domingo, 29 de março de 2009

Bombordo I


Fazia algum tempo, que eu e a Cláudia mantínhamos conversas pela internet com o Maurício e a Débora, um casal de Salvador. Tínhamos obtido esse contacto por intermédio de um site swinger e durante alguns meses, fomos trocando algumas ideias e chegámos a fazer algumas brincadeiras ousadas via webcam. No entanto, eles revelaram-se desde o primeiro momento, pessoas inteligentes, maduras e com uma educação refinada. A curiosidade de ambas as partes foi aumentando com o passar do tempo. Em Dezembro de 2007, Maurício, que tem como grande paixão a prática da vela, comunicou-nos que durante as suas férias em Fevereiro pretendia fazer um périplo pelo litoral nordestino de veleiro na companhia da sua esposa. Ficou então combinado que nos iríamos conhecer nessa altura.

Ao princípio da noite de uma sexta-feira, em meados de Fevereiro, recebo uma chamada de Maurício. A viagem com algumas paragens pelo caminho tinha decorrido sem grandes sobressaltos e comunicou-me que tinham acabado de atracar na marina da cidade. Agendámos o nosso encontro para a tarde do dia seguinte.
Pouco depois das duas da tarde, estacionámos o carro na entrada do Iate Clube, onde o Maurício e a Débora nos esperavam. As fotografias e as imagens da webcam não provocavam equívocos. Maurício tem 38 anos, de sorriso franco e aberto, corpo em forma, pele bronzeada e um cabelo meio grisalho que lhe conferia um certo charme. A sua esposa, ligeiramente mais nova, era bastante atraente a nível físico mas admito que não simpatizei muito com ela nos instantes iniciais. Tinha uma expressão ligeiramente arrogante e pelas conversas anteriores já tinha deduzido que ela seria uma espécie de socialite lá de Salvador. Porém, não me deixei influenciar por isso, visto que muitas das vezes algumas pessoas transmitem uma ideia errada do seu carácter numa primeira abordagem.
Depois das apresentações feitas, levaram-nos até ao veleiro que deveria ter cerca de sete metros. Perguntaram se gostaríamos de dar um pequeno passeio na embarcação na direcção das praias do litoral norte. Aceitámos de imediato e lá fomos navegando em mar calmo rumo às praias das proximidades, aproveitando aquele dia quente. Maurício era um conversador nato e ao longo do trajecto foi-me ensinado algumas coisas sobre a vida a bordo e técnicas de navegação. As mulheres preferiram ir para a proa para se bronzearem e conversarem um pouco. Algum tempo depois, Maurício lança a âncora em frente ao Cabo de São Roque. Aproveitamos para mergulhar naquelas águas tépidas, apanhar sol e conversar um pouco mais.

Com o passar do tempo, fui notando que a Débora estava a tentar conduzir a conversa para temas mais provocantes. Recordava algumas das conversas que tínhamos mantido na internet nos meses anteriores. Tinha a nítida sensação que ela queria despoletar alguma situação. Eu e Maurício mantínhamos uma atitude mais discreta, olhávamos um para o outro com uma certa cumplicidade e esbocávamos alguns sorrisos matreiros. Entretanto, Maurício levanta-se e vai até à cabine, regressando com algumas cervejas frescas. Continuamos a conversar e a beber. A dada altura, decido injectar uma provocação. Em tom de brincadeira, digo à Débora que a Cláudia ainda tinha algum cepticismo em relação ao contacto físico com outras mulheres. Na altura, a Cláudia fulminou-me com o olhar mas finji que não percebia. Débora assumia-se como bissexual e riu-se com este meu comentário. Ela tinha percebido a minha mensagem e aproximou-se da Cláudia de imediato. A Cláudia olhava para mim um pouco assustada. Eu ria. Débora pergunta-lhe se ela gostaria de excitar os homens presentes com o intuito de realizarmos algumas fantasias sobre as quais tínhamos falado nos meses anteriores. Cláudia limita-se a acenar com a cabeça. Débora aproxima-se mais dela e começa a beijar-lhe o pescoço levemente e com muita sensualidade, ao mesmo tempo que a ia libertando da parte de cima do bikini. Logo de seguida começa a afagar-lhe os seios. Cláudia fecha os olhos e deixa-se conduzir neste jogo de erotismo. Notava-se que Débora era bastante experiente nesta matéria e fazia a sua boca deslizar pelo corpo de Cláudia, tocando-a nos prontos nevrálgicos de prazer. Este jogo culmina, com uma deliciosa sessão de sexo oral. Débora desvia a tanguinha de Cláudia para o lado e lambe-a com gosto. Eu e Maurício mantínhamo-nos em silêncio absoluto, observando aquela cena tão estimulante. Na proa do barco, apenas se ouviam os gemidos de Cláudia que de vez em quando me lançava um olhar lascivo. A distância em relação à terra permitia-nos um grau de privacidade bastante elevado e estava aberto o caminho para uma festinha a bordo.
Pouco depois, elas apercebem-se que nós nos vamos agitando e avançam na nossa direcção. A Cláudia tira-me os calções de banho e abocanha-me o pénis. Bem perto de mim, estava Maurício que também se ia deliciando com a boca da sua mulher.
Daí a pouco, Débora sugere uma troca de parceiros. Tinha chegado a vez de eu eu sentir a boca carnuda daquela baiana. Ao lado, Cláudia também experimente o gosto do pau de Maurício que era bem dotado.
O resto do episódio será contado pela Cláudia no próximo post.


6 comentários:

S disse...

Fico à espera da descrição da Cláudia, mas tu abriste o apetite. Vou dizer à minha T que passe por aqui. (Só tesão)

T disse...

Ai eu tambem anseio pela descrição da Claudia, como o meu S.!! Consigo visualizar o momento...mas senti-lo deve ser unico :)

Beijos!!

Cadinho RoCo disse...

Venha Cláudia, diga tudo que sabe Cláudia, venha....!
Cadinho RoCo

DoisaboresEle disse...

Venha o resto da história que estamos ansiosamente à espera...
Beijos saborosos

menina fê disse...

cláudia, não esconda-nos nada!!!

rsrsrsrs

delicioso o blog de vcs... bem escrito, discreto e esensual. já estão favoritados!

bj grande da fê =D

menina fê disse...

não estamos conseguindo ser "clientes habituais", está dando erro na página.


em breve volto e tento novamente!


fê =D