Não falei com Bernardo até chegarmos em casa, contudo não resisti ao seu toque e fui dele outra vez com todo tesão alimentado durante aquele passeio de barco. No entanto, no dia seguinte, fiz-lhe ver que não me agradava muito a ideia de voltarmos a ter outras experiências na área do swing com casais com quem não tínhamos uma maior intimidade. Há coisas em que ainda insisto em ser mulherzinha e não consigo ser tão afoita como a natureza masculina lhe permite ser.

domingo, 29 de março de 2009

Bombordo I


Fazia algum tempo, que eu e a Cláudia mantínhamos conversas pela internet com o Maurício e a Débora, um casal de Salvador. Tínhamos obtido esse contacto por intermédio de um site swinger e durante alguns meses, fomos trocando algumas ideias e chegámos a fazer algumas brincadeiras ousadas via webcam. No entanto, eles revelaram-se desde o primeiro momento, pessoas inteligentes, maduras e com uma educação refinada. A curiosidade de ambas as partes foi aumentando com o passar do tempo. Em Dezembro de 2007, Maurício, que tem como grande paixão a prática da vela, comunicou-nos que durante as suas férias em Fevereiro pretendia fazer um périplo pelo litoral nordestino de veleiro na companhia da sua esposa. Ficou então combinado que nos iríamos conhecer nessa altura.

Ao princípio da noite de uma sexta-feira, em meados de Fevereiro, recebo uma chamada de Maurício. A viagem com algumas paragens pelo caminho tinha decorrido sem grandes sobressaltos e comunicou-me que tinham acabado de atracar na marina da cidade. Agendámos o nosso encontro para a tarde do dia seguinte.
Pouco depois das duas da tarde, estacionámos o carro na entrada do Iate Clube, onde o Maurício e a Débora nos esperavam. As fotografias e as imagens da webcam não provocavam equívocos. Maurício tem 38 anos, de sorriso franco e aberto, corpo em forma, pele bronzeada e um cabelo meio grisalho que lhe conferia um certo charme. A sua esposa, ligeiramente mais nova, era bastante atraente a nível físico mas admito que não simpatizei muito com ela nos instantes iniciais. Tinha uma expressão ligeiramente arrogante e pelas conversas anteriores já tinha deduzido que ela seria uma espécie de socialite lá de Salvador. Porém, não me deixei influenciar por isso, visto que muitas das vezes algumas pessoas transmitem uma ideia errada do seu carácter numa primeira abordagem.
Depois das apresentações feitas, levaram-nos até ao veleiro que deveria ter cerca de sete metros. Perguntaram se gostaríamos de dar um pequeno passeio na embarcação na direcção das praias do litoral norte. Aceitámos de imediato e lá fomos navegando em mar calmo rumo às praias das proximidades, aproveitando aquele dia quente. Maurício era um conversador nato e ao longo do trajecto foi-me ensinado algumas coisas sobre a vida a bordo e técnicas de navegação. As mulheres preferiram ir para a proa para se bronzearem e conversarem um pouco. Algum tempo depois, Maurício lança a âncora em frente ao Cabo de São Roque. Aproveitamos para mergulhar naquelas águas tépidas, apanhar sol e conversar um pouco mais.

Com o passar do tempo, fui notando que a Débora estava a tentar conduzir a conversa para temas mais provocantes. Recordava algumas das conversas que tínhamos mantido na internet nos meses anteriores. Tinha a nítida sensação que ela queria despoletar alguma situação. Eu e Maurício mantínhamos uma atitude mais discreta, olhávamos um para o outro com uma certa cumplicidade e esbocávamos alguns sorrisos matreiros. Entretanto, Maurício levanta-se e vai até à cabine, regressando com algumas cervejas frescas. Continuamos a conversar e a beber. A dada altura, decido injectar uma provocação. Em tom de brincadeira, digo à Débora que a Cláudia ainda tinha algum cepticismo em relação ao contacto físico com outras mulheres. Na altura, a Cláudia fulminou-me com o olhar mas finji que não percebia. Débora assumia-se como bissexual e riu-se com este meu comentário. Ela tinha percebido a minha mensagem e aproximou-se da Cláudia de imediato. A Cláudia olhava para mim um pouco assustada. Eu ria. Débora pergunta-lhe se ela gostaria de excitar os homens presentes com o intuito de realizarmos algumas fantasias sobre as quais tínhamos falado nos meses anteriores. Cláudia limita-se a acenar com a cabeça. Débora aproxima-se mais dela e começa a beijar-lhe o pescoço levemente e com muita sensualidade, ao mesmo tempo que a ia libertando da parte de cima do bikini. Logo de seguida começa a afagar-lhe os seios. Cláudia fecha os olhos e deixa-se conduzir neste jogo de erotismo. Notava-se que Débora era bastante experiente nesta matéria e fazia a sua boca deslizar pelo corpo de Cláudia, tocando-a nos prontos nevrálgicos de prazer. Este jogo culmina, com uma deliciosa sessão de sexo oral. Débora desvia a tanguinha de Cláudia para o lado e lambe-a com gosto. Eu e Maurício mantínhamo-nos em silêncio absoluto, observando aquela cena tão estimulante. Na proa do barco, apenas se ouviam os gemidos de Cláudia que de vez em quando me lançava um olhar lascivo. A distância em relação à terra permitia-nos um grau de privacidade bastante elevado e estava aberto o caminho para uma festinha a bordo.
Pouco depois, elas apercebem-se que nós nos vamos agitando e avançam na nossa direcção. A Cláudia tira-me os calções de banho e abocanha-me o pénis. Bem perto de mim, estava Maurício que também se ia deliciando com a boca da sua mulher.
Daí a pouco, Débora sugere uma troca de parceiros. Tinha chegado a vez de eu eu sentir a boca carnuda daquela baiana. Ao lado, Cláudia também experimente o gosto do pau de Maurício que era bem dotado.
O resto do episódio será contado pela Cláudia no próximo post.


sábado, 28 de março de 2009

Chevrolet Matiz


Por estas e outras é que devemos sempre tomar mais atenção aos condutores que vão dentro dos veículos, ao invés de olharmos para os modelos que ostentam.

sexta-feira, 27 de março de 2009

O Sexo Como Factor de Génio

O facto de o sexo desempenhar um maior ou menor papel na vida de alguém parece relativamente irrelevante. Algumas das maiores realizações de que temos notícia foram empreendidas por indivíduos cuja vida sexual foi reduzida ou nula. Em contrapartida, sabemos pela biografia de certos artistas - figuras de primeira grandeza - que as suas obras imponentes nunca teriam sido realizadas se eles não tivessem vivido mergulhados em sexo. No caso de alguns poucos, os períodos de criatividade excepcional coincidiram com períodos de extrema licença sexual.

Henry Miller in O Mundo do Sexo

quarta-feira, 25 de março de 2009

Cliente


Escolhi sem pensar muito. Ele tinha um rosto interessante e um corpo atraente. Olhos e cabelos escuros. Na página da web dizia que tinha 29 anos e que fazia faculdade. Seria o meu primeiro amante profissional.
Meu corpo sentia fallta do seu e o meu desejo era avassalador. Nossos compromissos profissionais impediam nosso encontro. Eu morria de tesão em nossas sessões de sexo virtual e por telefone. Agora eu ardia mais, pois você me repetia de forma contundente que eramos livres.
Depois lembrar de alguns nomes a quem eu poderia ligar e de pensar nos olhos que me cobiçavam ali mesmo onde estava, optei por um estranho com quem não criaria vínculo. Viveria o momento e só.
Estava nervosa ao discar o número de Ricardo e foi com alívio que ouvi uma voz bonita e confiável. Controlei-me e disse sem rodeios, mas já usando um pouco de sedução, que precisava dos serviços dele para aquela noite. Ele respondeu que às 20:00 estaria livre.

Eu tinha decidido agir como um homem, ou pelo menos como imaginava que um homem fizesse em uma hora dessas. Falamos mais um pouco e acertamos nos encontrar em um motel da cidade.
A adrenalina estava a mil. Sentia medo e vontade. Assim me arrumei com cuidado, escolhi uma lingerie ousada, mas não vulgar. Usei meu perfume preferido e fui ao encontro.
Exatamente cinco minutos depois que cheguei me avisaram de sua chegada.Meio sem jeito, e já com um peignoir, recebi-o dizendo-lhe para ficar á vontade, quando quem precisava disso era eu.
A partir desse instante desisti de minha postura masculina e fui dizendo que estava nervosa, que era a primeira vez e que queria receber uma dose avassaldora de prazer.
Ele riu e se aproximou de mim. Disse-me para relaxar e que deixasse tudo por sua conta. Retribui o sorriso e cheguei mais perto. Nossos corpos se tocaram e toda a energia dos últimos dias vieram á tona naquele contato.
Eu me transformei em um ser totalmente sexual, mas dessa vez queria essencialmente receber prazer. Ele retirou meu robe preto, abriu meu sutiã e meus seios saltaram para as suas mãos . Meu mamilo enrigecia na sua boca com lambidas e chupadas.
Meu sexo pulsava e uma das mãos dele chegaram lá. Ele me sentou na beirada da cama e começou a me bolinar com habilidade de profissional. Eu gemia e ele me chupava . Alternava dedos e língua . Fui para o centro da cama e ele continuou a beber o liquido que saía de mim, enquanto esfregava seu membro no colchão.
Eu já estava louca e regida pelo tesão. Pedi para que ele se deitasse e me ajoelhei de maneira a ficar com o meu sexo em contato com o rosto dele que ficou todo tão húmido quanto eu estava. Senti como se ele me bebesse toda e gozei com sua língua me penetrando.

Exausta, fui tomar um banho. Tive vontade de dispensá-lo ali. Mas, deitei-me um pouco e ele foi tomar um banho. Ao retornar, perguntou se eu queria uma massagem. Não recusei e me entreguei novamente as mãos que começaram a acariciar meus ombros, desceram pelas costas e chegaram à minha bunda com sensualidade .
Ele deitou-se sobre mim. Senti seu hálito na minha nuca e seu membro. Eu estava pronta outra vez. Virei-me. Entreguei-lhe o preservativo e fui penetrada com vigor . Cruzei minhas pernas em suas costas e o senti dentro de mim. Não pensei nele, meu ritmo buscava o meu gozo enquanto eu me mexia e dizia bobagens. Gozei intensamente e ele também.

terça-feira, 24 de março de 2009

Gigolo Virtual

Existem pessoas que não têm o mínimo senso do ridículo!

domingo, 22 de março de 2009

Recados


Eu ando com uma saudade danada de um encontro normal: eu, você, olhos, bocas, pele, cheiro, carinhos, tesão aumentando, uns tapinhas para me sentir sua puta, umas lambidas gostosas e penetrações. Isso sim, seria uma festa! Passei há pouco perto de uma agência de viagens e vi uma faixa que tinha escrito: " Semana Santa em Portugal". Ai, ai,ai!
Bastou escrever isso para pulsar! Estou chegando por aí...

sábado, 21 de março de 2009

Cristina, a consultora imobiliária


Ontem pela uma da tarde, lá estava eu a entrar no restaurante previamente combinado. A Cristina já lá estava numa mesa ao fundo do salão, localização propícia para uma conversa discreta. Ela vestia um conjunto muito elegante em tons de cinza e os seus olhos verdes pareciam ainda mais brilhantes. Notei que ela estava muito mais à vontade comigo. Tinha abandonado a sua postura profissional e já me tratava como um amigo de longa data. A conversa fluiu descontraída durante todo o almoço e algumas vezes apanhei-a em olhares mais intensos na minha direcção. Após ter pago o almoço, fiquei um pouco tenso. Tinha ficado com a sensação que ela, ao dizer-me que tinha a tarde livre, me estaria a propor uma tarde animada mas também não queria ser demasiadamente afoito.
Já no exterior do restaurante, perguntei-lhe o que queria fazer a seguir. Ela esboça um sorriso e diz-me para entrar no seu carro. Minutos depois estamos no Bonfim e ela estaciona o carro defronte do prédio onde mora, num apartamento que divide com uma prima que se divorciou recentemente. Subimos até ao terceiro andar e ela diz-me para ficar à vontade. Leva-me para a sala, serve um conhaque para ambos e continuamos a conversar durante um bom bocado. O diálogo ia-se tornando mais provocante e eu já estava a ver como tudo aquilo iria terminar.

Como que por artes mágicas, algum tempo depois, ela vem perto de mim e começamos a beijar-nos. As nossas línguas tocavam-se e as minhas mãos iam explorando lentamente o seu corpo que se encostava ao meu. Desaperto os botões da blusa e vou tocando o peito dela por cima do soutien. Tinha uma volometria perfeita e ela ia reagindo ao meu toque com pequenos gemidos.
Ela pede para irmos para o seu quarto. Continuamos a beijar-nos e vamos tirando a roupa um ao outro. Pela lingerie requintada que veste, noto claramente que ela já adivinhava a forma como aquele almoço iria terminar. Deitamo-nos na cama, sem descolar os nossos lábios e continuo a explorar lentamente aquele corpo bonito com as minhas mãos. De repente, viro-a de costas e começo por lhe beijar e lamber a nuca e as orelhas. Ela geme e vai-se contorcendo debaixo do peso do meu corpo. Vou descendo com a minha língua pelas suas costas. As minhas carícias pareciam provocar pequenas descargas eléctricas na Cristina e via que a sua pele se arrepiava. Fui descendo ainda mais e delicio-me a beijar aquelas nádegas firmes que se empinavam na minha direcção. Delicadamente, mantenho-a na mesma posição e tiro-lhe as cuecas. Enfio-lhe a língua na vagina que já estava bastante molhada e continuo a chupá-la por trás. Ela enfiava o rosto no travesseiro para abafar os gemidos e eu ia intensificando as minhas lambidelas. Logo depois, ela pede para me deitar de lado em posição invertida e abocanha-me o pénis enquanto eu continuo a chupar aquela vagina deliciosa. A posição era sugestiva e sentia que não ia aguentar muito mais. Digo-lhe que a quero possuir de imediato. Coloco um preservativo e ponho-me em cima dela, de forma tradicional. Começo lentamente e vou aumentando o meu ritmo instigado pelos seus gemidos. Enquanto a penetro, aproveito para explorar as suas mamas com a boca. Às tantas vejo-a revirar os olhos e sinto o seu corpo estremecer. Dou-lhe mais três ou quatro fortes estocadas e acabo por me vir também.

Aproveitamos a pausa para fumar um cigarro e conversar um pouco. Contudo, sentia que não estava saciado e começo a beijá-la novamente. Debruço-me uma vez mais sobre o seu peito e delicio-me a devorar aqueles cumes perfeitos. Senti que estava novamente erecto e peço a ela que me chupe um pouco mais. Gosto imenso de as ver nessa posição. È algo que me excita bastante e posso dizer-vos que a Cristina é perita na matéria. Minutos depois, coloca-me outro preservativo e vem para cima de mim. Cavalgou e rebolou no meu pau de forma voluptuosa. Aproveito o momento para a estimular, introduzindo um dedo no seu rabinho. Ela ficou doida e redobrou a sua velocidade. Não tardou muito para que gozasse mais uma vez. Deixou-se tombar na cama com a respiração entrecortada. No entanto, não estava com vontade de lhe dar tréguas e coloco-a de lado, penetrado-a por trás. Ergui-lhe uma das pernas e fui bombando com toda a força. Cristina estava bastante lubrificada e eu penetrava-a profundamente, arrebatando-lhe gritos de prazer, enquanto eu sentia o suor escorrer pelo meu rosto e pelas costas. Tenho o meu segundo orgasmo que quase me deixou com a vista turva. Ela vem para perto de mim e beija-me levemente nos lábios e acaricia-me o peito.
Peço permissão para tomar um banho rápido e despedimo-nos sem promessas de nada. Não me importaria de voltar a encontrar-me com ela e fiquei com a sensação que ela apreciou o nosso encontro. No entanto, um certo ciúme que a Cláudia expressa à distância faz-me pensar duas vezes. Ela sabe que a minha natureza aventureira é esta mas também não quero transgredir alguns limites de liberdade que damos um ao outro.

sexta-feira, 20 de março de 2009

O Cerco

Há semanas atrás, andava a pesquisar alguns imóveis num site de uma conhecida empresa do ramo a nível nacional. Poderei adiantar que se trata de uma empresa que utiliza estratégias de comunicação e marketing invulgares e não será difícil cruzarmo-nos com letreiros onde são colocadas as fotos dos seus consultores imobiliários. Porém, decidi juntar o útil ao agradável e decidi marcar uma visita a um apartamento em Pinheiro Manso, no Porto, cuja angariação estava entregue a uma agente que pela fotografia aparentava ser uma mulher bastante interessante. Liguei para ela e agendámos uma visita ao imóvel para a tarde do dia seguinte.
O apartamento em si deixou-me desapontado mas a vendedora agradou-me bastante. A sua presença era ainda melhor que o que a fotografia faria adivinhar e aproveitei para lhe fazer a radiografia. Olhei discretamente para as suas mãos e constatei que não usava aliança. Era um bom sinal. Depois de terminada a visita, conduzi a conversa para o campo pessoal e ela acabou por me confirmar essa informação que me interessava. Por outro lado, sendo ela um pouco mais velha que eu, transmitia a sensação de ser uma mulher vivida, experiente e com uma sensualidade subtil. A sua aparência era óptima. Alta, cabelos castanhos claros pelos ombros, olhos verdes e com um corpo fantástico para a sua idade, bem capaz de me por em brasa.No entanto, nesse dia, ela estava com pressa e despedimo-nos por ali mesmo. Disse que me contactaria uns dias mais tarde para me apresentar outras propostas dentro daquilo que eu procurava.

Não esperei o seu telefonema e no dia seguinte, enchi-me de coragem e enviei-lhe um e-mail a dizer que na verdade nem estava muito interessado em imóveis mas que ela me tinha despertado alguma curiosidade. Durante dois dias não me respondeu. Pensei que o assunto tinha morrido por ali e até me senti um pouco culpado pelo meu acto irreflectido. Afinal de contas, ela estava a exercer o seu trabalho e não tinha sido correcto de minha parte tê-la feito perder o seu tempo precioso. No entanto, ao terceiro dia, sou surpreendido com a resposta dela ao meu e-mail. O texto era ambíguo. Criticava-me pelo facto de ter brincado com o trabalho dela de certa maneira, mas por outro lado, gracejava com o facto de a ter contactado com intenções obviamente maliciosas. Apenas me desagrou o facto de ter mandado uma piada por eu ser mais novo que ela. De qualquer modo, senti que havia ali alguma abertura por parte dela. Caso contrário, nem se teria dado ao trabalho de responder.
Decidi investir e durante estes dias temos trocado alguns e-mails e diversas mensagens por telemóvel, cujo teor tem ficado cada vez mais picante. Pelos vistos temos os mesmos objectivos. Não queremos romance nem nenhum relacionamento sério. Apenas algum divertimento sem prazos definidos. O excesso de trabalho e alguns compromisso familiares por parte dela, ainda não tinham permitido que nos encontrássemos após aquela visita ao apartamento. No entanto, ontem de manhã, a Cristina ligou-me para me convidar para almoçar com ela hoje, no Porto. E foi-me já adiantando que terá o resto da tarde livre...

quarta-feira, 18 de março de 2009

Três é demais?


Dois é bom, três é demais. Um sábio provérbio. Porém, nem sempre se dá assim. O triângulo se forma independentemente da vontade em certas ocasiões. Tem quem se jogue nessas aventuras e delas só guardem boas recordações.
Sou atraída para essas relações ou atraídas por elas. Não sei bem. Foi assim que me vi de repente entre vocês. Já havíamos falado sobre a hipótese como uma prenda para mim.
Excitava-me a idéia, mas não estava preparada quando jantamos com seu amigo em uma noite quente. A conversa ía correndo inocentemente com algumas insinuações picantes. A princípio fingi não entender.
Ele não disfarçava. Eu não sabia até onde aquilo iria, mas comecei a me preocupar com você. Um pouco mais tarde a sensualidade era nítida. Levantei-me da mesa e o chamei discretamente. Perguntei se você estava notando. Você confirmou e disse para eu não me importar. Era uma forma de retribuir e você faria parte do jogo.
Voltamos à mesa e o assunto foi ficando mais estimulante ainda. Eu já não precisava me segurar. Tinha seu apoio. Nos beijavamos. Sua mão passeava pelas minha coxas e ele pediu permissão para sentir a textura de minha pele também.
Senti as mãos de dois homens acariciando-me e comecei a perder a noção da realidade. Aquilo me excitava e muito. Estava húmida e meu rosto refletia o prazer. Você percebeu e achou por bem sairmos do restaurante. Subimos para a sua suíte.
Mal entrei e nem deu tempo da lucidez abaixar meu desejo. Você me beijou e pediu licença para telefonar. Era a deixa para ele se aproximar. Ele continuou o beijo e pela primeira vez senti a deiíciosa diferença de dois beijos em poucos minutos. Enquanto colava meu corpo ao do amigo novo, senti você chegando rígido me abraçando por trás.
Voltei-me para você e dei início à chupada que adorava. Queria lhe agradar e ao mesmo tempo mostrar ao outro como eu fazia bem aquilo. Fui com gosto ao seu membro e te olhava com enorme tesão.
Já tinha me desfeito das roupas que usava e meus mamilos mostravam a minha excitação. O mel escorria pelas minhas pernas quando fiz meu homem gozar a primeira vez espalhando seu gozo pelo meu rosto.
Foi assim que me virei para o visitante e mostrei a ele como era bom se entregar à minha boca. Dei-lhe o tratamento que um hóspede merece ter. Um por vez, provei dos dois e os dois provaram de mim.
Ele derramou seu gozo pelas minhas tetas quando você queria mais. Era a minha vez de ser chupada e fui pelos dois. Cada um aos seu modo me retribuia o prazer e eu gemia;Louca, abri-me para você e freneticamente tive um dos orgasmos mais intensos de minha vida.
Levantei-me e fui tomar banho. Na volta o amigo já não estava. Esgotada caí na cama querendo dormir, mas você não queria e me tomou o que eu ainda não tinha lhe dado naquela noite. Fui sua puta com gosto sentindo seu pau na minha bunda, marcando seu território.
Dormi horas seguidas. Acordei com a sensação de satisfação pelo corpo, mas com estranheza. Não consegui encarar seu hóspede naquele dia. Sinceramente não sei se amizade permanece quando o tesão se instala.

segunda-feira, 16 de março de 2009

Discutindo a Relação


A questão das carícias anais nos homens gera sempre polémica.

domingo, 15 de março de 2009

Amiga da Onça


Quando me falam de amizades incondicionais no feminino, não me inibo de ironizar um pouco sobre isso e não consigo reprimir um sorriso mordaz. Na minha opinião, as amizades das mulheres funcionam muito bem, desde que não exista nenhum homem pelo meio que cause um conflito de interesses. Por algumas vezes, vi-me no centro dessas divergências e recordo agora um episódio relativamente recente que é um exemplo disso mesmo.
Após ter saído de um emprego onde trabalhei durante cerca de quatro anos, fui contactado por uma ex-colega minha que eu sabia que me mordia pelo canto do olho desde essa altura. Começámos a sair algumas vezes para tomar café ou ir ao cinema. No entanto, eu não tinha um grande interesse nela embora eu soubesse que existiam segundas intenções da parte dela. Gostava da companhia dela, tínhamos boas conversas e prezava a nossa amizade. Um belo dia, ela liga-me a meio de uma tarde de domigo. Estava perto de minha casa, na companhia de uma amiga e convidou-me a tomar um café com elas. Sentia-me meio entediado e lá fui eu ao encontro delas...

Quando lá cheguei, a Sónia apresentou-me a sua amiga Rute. A princípio, a sua amiga mostra-se um pouco reservada. Ela devia ter mais ou menos a nossa idade mas era bastante mais atraente que a Sónia. Cabelos negros encaracolados, uns olhos rasgados e um peito avantajado que parecia querer saltar do decote. Pouco depois, fiquei a saber que ela tinha um namoro meio complicado e a dada altura fiquei com a sensação que ela me se estava a insinuar através de olhares indiscretos. Não dei muita importância a isso com receio de estar equivocado e por respeito à minha amiga Sónia. Após umas duas horas de boa conversa, despedimo-nos e cada um foi à sua vida.
Na terça-feira seguinte, ao sair do trabalho por volta das seis da tarde, sou surpreendido com uma chamada de um número desconhecido no telemóvel. Pensei que era algum cliente e atendi de modo formal. Fiquei espantado quando a Rute se apresentou do outro lado da linha. Ela não fez muitos rodeios e convidou-me para tomar um café no mesmo local onde nos tínhamos conhecido. Imaginei logo que ela estaria com más intenções e aceitei de imediato. Não podia desperdiçar um mulherão daqueles.

O nosso café foi muito breve. A Rute era uma mulher muito directa e, confessou-me logo que tinha ficado interessada em mim, tendo armado um estratagema para sacar o meu número de telefone da agenda da amiga. Ficou claro que ela queria acção. Estávamos perto de minha casa e minutos depois, já eu estava estendido na minha cama com ela a abocanhar-me o pau com voracidade. E como ela mamava! A sua língua deslizava gulosa entre a minha glande, testículos e ânus. Logo depois, dediquei-me a chupar aqueles magníficos seios que se ofereciam para mim sem pudores e fui avançando lentamente para baixo, beijando todos os recantos daquele corpo. Fiz-lhe um minete inspirado que a fez gritar bem alto, para a penetrar logo depois. A mulher parecia que estava com o cio e ficámos a foder por bastante tempo, fazendo constantes mudanças de posições. Devemos ter gozado por duas vezes quase em simultâneo. Quando terminámos eram quase dez da noite. Ficámos deitados na cama com o intuito de descansar e conversar um pouco, coisa que até o momento não tínhamos feito. Lembro-me perfeitamente, que ela se encaixou nas minhas pernas de costas para mim. Conversa vai, conversa vem e eu estava novamente com uma tesão brutal. A proximidade do seu rabinho quente fez-me sugerir-lhe o coito anal. Ela retrai-se um pouco e diz-me que não aprecia. Eu insisto de modo insinuante e vou-lhe acariciando o ânus com um dedo. Ela parece relaxar e noto que ainda está bastante lubrificada. Quando ela se apercebeu, eu já a tinha penetrado no traseiro. Estava todo lá dentro até aos colhões. Bombei naquele cu maravilhoso durante alguns minutos até me vir mais uma vez. Estava estoirado...

O episódio daquela noite ficou por ali mesmo. Durante uns dois meses, continuámos a encontrar-nos em minha casa uma ou duas vezes por semana para sessões de sexo cada vez mais loucas. Nunca tentei aprofundar a questão do seu suposto namoro e ela também nunca tocou nesses assunto. Porém, o sexto sentido feminino é eficaz e passado algum tempo a minha amiga Sónia perguntou-me de modo directo se eu tinha alguma coisa com a Rute. Não gosto muito de mentir e contei-lhe o que se estava a acontecer, embora soubesse que ela iria ficar um pouco transtornada. Até hoje, ainda não entendi o que se passou entre elas porque a Sónia nunca mais me ligou e a Rute passado pouco tempo não me procurou mais. Lá se comprovava mais uma vez que essa história das amizades férreas entre mulheres serem um mito. Basta existir um homem que lhe agrade pelo meio...

quinta-feira, 12 de março de 2009

Bruxas do Norte


Amanhã, sexta-feira 13, tem lugar na vila de Montalegre no extremo norte de Portugal, a Noite das Bruxas promovida pelo excêntrico padre Fontes. O programa das festas inclui o jantar infernal, actuações de grupos teatrais, espectáculos pirotécnicos e o baile das bruxas realizado numa discoteca local que irá encerrar as festividades.
No meu entender, tudo isto me parece uma excelente oportunidade para uma noite endiabrada com umas bruxas boazonas. Como diz a sabedoria popular: De noite, à candeia, a bruxa parece donzela!

quarta-feira, 11 de março de 2009

Como você pediu

Fiz como você me pediu. Em meio ao trabalho na pousada quis mantê-lo em mim. Ao receber sua mensagem por e-mail, dei uma pausa na reunião. Você me pedia para que eu me tocasse e dava-me orientação que sempre me excita seguí-las.
Ao sair de minha sala passei por um grupo de turistas, que conversavam entre si e torci para que não me chamassem, pois um deles já havia estado comigo para que eu resolvesse um problema nada fácil. Acenei e segui.
Tranquei-me no toillete mais próximos. As vozes chegavam até mim. Tive que me concentrar em você para poder continuar. Antes de entrar no reservado levantei o vestido diante do espelho e puxei a calcinha para o lado como você falou. Queria ver -me no espelho grande. Vi e gostei.

Ao entrar me encostei na parede e fui explorando do ânus ao clitóris. Logo estava deslizando meus dedos e sentindo o grelinho aumentar. Lembrei de sua língua me invadindo. Por um instante tive a impressão que você estava atrás de mim, como gosto de senti-lo. Minha buceta começou a pulsar com mais intensidade e não deu nem para interromper e reiniciar como gosto de fazer. O gozo veio intensamente. Voltei a escutar a algazzara no corredor. Lavei as mãos. Enxuguei o suor do rosto. Respirei fundo e satisfeita saí com a cara de mulher respeitável .

terça-feira, 10 de março de 2009

E-mail


Sinto falta das esferas. Que pena nao termos comprado antes de você ir. Vim no caminho pensando sobre isso. Agora estaria com elas no meu corpo imaginando você no cantinho de mim que você tão bem conhece. Aliás, enquanto escrevo, sinto o outro cantinho pulsando e sei que cada vez que pulsa a humidade aumenta. Estou de vestido preto um pouco acima do joelho. Tenho certeza que com um pouco mais de estímulo, o líquido passará da calcinha e deslizará por minhas coxas (adoraria ter sua lingua lambendo a partir daí)... Como vc está meu macho gostoso?

Ora aqui está uma bela maneira da Cláudia quebrar a sua rotina de trabalho a meio da tarde. Aguardo os desenvolvimentos...

segunda-feira, 9 de março de 2009

Mulheres...


Mulheres serenas, promessas de nada.
mulheres de vento, de sopro divino,
mulheres de sonho, mulheres sentido,
mulheres da vida, melhor ter vivido...
Mulheres de tempo, em que tudo que havia fazia sentido,
mulheres que eu vejo, no sol de janeiro,
mulheres saídas de potes de vidro,
mulheres faceiras, as mais feiticeiras, melhor ter sorrido...

mulheres de tantos e tantos perigos,

mulheres de vinho e de vã harmonia,
mulheres convívio,
mulheres no cio, as mais parideiras, melhor ter nascido...

mulheres de luzes e de absinto,
mulheres que um dia sonhei colorido,
mulheres de santos, mulheres de igrejas,
as mais rezadeiras, melhor sacrifício

mulheres que um dia deitaram comigo,
mulheres tão lindas e de maior juízo,
mulheres de danças,
as tranças nos ombros, meus olhos caídos....

mulheres que fecham a vã poesia,
mulheres que o ouro não tem nem princípio,
mulheres de outono,
o seu abandono, melhor ter carinho...

mulheres de um tempo em que estive sozinho,
mulheres de riso abrindo janelas.

domingo, 8 de março de 2009

Animação para Adultos


Pena que no meu tempo, o Vasco Granja não mostrasse desenhos animados deste tipo no seu programa.

sexta-feira, 6 de março de 2009

Madrugada


É madrugada e acordo com ele na cama. Lambe o canto da boca, morde meus mamilos, acaricia minha bundinha, esfrega o pau duro no meu corpo. Aperta as carnes das minhas coxas e me chupa, bebendo o líquido que o meu prazer produz. Geme, o meu macho gostoso e cheio de tesão . Lubrifica meu cuzinho com a mistura do meu prazer com sua boca. Enfia o dedo, eu gosto, enfia o outro e vou e abrindo, relaxando.
Ponho-me de quatro e ele me cobre. Sinto seu membro por trás. Acaricio meu clítoris. Ele bate na minha bunda. Eu grito de prazer. Viro puta . Eu chupo seu membro gostoso, boto os ovinhos na minha boca. E passo os dedos no ...dele. Vou tocando-o e ele gosta. Boto um dedinho , ele geme. Pede outro, eu boto os dois. Alterno com a lingua, que entra. Dou prazer ao meu homem.
Perto de gozar. Vamos à moda tradicional. Ele deita sobre mim, bate no meu rosto, olha nos meus olhos, mostra que sou dele. Abro as pernas, ele me penetra, me chamando de putinha. Me movimento loucamente, sentindo seu membro em mim. Peço seus dedos no meu ... ele vem. Boto dois no dele. QUE GOSTOSO!!!!!!!!!! Gozamos sentindo prazer total. Ele ejacula e deixa seu leite em mim que guardo. E quando ele voltar, farei-o sentir esse prazer novamente .

quinta-feira, 5 de março de 2009

Afastados na Cama, Juntos no Prazer II


Ligas-me a meio da tarde a dizer que andas cheia de tesão nestes últimos dias. Combinamos uma conversa apimentada no msn por volta da meia-noite. Depois de jantar, entretenho-me a ver um pouco de televisão. No entanto, a programação medíocre não consegue prender a minha atenção e vou tomar um banho demorado. A água quente deixa-me a pele avermelhada. Visto apenas uma t-shirt, uns boxers e o meu roupão. Regresso à sala, desligo o televisor, acendo a lareira e sento-me no sofá com o portátil no colo. Entro no msn e é com satisfação que verifico que já estás online. Damos início a uma conversa de circunstância, onde relatamos o que temos feito nos últimos dias a nível profissional, dou conta das crescentes saudades que vou tendo do Brasil e das nossas aventuras.
Meia hora depois, dou início uma conversa de contornos mais provocantes. Começo por lhe perguntar o que tem vestido. Ela responde-me que está muito calor do outro lado do Atlântico e por isso apenas veste um baby-doll e umas cuecas fio dental que são do meu agrado. Peço-lhe para abrir a imagem da webcam. Alegro-me ao ver aquele sorriso franco e sincero. Ao vê-la de óculos, provoco-a, dizendo que sempre tive uma tara por professoras perversas. Ela corresponde ao dizer que sempre teve uma queda por alunos mal comportados. Não tardo para lhe pedir que me mostre a indumentária daquela noite. Ela levanta-se e vejo o seu baby doll azul claro aderente ao corpo. Logo de imediato, Cláudia vira-se de costas e mostra-me o rabo com as suas belas nádegas bem divididas por um fio dental. Ela rebola de modo sensual como uma stripper experiente...

Não foi preciso muito mais para me provocar uma enorme erecção, que se debatia por baixo dos boxers. Ela senta-se novamente defronte do computador. Tira os peitos para fora e faz-lhes carícias. Noto que ela se agita na cadeira e ás tantas reparo que aperta os seus mamilos com força. Peço-lhe que lamba as mamas para eu ver. Cláudia corresponde de imediato ao meu pedido e vejo-a elevar os peitos na direcção da sua língua rosada que os percorre com indisfarçável satisfação. Subitamente ela levanta-se, despe o baby doll e direcciona a webcam para a sua cama. Durante longos minutos vai-me provocando, ao brincar com as suas diminutas cuecas, ora colocando-se de quatro, mostando aquele traseiro maravilhoso, ora enfiando-as na vagina. Ela adora o meu lado fetichista e sabe que estas brincadeiras me empolgam bastante. Por esta altura, desaperto o meu roupão e tiro o pénis para fora dos boxers que já me causam algum incómodo. Começo a tocar-me levemente. Do outro lado do monitor, torna-se evidente que Cláudia está em excitação máxima. Abrindo bem as pernas da direcção da câmara, desvia as cuecas para o lado e vai-se tocando em lentos movimentos verticais. Por vezes demora-se um pouco mais na parte superior da vulva, acentuando as suas carícias no clítoris.
Entretanto, ela levanta-se mais uma vez e vejo-a remexer numa das gavetas da cómoda. Já calculo o que se trata e sorrio ao ver a sua maleta dos prazeres, onde esconde os seus brinquedos sexuais. Retira um plug anal que escolhemos numa ida a uma sex-shop, lubrifica-o e volta para a cama, onde o introduz lentamente no rabo. Os seus movimentos tornam-se mais lascivos, rebolando-se com prazer e masturbando-se com maior vigor. Deste lado, sinto a minha temperatura corporal aumentar exponencialmente e também me masturbo com mais força.

Uns dois minutos mais tarde, ela para o meu telemóvel. Tinha necessidade de um estímulo adicional. Cláudia adora ouvir palavras obscenas nos momentos mais íntimos e tento responder à altura, embora a minha respiração seja cada vez mais ofegante. No entanto, eu queria ver mais e ordeno que ela faça uso do seu vibrador. Sem demoras, ela corresponde ao meu pedido, metendo-o na frente com suavidade, enquanto o plug se mantém no seu traseiro. A visão era estimulante demais, ainda para mais ouvindo os gemidos dela pelo telefone. Não aguento mais e ejaculo abundantemente, ficando com a barriga toda lambuzada de esperma. Ao ouvir o meu gozo, Cláudia não se consegue conter e também liberta um sonoro orgasmo. O telefone desliga-se de súbito e observo-a prostrada na cama, escondendo o rosto com as mãos. Segundos depois, ergue-se e abre um enorme sorriso na minha direcção...






terça-feira, 3 de março de 2009

Viagens de Luxúria


Conforme já foi noticiado, esta semana na imprensa nacional, a Primavera que se avizinha irá ser bastante animada para a comunidade swinger. Para os mais requintados, irá ser realizada uma sumptuosa festa num castelo da Suiça no próxima dia 25 de Abril que promete muito requinte e glamour. Está a ser organizada pela Castle Events que já tem larga tradição na organização deste tipo de festas. Uns dias mais tarde, irá decorrer um evento de enormes dimensões, entre os dias 5 e 10 de Maio, no sul de Espanha que irá reunir casais de cerca de quarenta e três países. São prometidos seis dias e cinco noites divertidíssimos, nos quais mais de 220 casais se libertam dos preconceitos do dia-a-dia, num hotel de luxo, tendo o erotismo e o sexo como menu principal. O custo é de 799 euros por pessoa e poderão obter maiores informações através da Swing Date Club.

domingo, 1 de março de 2009

Trio Maravilha


Por várias vezes tenho lido textos sobre a iniciação do sexo a três. Creio que não haverá um consenso sobre a melhor forma de abordar esta questão e tudo depende do grau de intimidade e cumplicidade de cada casal. Admito que tive algumas dificuldades para conduzir a Cláudia para essa experiência. Ficou desde logo estabelecido que não iríamos incomodar nenhuma das nossas amizades em comum e, optámos por recorrer a uma profissional do sexo para o seu primeiro contacto. Eu já tinha alguma experiência na matéria, derivada de alguns relacionamentos anteriores. Os mais cépticos poderão levantar o sobrolho, mas é certo que seria a única chance de termos uma parceira experiente e que não teria envolvimento emocional com nenhum dos dois. Se porventura alguma coisa corresse mal, poderia facilmente ser conduzida para fora da nossa cama.

Ao final de uma tarde quente, entrámos num conhecido motel da cidade e ligo para um serviço de acompanhantes de luxo. Eu já tinha consultado a página do serviço da internet e tinha escolhido uma ninfeta loira que despertou a minha atenção. Para minha satisfação, ela estava livre no momento e combinámos rapidamente o programa a fazer. Num prazo de meia hora, ela estaria junto de nós.
Cláudia evidencia algum nervosismo. Serve-se de um whisky com gelo e acende um cigarro. Eu próprio, vou sentido um frio na barriga. Temia que ela reagisse mal a toda esta situação e que fosse sucumbir devido a uma crescente ansiedade. Aproveito para tomar um duche e relaxar um pouco. Logo de seguida, oiço um táxi a chegar, passos apressados e tocam na campaínha da nossa suíte. Cláudia coloca um roupão e senta-se na cama, de modo a não ser vista pela acompanhante logo de entrada. A acompanhante que disse chamar-se Júlia era um pouco diferente daquilo que eu tinha visto na página da internet. Aparentava ser ainda mais nova e isso acabou por causar um grande constrengimento na Cláudia que receava termos contratado uma menor de idade. No entanto, após as apresentações iniciais e alguma conversa de circunstância, a situação amenizou-se. A Júlia pede permissão para tomar um banho e aproveito o momento para avançar sobre a Cláudia com o intuito de a excitar um pouco.

Beijo-a ternamente, tiro-lhe o robe e aproveito para lhe afagar o peito e lamber os seus mamilos que correspondem de imediato aos estímulos da minha língua. Quando nos apercebemos, a Júlia já está perto de nós, completamente nua. Ela ainda não deveria ter vinte anos, com cabelos loiros encaracolados, corpo franzino mas de curvas generosas. Peço que se aproxime e faço as minhas mãos deslizarem pela sua pele macia. Apalpo-lhe as mamas firmes e logo depois chupo-as suavemente. Sinto que o ambiente está mais descontraído e aproveito para me recostar na cama. Elas percebem claramente a minha mensagem e avançam para o meu pénis. Chupam-me deliciosamente, numa perfeita alternância de bocas que deslizavam sobre o meu pau. Custava-me a crer que a Cláudia era uma debutante nestas lides, dado o à vontade que demonstrou logo nos primeiros instantes. Elas duas pareciam ter uma coreografia previamente ensaiada. Uma visão muito excitante para mim, á qual eu correspondia com uma erecção cada vez mais firme.
Um pouco depois, disponho-as lado a lado na cama e entretenho-me a alternar a minha boca nas suas vaginas. Elas gemem de prazer e para além de as estimular com a boca, vou explorando-as com os meus dedos. Neste momento já estou completamente absorto da realidade e louco para dar vazão ao meu crescente estado de excitação. Avanço para cima da Cláudia, ergo-lhe as pernas e penetro-a com fortes estocadas. Ela fecha os olhos e deixa-se levar pelo meu fulgor. Enquanto isso, a nossa parceira de ocasião debruça-se sobre a Cláudia e lambe-lhe os mamilos com satisfação. Não tardámos muito para gozar quase ao mesmo tempo. Creio que foi uma forma de libertarmos alguma da tensão inicial e avançar ainda mais às profundezas do prazer. Fazemos uma breve pausa e aproveitamos para nos refrescar um pouco.

Chega então o momento que eu mais esperava. Desejava ver a desenvoltura da Cláudia com outra mulher. Sento-me numa cadeira defronte da cama, numa atitude claramente voyeur e ,ordeno que Júlia se entretenha com a minha amante. Cláudia olha para mim meio embaraçada mas logo depois fecha os olhos e deixa-se levar pela situação. Tornava-se claro que Júlia tinha experiência na matéria e dedica-se com sabedoria a estimular a fêmea que se encontrava diante de si. Primeiramente no peito e lentamente, vai avançando para baixo até ficar com a boca mergulhada na vulva de Cláudia que geme baixinho. A dada altura, não resisto mais perante cenário tão estimulante e ajoelho-me aos pés da cama. Por breves momentos, alterno a minha língua entre a vagina e o ânus da nossa ninfeta que atacava a Cláudia ferozmente. Entretanto, Cláudia chama-me para perto dela. Deito-me a seu lado, dou-lhe a mão e beijo-a intensamente. Creio que o segredo de um ménage-a-trois bem sucedido, consiste nisto mesmo, muita confiança e transmitirmos à nossa parceira que ela é o centro das atenções e que tudo o que está a ser feito é para benefício do seu prazer. Acho que ela atingiu a minha mensagem através de uma sintonia de olhares.
De repente, Cláudia aperta a minha mão com força, liberta-se da minha boca e explode num enorme orgasmo de fragrância e sonoridade intensa. Júlia sorri para mim de modo cúmplice e deita-se a nosso lado. A respiração de Cláudia é ofegante e o seu rosto está vermelho e suado. Aproveito esta breve pausa, para afagar e descobrir os detalhes mais íntimos dos corpos destas duas belas mulheres que me acompanhavam. Eu ainda estava muito agitado e queria possuir a nossa acompanhante. Sob o olhar curioso da Cláudia, peço à Júlia para me colocar uma camisinha e coloco-a de quatro. Ela coloca a cabeça no travesseiro e deixa-se penetrar. Fodo-a lentamente com o intuito de aproveitar ao máximo aquele momento de luxúria. Pouco depois, sinto Cláudia por trás de mim. Beija-me o pescoço ternamente e vai avançado para baixo. Abre-me as nádegas e passa-me a língua no ânus e testículos. Sinto um arrepio a percorrer-me a espinha e o meu pénis parece ficar ainda mais rijo. Aumento a velocidade e perante tal estímulo, não tardei a vir-me mais uma vez.
Apesar de ser uma prostituta, Júlia acabou por demonstrar uma atitude bastante descontraída connosco e deixou-se ficar por mais algum tempo. Trocámos novas carícias, beijos e afagos. A Cláudia aproveita para me chupar mais uma vez. Já estava completamente liberta e demonstra total desinibição perante o olhar de Júlia, a lamber o meu pau vorazmente. Ainda me sinto com energia para muito mais e minutos depois já estou a comer-lhe o rabo. E como eu adoro comer o rabo da Cláudia! Invertem-se os papéis e agora é a vez da Júlia me acariciar enquanto vou devorando o cu da minha parceira. A Cláudia grita com o rosto encostado na almofada e vai-se masturbando na frente. Acabámos por gozar pela terceira vez.
O horário da Júlia tinha-se esgotado. Fazem-se as despedidas e fica no ar a promessa secreta de eu e Cláudia virmos a ter ainda outras experiências mais intensas e ousadas...