Quando me falam de amizades incondicionais no feminino, não me inibo de ironizar um pouco sobre isso e não consigo reprimir um sorriso mordaz. Na minha opinião, as amizades das mulheres funcionam muito bem, desde que não exista nenhum homem pelo meio que cause um conflito de interesses. Por algumas vezes, vi-me no centro dessas divergências e recordo agora um episódio relativamente recente que é um exemplo disso mesmo.
Após ter saído de um emprego onde trabalhei durante cerca de quatro anos, fui contactado por uma ex-colega minha que eu sabia que me mordia pelo canto do olho desde essa altura. Começámos a sair algumas vezes para tomar café ou ir ao cinema. No entanto, eu não tinha um grande interesse nela embora eu soubesse que existiam segundas intenções da parte dela. Gostava da companhia dela, tínhamos boas conversas e prezava a nossa amizade. Um belo dia, ela liga-me a meio de uma tarde de domigo. Estava perto de minha casa, na companhia de uma amiga e convidou-me a tomar um café com elas. Sentia-me meio entediado e lá fui eu ao encontro delas...
Quando lá cheguei, a Sónia apresentou-me a sua amiga Rute. A princípio, a sua amiga mostra-se um pouco reservada. Ela devia ter mais ou menos a nossa idade mas era bastante mais atraente que a Sónia. Cabelos negros encaracolados, uns olhos rasgados e um peito avantajado que parecia querer saltar do decote. Pouco depois, fiquei a saber que ela tinha um namoro meio complicado e a dada altura fiquei com a sensação que ela me se estava a insinuar através de olhares indiscretos. Não dei muita importância a isso com receio de estar equivocado e por respeito à minha amiga Sónia. Após umas duas horas de boa conversa, despedimo-nos e cada um foi à sua vida.
Na terça-feira seguinte, ao sair do trabalho por volta das seis da tarde, sou surpreendido com uma chamada de um número desconhecido no telemóvel. Pensei que era algum cliente e atendi de modo formal. Fiquei espantado quando a Rute se apresentou do outro lado da linha. Ela não fez muitos rodeios e convidou-me para tomar um café no mesmo local onde nos tínhamos conhecido. Imaginei logo que ela estaria com más intenções e aceitei de imediato. Não podia desperdiçar um mulherão daqueles.
O nosso café foi muito breve. A Rute era uma mulher muito directa e, confessou-me logo que tinha ficado interessada em mim, tendo armado um estratagema para sacar o meu número de telefone da agenda da amiga. Ficou claro que ela queria acção. Estávamos perto de minha casa e minutos depois, já eu estava estendido na minha cama com ela a abocanhar-me o pau com voracidade. E como ela mamava! A sua língua deslizava gulosa entre a minha glande, testículos e ânus. Logo depois, dediquei-me a chupar aqueles magníficos seios que se ofereciam para mim sem pudores e fui avançando lentamente para baixo, beijando todos os recantos daquele corpo. Fiz-lhe um minete inspirado que a fez gritar bem alto, para a penetrar logo depois. A mulher parecia que estava com o cio e ficámos a foder por bastante tempo, fazendo constantes mudanças de posições. Devemos ter gozado por duas vezes quase em simultâneo. Quando terminámos eram quase dez da noite. Ficámos deitados na cama com o intuito de descansar e conversar um pouco, coisa que até o momento não tínhamos feito. Lembro-me perfeitamente, que ela se encaixou nas minhas pernas de costas para mim. Conversa vai, conversa vem e eu estava novamente com uma tesão brutal. A proximidade do seu rabinho quente fez-me sugerir-lhe o coito anal. Ela retrai-se um pouco e diz-me que não aprecia. Eu insisto de modo insinuante e vou-lhe acariciando o ânus com um dedo. Ela parece relaxar e noto que ainda está bastante lubrificada. Quando ela se apercebeu, eu já a tinha penetrado no traseiro. Estava todo lá dentro até aos colhões. Bombei naquele cu maravilhoso durante alguns minutos até me vir mais uma vez. Estava estoirado...
O episódio daquela noite ficou por ali mesmo. Durante uns dois meses, continuámos a encontrar-nos em minha casa uma ou duas vezes por semana para sessões de sexo cada vez mais loucas. Nunca tentei aprofundar a questão do seu suposto namoro e ela também nunca tocou nesses assunto. Porém, o sexto sentido feminino é eficaz e passado algum tempo a minha amiga Sónia perguntou-me de modo directo se eu tinha alguma coisa com a Rute. Não gosto muito de mentir e contei-lhe o que se estava a acontecer, embora soubesse que ela iria ficar um pouco transtornada. Até hoje, ainda não entendi o que se passou entre elas porque a Sónia nunca mais me ligou e a Rute passado pouco tempo não me procurou mais. Lá se comprovava mais uma vez que essa história das amizades férreas entre mulheres serem um mito. Basta existir um homem que lhe agrade pelo meio...
Após ter saído de um emprego onde trabalhei durante cerca de quatro anos, fui contactado por uma ex-colega minha que eu sabia que me mordia pelo canto do olho desde essa altura. Começámos a sair algumas vezes para tomar café ou ir ao cinema. No entanto, eu não tinha um grande interesse nela embora eu soubesse que existiam segundas intenções da parte dela. Gostava da companhia dela, tínhamos boas conversas e prezava a nossa amizade. Um belo dia, ela liga-me a meio de uma tarde de domigo. Estava perto de minha casa, na companhia de uma amiga e convidou-me a tomar um café com elas. Sentia-me meio entediado e lá fui eu ao encontro delas...
Quando lá cheguei, a Sónia apresentou-me a sua amiga Rute. A princípio, a sua amiga mostra-se um pouco reservada. Ela devia ter mais ou menos a nossa idade mas era bastante mais atraente que a Sónia. Cabelos negros encaracolados, uns olhos rasgados e um peito avantajado que parecia querer saltar do decote. Pouco depois, fiquei a saber que ela tinha um namoro meio complicado e a dada altura fiquei com a sensação que ela me se estava a insinuar através de olhares indiscretos. Não dei muita importância a isso com receio de estar equivocado e por respeito à minha amiga Sónia. Após umas duas horas de boa conversa, despedimo-nos e cada um foi à sua vida.
Na terça-feira seguinte, ao sair do trabalho por volta das seis da tarde, sou surpreendido com uma chamada de um número desconhecido no telemóvel. Pensei que era algum cliente e atendi de modo formal. Fiquei espantado quando a Rute se apresentou do outro lado da linha. Ela não fez muitos rodeios e convidou-me para tomar um café no mesmo local onde nos tínhamos conhecido. Imaginei logo que ela estaria com más intenções e aceitei de imediato. Não podia desperdiçar um mulherão daqueles.
O nosso café foi muito breve. A Rute era uma mulher muito directa e, confessou-me logo que tinha ficado interessada em mim, tendo armado um estratagema para sacar o meu número de telefone da agenda da amiga. Ficou claro que ela queria acção. Estávamos perto de minha casa e minutos depois, já eu estava estendido na minha cama com ela a abocanhar-me o pau com voracidade. E como ela mamava! A sua língua deslizava gulosa entre a minha glande, testículos e ânus. Logo depois, dediquei-me a chupar aqueles magníficos seios que se ofereciam para mim sem pudores e fui avançando lentamente para baixo, beijando todos os recantos daquele corpo. Fiz-lhe um minete inspirado que a fez gritar bem alto, para a penetrar logo depois. A mulher parecia que estava com o cio e ficámos a foder por bastante tempo, fazendo constantes mudanças de posições. Devemos ter gozado por duas vezes quase em simultâneo. Quando terminámos eram quase dez da noite. Ficámos deitados na cama com o intuito de descansar e conversar um pouco, coisa que até o momento não tínhamos feito. Lembro-me perfeitamente, que ela se encaixou nas minhas pernas de costas para mim. Conversa vai, conversa vem e eu estava novamente com uma tesão brutal. A proximidade do seu rabinho quente fez-me sugerir-lhe o coito anal. Ela retrai-se um pouco e diz-me que não aprecia. Eu insisto de modo insinuante e vou-lhe acariciando o ânus com um dedo. Ela parece relaxar e noto que ainda está bastante lubrificada. Quando ela se apercebeu, eu já a tinha penetrado no traseiro. Estava todo lá dentro até aos colhões. Bombei naquele cu maravilhoso durante alguns minutos até me vir mais uma vez. Estava estoirado...
O episódio daquela noite ficou por ali mesmo. Durante uns dois meses, continuámos a encontrar-nos em minha casa uma ou duas vezes por semana para sessões de sexo cada vez mais loucas. Nunca tentei aprofundar a questão do seu suposto namoro e ela também nunca tocou nesses assunto. Porém, o sexto sentido feminino é eficaz e passado algum tempo a minha amiga Sónia perguntou-me de modo directo se eu tinha alguma coisa com a Rute. Não gosto muito de mentir e contei-lhe o que se estava a acontecer, embora soubesse que ela iria ficar um pouco transtornada. Até hoje, ainda não entendi o que se passou entre elas porque a Sónia nunca mais me ligou e a Rute passado pouco tempo não me procurou mais. Lá se comprovava mais uma vez que essa história das amizades férreas entre mulheres serem um mito. Basta existir um homem que lhe agrade pelo meio...
7 comentários:
As mulheres nisso conseguem ser as melhores amigas e as melhores putas, umas com as outras!
UUIIII... que coisa complicada.
Escuso-me a mais comentários, lol.
Bom... não tens a certeza absoluta se foi por "tua causa" esse "duplo afastamento".
Uma amiga nossa uma vez ironizou com o seguinte : "As mulheres são intuitivas, os homens são apenas desconfiados", ahahah...
A verdade é que também existe uma coisa chamada "intuição masculina" (não lhes convém admitir, mas existe).
Pena é que quem ficou a "arder" foste tu, mas fica sempre aquele "saborzinho" que perdura.
Lamentável de facto essa situação...
Abraço
Se tivesses dito logo à Sonia qdo começaste a fod.. com a Rute..... talvez fosse menor o impacto.... a verdade é que estavas ciente das consequencias... e poderá ter sido a formas que encontraste para ..."despachar" as duas?
Abraço
Ventas
c'est la vie!!!
e a foto?
bjs aluados
Sexywife and Husband
Delícia!
Vou voltar sempre.
Passa Lá Linda!!!
Bejokas
Onde eu assino? A amizade de mulher, por mais forte que seja, não resiste quando o fator "homem" entra na relação. E você pode ver isso bem de perto.
Abraços,
Enfil
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